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Capítulo 3: Memórias Interrompidas


Depois da batalha árdua, Carmilla, Nalara, Ravos, Dana e Marisol decidem encontrar um local seguro para descansar e recobrar suas energias. Eles se aventuram mais profundamente na floresta, em busca de um lugar tranquilo e protegido. Encontram uma clareira encantadora, iluminada pelos raios de lua que atravessam as copas das árvores.

Carmilla e Nalara montam uma pequena fogueira, que oferece um calor reconfortante e uma luz suave na noite escura da floresta. Dana coloca algumas folhas secas e musgo no chão para criar uma cama improvisada. Marisol, com sua aura celestial, invoca uma suave brisa que espanta qualquer inseto indesejado.

À medida que a clareira se prepara para o descanso, os heróis se acomodam ao redor da fogueira. Eles sentem a serenidade do ambiente, ouvindo os suaves sons da natureza ao seu redor. O crepitar do fogo e o farfalhar das folhas nas árvores trazem uma sensação de tranquilidade.

Carmilla, cansada e exausta, encontra um lugar confortável para se deitar. Ela olha para o céu estrelado, sentindo a brisa fresca acariciar seu rosto. Nalara, ao seu lado, se acomoda em seu abraço, encontrando conforto e segurança em seus braços.

Dana encontra um espaço próximo a eles, estendendo-se no chão macio da floresta. Ela fecha os olhos, permitindo que sua mente e corpo relaxem após a tensão da batalha. Marisol se deita mais adiante, banhada pela luz lunar, sentindo a energia divina envolvê-la e oferecer paz interior.

Ravos, embora relutante em admitir, encontra um local um pouco afastado dos outros. Ele se acomoda em um galho de árvore, suas asas repousando ao seu redor. Apesar de seu aspecto austero, ele também se rende ao cansaço, permitindo-se um momento de descanso merecido.

Aos poucos, o cansaço toma conta deles, e um silêncio tranquilo preenche a clareira. Cada respiração é suave e ritmada, acompanhando o movimento da floresta ao seu redor. Aconchegados sob as estrelas e a lua, os heróis se entregam ao sono reparador, confiando na proteção uns dos outros e da natureza que os cerca.

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Tyriel e Tenya se aproximam da entrada da caverna, suas expressões carregadas de curiosidade e uma leve dose de cautela. A escuridão interna da caverna contrasta com a luz suave que penetra pelas árvores ao redor, criando um ambiente misterioso e convidativo.

Tyriel é um jovem meio-elfo bruxo que tem uma visão particular do mundo. Para ele, o conhecimento é o caminho para o poder e a dominação. Ele acredita que ao acumular um vasto conhecimento sobre magia e outros segredos ocultos, ele será capaz de controlar e influenciar os outros ao seu bel-prazer.

Tyriel é ambicioso e determinado, sempre em busca de novos conhecimentos e experiências mágicas. Ele está disposto a fazer qualquer coisa para expandir seus poderes e alcançar seus objetivos, mesmo que isso signifique tomar caminhos obscuros e questionáveis. Tyriel não se importa em usar magias proibidas ou em fazer alianças duvidosas, desde que isso o leve a alcançar o poder que ele tanto deseja.

Tenya é uma jovem elfa da floresta e druida, com um objetivo de vida muito particular. Para ela, o principal objetivo de seus estudos é a melhoria pessoal. Ela busca constantemente aprimorar suas habilidades e conhecimentos como druida, com o intuito de se tornar uma versão melhor de si mesma.

Tenya é uma elfa dedicada e disciplinada, investindo tempo e esforço em seus estudos e práticas druídicas. Ela valoriza a conexão profunda com a natureza e busca compreender os segredos e mistérios desse mundo natural. Tenya está sempre em busca de novas formas de expandir seu conhecimento sobre a magia druídica, a flora e fauna, e os ciclos naturais da vida.

— Esta caverna é realmente intrigante. Nunca vi nada igual antes - comenta Tyriel, olhando ao redor com fascínio.

Tenya assente, seus olhos verdes brilhando com um misto de expectativa e respeito pela natureza ao seu redor.

— A energia aqui é intensa, mas também um pouco inquietante. Vamos com cuidado, Tyriel. Não sabemos o que pode estar nos esperando lá dentro.

Os dois adentram a caverna, avançando por um caminho estreito e sinuoso. A medida que avançam, as paredes rochosas parecem vibrar com uma presença antiga e poderosa.

— Sinto uma magia ancestral nesta caverna. Seu poder é palpável no ar - diz Tyriel, levantando sua mão para sentir a energia ao seu redor.

Tenya toca a parede de pedra com reverência, conectando-se com a natureza que permeia a caverna.

— A própria terra fala aqui. Ela possui segredos profundos e ocultos que estamos prestes a descobrir.

Conforme se aprofundam, a luz externa desaparece completamente e a escuridão se torna quase opressiva. Tyriel acende uma pequena chama em sua mão, iluminando o caminho à frente.

— É como se esta caverna tivesse um coração próprio. Um coração pulsante de mistério e magia - murmura Tyriel, sua voz ecoando pelas paredes úmidas.

Tenya, atenta aos sons da natureza, percebe um suave sussurro ecoando na distância.

— Ouça, Tyriel. Essa caverna parece ter uma voz. Está tentando nos contar algo.

Os dois continuam a explorar, seguindo o som misterioso que os conduz por um labirinto de passagens estreitas. De repente, eles chegam a uma câmara ampla, onde uma fonte de água cristalina jorra de uma pequena fenda no teto.

— É uma nascente sagrada! A água aqui é pura e abençoada - exclama Tenya, alegria e reverência em sua voz.

Tyriel se aproxima da fonte, sentindo sua energia revitalizante.

— Essa nascente deve conter um poder incrível. Se soubermos canalizá-lo corretamente, poderemos desvendar segredos e alcançar grandes feitos.

Tenya olha para Tyriel com determinação em seus olhos verdes.

— Então vamos estudar e compreender os mistérios dessa nascente. Mas lembre-se, Tyriel, devemos agir com respeito e sabedoria diante da natureza. Não podemos abusar de seus dons.

Os dois se sentam ao lado da nascente, envolvidos pela magia do lugar. Unidos pela curiosidade e um desejo comum de desvendar os segredos da caverna, eles começam a mergulhar em um estudo profundo e contemplativo, prontos para desvendar os mistérios que a natureza lhes reserva.

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Carmilla acorda antes do nascer do sol, seus olhos se abrindo lentamente enquanto a luz da aurora começa a preencher o horizonte. Ela se encontra em um acampamento improvisado, com seus companheiros de jornada ainda adormecidos ao seu redor.

Sentada em sua cama de acampamento, Carmilla deixa sua mente vagar, e uma lembrança especial invade seus pensamentos. Ela se transporta para um momento distante, um encontro inusitado que mudaria sua vida para sempre.

Ela se vê de pé em uma floresta densa e misteriosa, os raios de sol filtrados pelas copas das árvores lançando sombras dançantes ao seu redor. O ar está impregnado de uma energia eletrizante, como se algo extraordinário estivesse prestes a acontecer.

De repente, um vulto sombrio surge da escuridão. Nalac, um demônio de aparência imponente, com chifres curvos e olhos brilhantes, emerge diante de Carmilla. Ela fica momentaneamente assustada, mas algo dentro dela a impede de recuar. Ela sente uma conexão inexplicável, como se o destino tivesse conspirado para aquele encontro.

Nalac a observa com um misto de curiosidade e cautela, seus olhos vermelhos fixos nos dela. Carmilla ergue a cabeça, enfrentando-o com uma determinação surpreendente para uma elfa de alto nível.

— Quem é você? O que quer comigo? - ela pergunta, sua voz firme, mas com uma leve tremulação de emoção.

Nalac, surpreso com sua ousadia, sorri de forma enigmática, revelando presas afiadas.

— Eu sou Nalac, um demônio à margem das expectativas da minha raça. Eu vim em busca de algo raro: alguém com quem possa compartilhar um destino entrelaçado.

Carmilla não pode negar a atração que sente, uma chama ardente que queima em seu peito. Ela dá um passo à frente, aproximando-se de Nalac, sem medo.

— E se eu não tiver medo de você? E se eu acreditar que as aparências podem enganar?

Nalac inclina a cabeça, intrigado pela coragem dela.

— Então, talvez tenhamos mais em comum do que imaginamos. Se você está disposta a olhar além do que os outros veem, eu posso te mostrar um mundo de possibilidades.

Carmilla estende a mão para Nalac, um gesto de confiança e aceitação. Ele hesita por um momento, surpreendido por essa oferta de conexão.

Nesse momento de profunda vulnerabilidade e coragem, suas mãos se tocam, e a energia que os envolve é inegável. Um laço se forma entre eles, transcendentando as diferenças de raça e natureza.

Enquanto Carmilla está imersa em sua lembrança do encontro com Nalac, Ravos se aproxima cautelosamente, quebrando o silêncio com sua presença imponente. Seus olhos dourados refletem uma mistura de preocupação e irritação.

— Carmilla, estamos esperando há algum tempo. O que está acontecendo? - ele pergunta com um tom de voz áspero.

Carmilla desperta do transe nostálgico, levantando o olhar para encontrar os olhos de Ravos. Ela pisca rapidamente, tentando se recompor.

— Desculpe, Ravos. Eu estava apenas... lembrando de algo importante. Um momento que me marcou profundamente.

Ravos cruza os braços, exibindo sua impaciência.

— Você pode se perder em suas lembranças mais tarde. Agora, temos assuntos mais urgentes para tratar. Temos que seguir em frente.

Carmilla suspira, entendendo a preocupação de Ravos. Ela se levanta do chão e se recompõe, sacudindo a poeira de suas vestes.

— Está bem, Ravos. Estou pronta para continuar. Vamos nos juntar aos outros.

Ravos assente com uma expressão carrancuda, dando meia-volta e liderando o caminho de volta ao acampamento. Carmilla o segue de perto, deixando sua lembrança para trás por enquanto, mas sabendo que ela permanecerá em seu coração, alimentando sua determinação e amor por Nalac.

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Carmilla caminha pela estrada, seus passos determinados ecoando suavemente no silêncio da noite. A lua brilha acima, lançando sua luz prateada sobre a paisagem. Enquanto segue adiante, ela avista uma figura solitária à beira da estrada, caída e aparentemente ferida.

Curiosa e preocupada, Carmilla se aproxima com cautela. À medida que se aproxima, a figura se revela como Zahara, uma Tiefling feiticeira. Sua pele é de um tom claro e seus chifres curvam-se delicadamente para cima. Ela está sentada no chão, segurando seu braço ferido com uma expressão de dor em seu rosto.

Carmilla se ajoelha ao lado de Zahara, examinando sua ferida com preocupação.

— Você está ferida. Posso ajudar de alguma forma? - ela pergunta gentilmente.

Zahara levanta os olhos para encontrar os de Carmilla, seus olhos avermelhados refletindo uma mistura de dor e gratidão.

— Se você tiver algum tipo de cura ou magia de cura, ficaria imensamente grata. Fui atacada e estou com dificuldades para me curar sozinha.

Carmilla assente, suas mãos começando a brilhar com uma luz suave. Ela estende as mãos em direção à ferida de Zahara, canalizando sua magia de cura para acelerar o processo de cicatrização.

— Fique calma. Farei o meu melhor para aliviar sua dor e curar suas feridas - diz Carmilla com compaixão em sua voz.

A magia de cura de Carmilla envolve suavemente a ferida de Zahara, envolvendo-a em uma energia calmante. A dor começa a diminuir, substituída por uma sensação de alívio.

Zahara olha para Carmilla, sua expressão se suavizando enquanto a magia trabalha em seu corpo.

— Muito obrigada por sua ajuda. Sou Zahara, uma feiticeira viajante. Sua bondade é rara de se encontrar em um mundo tão repleto de preconceitos.

Zahara é uma Tiefling feiticeira, uma personagem fascinante e misteriosa. Como Tiefling, ela possui traços demoníacos em sua aparência, como chifres delicados que emergem de sua testa, olhos penetrantes e pele de um tom avermelhado ou roxo profundo. Esses traços demoníacos são uma lembrança de suas origens ancestrais.

Zahara é conhecida por seu poder mágico inato e habilidades como feiticeira. Ela é capaz de canalizar energia arcana através de seu sangue, lançando feitiços com um simples movimento de suas mãos. Seu domínio da magia a torna uma força a ser reconhecida em batalha, pois ela é capaz de conjurar poderosos raios de fogo, controlar as sombras e manipular elementos naturais para defender a si mesma e seus aliados.

Carmilla sorri calorosamente para Zahara, suas mãos ainda envolvendo a ferida enquanto a magia continua a agir.

— Eu sou Carmilla. É um prazer conhecê-la, Zahara. Acredito que a compaixão e a empatia devem ser estendidas a todos, independentemente de sua aparência ou origem.

Enquanto a magia de cura completa seu trabalho, a ferida de Zahara começa a fechar, deixando apenas uma cicatriz discreta. Zahara olha para seu braço com gratidão, sua expressão iluminada.

— Você tem razão, Carmilla. Não devemos julgar os outros por sua aparência, mas sim pelas suas ações e coração. Você me mostrou isso hoje.

Carmilla se levanta, estendendo a mão para ajudar Zahara a se levantar.

— Vamos, Zahara. Junte-se a nós. Temos um grupo diversificado de viajantes, e tenho certeza de que você será uma adição valiosa.

Zahara aceita a mão estendida de Carmlla, seus olhos brilhando de gratidão.

— Estou honrada em fazer parte do seu grupo, Carmilla. Vamos juntas enfrentar as adversidades e provar que a verdadeira força reside na união e na aceitação.

Ravos observa a cena de longe, seu olhar fixo em Zahara e Carmilla. Ele franze a testa, claramente desconfiado e hesitante em relação à adição de Zahara ao grupo. Ele se aproxima lentamente, cruzando os braços enquanto encara Zahara com um olhar frio.

— Carmilla, temos que ser cautelosos com quem permitimos entrar em nosso grupo. Essa Tiefling pode ser perigosa, mesmo que pareça inofensiva agora.

Carmilla vira-se para Ravos, seus olhos brilhando com determinação.

— Ravos, você sempre foi desconfiado por natureza. Mas não podemos julgar Zahara apenas por sua aparência ou sua raça. Ela precisa de nossa ajuda e pode se tornar uma aliada valiosa.

Zahara olha para Ravos, sua expressão mantendo-se calma apesar da desconfiança dele.

— Compreendo suas preocupações, Ravos, mas peço que você me dê uma chance. Minhas intenções são boas e estou disposta a provar minha lealdade e habilidades ao longo do caminho.

Ravos range os dentes, ainda relutante, mas parece ponderar sobre as palavras de Carmilla e Zahara. Ele respira fundo antes de responder.

— Está bem. Vamos dar uma chance a você, Zahara. Mas saiba que qualquer sinal de traição ou perigo, e não hesitarei em tomar medidas necessárias.

Zahara assente respeitosamente, mostrando sua gratidão pela oportunidade concedida.

— Agradeço a oportunidade, Ravos. Farei o possível para provar que estou aqui para lutar ao lado de vocês, não contra vocês.

Enquanto a tensão entre Ravos e Zahara permanece, a decisão de permitir Zahara no grupo é feita. O futuro do grupo agora inclui Zahara e todos eles embarcam em sua jornada com um misto de esperança e cautela, prontos para enfrentar os desafios que estão por vir.

Nalara caminha em direção a Ravos, um olhar sério em seu rosto enquanto ela se aproxima dele. Ela coloca uma mão no ombro de Ravos, buscando chamar sua atenção.

— Ravos, precisamos conversar sobre Zahara. Eu entendo suas preocupações, mas não devemos julgá-la apenas por sua aparência. Ela merece uma chance de mostrar quem realmente é.

Ravos olha para Nalara, suas sobrancelhas franzidas, sua expressão demonstrando desacordo.

— Nalara, você sempre foi ingênua. Essa Tiefling pode ser uma ameaça para nós. Eu não confio nela e não quero colocar o grupo em risco.

Nalara suspira, sentindo a tensão entre ela e o irmão.

— Ravos, você está deixando o medo e o preconceito influenciarem suas decisões. Precisamos ser justos e dar a ela a oportunidade de se mostrar. Não podemos permitir que nosso próprio preconceito nos cegue para o potencial de alguém.

Ravos cruza os braços, mantendo sua postura firme.

— Nalara, você pode acreditar no que quiser, mas não vou arriscar a segurança do grupo por uma desconhecida. Ela não é confiável.

Nalara olha nos olhos de Ravos, determinada a transmitir sua convicção.

— Eu respeito sua opinião, Ravos, mas também espero que você respeite a minha. Eu vejo em Zahara uma pessoa em busca de redenção, assim como nós. Ela pode ser uma aliada valiosa se lhe dermos uma chance.

Ravos bufa de frustração, mas Nalara mantém seu olhar firme. Ela sabe que essa divergência de opiniões pode criar tensões dentro do grupo, mas está disposta a lutar pelo que acredita ser o correto.

— Nalara, você está colocando a todos nós em risco com essa decisão - Ravos finalmente responde, sua voz carregada de preocupação.

Nalara respira fundo, consciente das consequências de suas palavras.

— Então, vamos manter um olhar atento sobre Zahara e suas ações. Se ela demonstrar qualquer comportamento suspeito ou nos trair, tomaremos as medidas necessárias. Mas, por enquanto, vamos dar a ela a chance de mostrar quem ela realmente é.

Com essa declaração final, Nalara deixa Ravos para trás, esperando que ele reflita sobre suas palavras e que possam encontrar um terreno comum em relação a Zahara.

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