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Capítulo 15

Cristão veste a armadura

     − Mas antes – disseram-lhe – retornaremos à armaria, onde você pode vestir toda a armadura de Deus, para que não seja assaltado pelo inimigo no caminho.

     Depois de revestido da armadura, Cristão, acompanhado das amigas, dirigiu-se à porta. Ali perguntou a Vigilante se tinha visto peregrinos por ali.

     − Vi – disse o porteiro. – Um homem chamado Fiel passou por aqui. Mas agora já deve ter descido o monte.

     − Ah! – respondeu Cristão, muito satisfeito. – Eu o conheço. Ele é da minha cidade, meu vizinho próximo. Apressar-me para alcança-lo.

Cristão desce o monte Dificuldade

     Enquanto Cristão saía, Discrição, Piedade, Caridade e Prudência insistiram em acompanha-lo. Então, caminharam juntos, conversando sobre o Salvador. Quando começaram a descer o monte, Cristão disse: − A subida foi difícil, mas pelo que vejo a descida também é perigosa.

     − Sim – disse Prudência – é verdade. É difícil para

     Para o homem descer ao Vale da Humilhação, para onde você está se dirigindo agora, sem se acidentar no trajeto. Por isso o estamos acompanhando.

Suas amigas o presenteiam

     No final da descida, ao se despedirem, as amigas deram a Cristão uma garrafa de vinho, um pedaço de pão e uma cacho de passas. Ele recebeu os presentes com gratidão e seguiu sozinho para o Vale da Humilhação.

Cristão percebe a presença de Apoliom

     No Vale da Humilhação, o pobre Cristão achou-se em apuros. Mal andara uma pequena distância, quando viu um demônio repugnante chamado Apoliom. Cristão começou a apavorar-se e não sabia se voltava ou se procurava defender-se. Resolveu prosseguir, e Apoliom veio ao seu encontro.

O terrível monstro Apoliom

     O monstro horrendo era coberto de escamas como de peixe, tinha asas como de dragão e pés como de urso. Da boca, que era como de leão, expelia fogo e fumaça. Ele era o rei da Cidade da Destruição e seu propósito era matar Cristão.

Apoliom reivindica seus direitos sobre Cristão

     − Você é um de meus súditos – bradou Apoliom. – Sou o príncipe e o deus da Cidade da Destruição. Por que você fugiu de seu rei? Se não esperasse que você chegaria a me servir, eu o arrasaria.

     − É verdade que nasci em seu reino – disse Cristão – mas como era difícil servi-lo! Um homem não pode viver com o salário que você lhe paga, pois "o salário do pecado é a morte" (cf. Rm 6:23). Agora eu me uni ao Rei dos príncipes. Gosto de servi-lo, de seu salário, seus servos seu governo, e sua companhia. Não tente me convencer. Sou servo dele e o seguirei.

Apoliom fica zangado

     Essas palavras resolutas enfureceram Apoliom, irado, ele arremessou um dardo inflamado contra o peito de Cristão, mas seu escudo o protegeu. Cristão desembainhou depressa a Espada do Espirito e atacou Apoliom.

Lutam durante metade de um dia

     Os dois adversários lutaram, recuando e avançando durante meio dia sem que nenhum dos dois levasse vantagem. Cristão, que estava ferido na cabeça e nos pés*, tinha perdido muito sangue. Incapaz já de resistir, caiu, e a espada voou-lhe da mão.

*Alusão à fé e ao entendimento.

Até o próximo capítulo.

Abraços!!!

#gratidãosempre

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