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Capítulo 4- Grampo


Apesar das tentativas de Fleur e Gui de tentar mantê-los em segurança no Chalé, a sensação de férias não durou por muito tempo. Harry, Rony e Hermione sabiam que a próxima Horcrux provavelmente encontrava-se no cofre de Belatriz Lestrange, em Gringotes. Rony, que nunca havia tido dinheiro suficiente, e portanto jamais havia entrado no banco, encontrava-se apreensivo por todas as histórias que Gui contava sobre a segurança impenetrável do lugar. Porém, Dumbledore orientara Harry a destruir as Horcruxes, e eles já haviam ido longe demais para desistir. Mas para isso precisariam da ajuda de Grampo, o duende que haviam resgatado na Mansão dos Malfoy, que aparentemente, parecia ter mais desprezo pelo grupo do que gratidão. Infelizmente, não havia muitas opções, e o duende oferecera seus serviços em troca da espada de Grifindor, para o desespero dos garotos, que precisavam da espada para destruir as Horcruxes que faltavam. Rony não confiava em Grampo, e o sentimento parecia ser recíproco.

Apesar do desagrado de Hermione, Harry e Rony haviam concordado em comunicar a decisão de aceitar a troca, porém, omitindo que nos termos, o duende só poderia ficar com a espada após terem destruído as Horcruxes. Hermione permanecera com um olhar reprovador para os meninos durante toda conversa, entretanto, felizmente, Grampo não pareceu levar a garota em consideração.

Após a discussão com Grampo, Harry e Rony saíram muito irritados do quarto. Hermione ainda sustentava uma expressão petulante, lembrando, e muito, a garota que erguia as mãos para responder as perguntas dos professores no primeiro ano.

– Eu não gosto desse duende! – disse Rony, irritado, depois que Grampo ordenara que o garoto tirasse seus sapatos antes de sair do quarto.- Se nós não precisássemos dele, eu chutaria aquele traseiro presunçoso! Devíamos era o deixar de volta na Mansão dos Malfoy para dar uma voltinha com os Comensais da Morte... Ah, ele mudaria de ideia sobre cobrar um preço para ajudar Harry mais rápido do que o Crabbe corre de um pente!

– Rony, fale baixo! – disse Hermione- Precisamos dele agora e ponto! Além disso, Rony, uma justificativa bonita não transforma uma coisa errada em uma coisa certa!

Harry saiu furtivamente da sala, antes que a discussão começasse. Rony havia percebido que se tornara um hábito de Harry sair antes que os amigos começassem a brigar. Provavelmente assim, ele não estaria por perto para ter de tomar partido.

– E o que é certo, Hermione? Deixar Você-sabe-quem ganhar? Deixá-lo ganhar tempo para conseguir a Varinha das Varinhas, e ficar mais poderoso do que ele já é, como se precisássemos disso? Deixar esse duende ficar com a espada de Grifindor não vai exatamente aumentar nossas chances... Nós somos os mocinhos!

– Não sei se você já percebeu Rony, mas Dumbledore e Grindelwald também acharam que eram os mocinhos, lembra-se? Para o Bem Maior?

– É, mas eles queriam enfrentar um bando de trouxas desprotegidos! Nós estamos lutando contra o maior bruxo das trevas de todos os tempos! E bem, afora você, que deve conhecer todos os livros da biblioteca, nós mal passamos nos NOM'S!

Hermione estreitou os olhos.

– É Rony, mas bruxos muito mais velhos e mais sábios desejaram o poder e se perderam com ele! E eles também achavam que justificava fazer tudo, inclusive passar por cima do que eles consideravam raças inferiores para ganhar uma batalha e além disso...

Rony interrompeu Hermione com um olhar terrivelmente ofendido.

– Hermione, você sempre entende tudo errado! Esse negócio de achar que vai pirar com o poder é coisa de gente inteligente ou importante como o Dumbledore, ou você, ou o Harry! Olhe para mim! Que tenho eu com poder? Eu só quero que essa bagunça acabe logo! - disse Rony - Eu nunca achei que um duende era pior que um bruxo, quem sou eu pra pensar assim? Eu sou só um bruxo nascido pobre, e nem sou aquelas grandes coisas como bruxo! Para mim pouco me importa se o Ministro da Magia é um bruxo, um vampiro, o Hagrid ou um Elfo doméstico! Não quero passar por cima do duende porque ele é uma raça inferior! Só não consigo entender como esse duende pode ser tão obtuso a ponto de não querer ajudar o Harry a acabar com o Vol... Você - sabe- quem! Tanto faz se ele é duende, bruxo, gigante ou aquele imbecil do Malfoy!

– Rony, as pessoas tem direito a ter opiniões diferentes, você não pode tentar impor para as pessoas o que elas devem pensar! E além disso, pare com essa obsessão pela Varinha das Varinhas! O que você acha que faria se tivesse essa varinha nas suas mãos? Como pode ter certeza que usaria ela para o bem Rony? Por isso Dumbledore não gostaria que ficássemos atrás da varinha!

–Bom, se Dumbledore pensou isso, ele não pensou em uma coisa pequena apenas não é? E se essa varinha cair nas mãos de Vol... você- sabe- quem? Se existir aí for uma arma poderosa capaz de acabar com essa guerra, bem, eu não iria querer que ela estivesse por aí matando meus amigos, não é? Hermione, eu nunca quis que a varinha estivesse em nossas mãos para dominar o mundo dos trouxas ou me transformar no bruxo poderoso do mundo. Eu nunca quis... Eu só quero que Harry vença, ok? Mas vocês são mais inteligentes e percebem coisas que eu não percebo, e eu sou, bem, como foi a palavra que você usou? Ah, sim! Desprezível!

Rony viu Hermione abrindo a boca para protestar e fechando logo após. Não tinha percebido quanto havia ficado ofendido com as palavras de Hermione antes de entrarem no quarto para discutir com o duende. Hermione atravessou a sala na direção de Rony, deixando-o confuso, e quando o abraçou, a surpresa foi tão grande que deixou o garoto sem reação.

– Você está certo. - Disse Hermione, aumentando ainda mais o choque de Rony- Desculpe, eu... eu me esqueço às vezes, que você tem um coração muito mais modesto do que eu...

Rony sentiu sua raiva ser desarmada pelas palavras de Hermione. Não suportava a ideia de vê-la constrangida.

–Não, Hermione, desculpe. Você está certa. - disse, beijando o topo da cabeça de Hermione- Estou tão cansado, Mione. Quero poder voltar para a Toca e jogar Quadribol com Fred e Jorge. Passar uma noite sem sonhar com a Marca Negra, ou Harry sendo morto por Você-sabe-quem, ou... ou perder você novamente... Eu quero tanto que as coisas dêem certo que às vezes não penso.

– Não, Ron, você às vezes não pensa! – disse Hermione, em um tom que lembrou vagamente a Sra. Weasley – Mas você sempre está com o coração no lugar certo. E Rony... você é um bruxo muito melhor do que pensa que é. Só precisa descobrir isso. E eu me arrependerei muito se o deixar sem nunca saber disso.

Rony sorriu por cima dos cabelos de Hermione.

– Será que um dia pararemos de brigar o tempo todo?

– Decididamente não.

– Até um ou o outro ser obrigado a ceder?

– Provavelmente sim.

– Bom, pelo menos parece que agora demoramos menos tempo para fazer as pazes. É a idade? Estamos ficando menos teimosos?

– Ah, disso eu duvido muito! Acho só...- disse Hermione lentamente- que é porque antes eu não tinha tanto medo de perder você.

Rony respondeu, abraçando-a ainda com mais força.

– Harry! Precisamos encontrá-lo para os planos para a...

– Harry pode esperar... por mais alguns minutos...


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