Cap. 50
Jeremy.
Meses depois
"Força Mel...Isso mais forte..."Falo segurando a sua mão enquanto ela está com o rosto suado levemente vermelho.
"Esta doendo Jeremy, não era pra ser normal, eu estou gravida de gêmeos" Ela grita mais alto, respirando e fazendo forças de novo.
"Vamos lá o bebê ja está vindo." Andreia fala animando ela.
Olho pro rosto da Mel e vejo cansaço em seus olhos. Estávamos na casa do Liam conversando sobre a internação da Mel semana que vem, só que os bebês decidiram vim antes. A bolsa dela estourou e logo as dores de parto, foi uma supresa pra ambos saber que ela iria ter os gêmeos em um parto normal. Ja que os planos seria uma cesariana como foi Austin.
"Jeremy, segura a minha mão." Ela grita alto quando aperta minha mão, no exato momento em que ela grita, um choro ecoa pela sala e a Andreia levanta o bebê para a gente ver.
"Eleanor." Ela diz, e corta o cordão umbilical me entregando, mostro a Mel que sorri.
"Vamos lá, saiu um tem de vim o outro." Quando Andreia fala isso. Entrego a Eleanor nas mãos da outra Pediatra que estava na sala acompanhando o parto, volto meu olhar para Mel que faz forças mais a Andreia diz que não está conseguindo ver o bebê.
"Estou sem forças Jeremy." Ela diz chorando.
"Só mais um pouco amor, Nhoan ja vai vim." Falo acariciando seus cabelos que grudam em sua testa mesmo usando a toca, os fios rebeldes saem em seu rosto molhado de suor, ela faz força e vejo que ela está em seu limite.
"Vamos Mel, ele ja está vindo." Andreia fala toda feliz.
"Não estou sentindo mais nada ai em baixo." Ela diz gritando tão alto que sei que os funcionários do hospital escutaram.
Ouço o som do meu bebê e a Andreia levanta ele cortando o cordão umbilical estendendo para mim. Pego ele e percebo que ele tem o mesmo sinal que tenho no ombro esquerdo uma pequena mancha. Olho pra Mel e a vejo fechando os olhos.
"Ela está cansada, fez um esforço enorme." Andreia fala limpando todo o sangue das pernas da Mel.
"Eu sei, ela é minha guerreira." Falo tocando a bochecha da Mel e sinto sua respiração calma ela dorme serenamente.
Vejo Eleanor nos braços da outra pediatra e me prontifico em fazer todas as checagens necessárias para os meus filhos na Eleanor e no Noanh. Peso, altura, olhos, dedos, é temos que olhar os mínimos detalhes e ver se a criança tem alguma deformação, se tiver temos que agir logo em encaminhamentos e medicações caso necessário. Faço isso com todas as crianças quem nascem aqui e graças a Deus e a equipe médica maravilhosa que temos nunca houve uma morte de criança se quer.
Vejo o obstetra começar a costurar a Mel, ela levou 5 pontos. Irei cuidar dela, mais ter filho normal é bom pois a recuperação é mais rápida. Isso é conversa furada. Pois como médico falo, toda e qualquer cirurgia seja ela de grande ou pequena deve-se ter o máximo de cuidado, se não volta ao hospital pior que saiu. E voltar ao hospital com um ponto rompido não é algo bom de se ver.
Meus pais ja tinham chegado a dias e estão em nossa casa de campo, a minha mãe decorou o quarto dos gêmeos com Mel, creme e branco uma cor neutra para ambos ficarem nivelados, Luh e Austin ajeitaram os bonecos. Meu pai colocou as prateleiras comigo. Tudo ficou na mais perfeita ordem, dois berços, dois guarda roupas pequeno, uma poltrona para a mel amamentar eles.
Quando liguei dizendo que Mel estava tendo o bebê. Ouvi os gritos do Austin e luh por saber que os irmãos nasceram. Minha mãe disse que iria arrumar eles e já iria vim ao hospital.
"Eles são perfeitos Jeremy." Andreia fala ao meu lado. Ja faz um tempo que terminei de examinar eles e estou apenas observando.
"Eu sei, o menino puxou a mim e a menina a Mel."
"O menino é bem esperto já abriu os olhos." Ela fala pegando na mãozinha do Noanh que observa tudo.
"Os olhos verdes dele são iguais aos meus." Falo sorrindo vendo meu filho.
"Eles podem fica no quarto com a Mel, ja que não nascerão prematuro." Ela diz e logo olha a um ponto atrás de mim. "E lá vem os irmãos."
Me viro vendo Luh e Austin correndo em minha direção. Ainda estou com a roupa de quando cheguei aqui, não está suja mais não posso pegar neles por causa das infecções hospitalares.
"Papai deixa eu ver eles." Austin fala esticando os braços.
"Disse para eles me esperarem, mais sabe como são seus filhos eles queriam ver o bebê e a mãe." Meu pai fala suspendendo Austin que olha pros gêmeos que estão no bercinho. Enquanto não damos o primeiro banho deles para poder levar até onde a Mel está.
"Eles são tão pequenos papai." Austin fala impressionado. Luh observa tudo calada, vendo os irmãos.
"Onde está a Mel?" Pergunta a minha mãe.
"Ela está indo ao quarto que ela ficará até amanhã." Falo e cubro os bebês com o lençol.
"Vou ao quarto ficar com ela e dizer que daqui a alguns minutos os filhos dela estarão com ela." Ela fala me dando os parabéns, e sai da sala.
"E vocês moleques do papai." Falo pros meus anjinhos que me olham sorrindo. "Quero que vão esperar lá fora, vocês não deveriam estar aqui."
"Estamos esperando eles sentados no banco papai." Luh diz pegando na mão do Austin e saem pela porta.
"Essa menina ainda dará muita dor de cabeça, escute o quê estou lhe dizendo." Ele diz isso sorrindo e sai da sala me deixando com a Andreia.
"Tem razão, Luh é esperta demais para sua idade."
"Vou ter que comprar uma arma isso é um fato."
"Não seja tão radical assim." Ela fala indo a sala onde fica a banheira que darei banho nos meus filhos.
Com o maior cuidado, dei banho nos dois. Andreia não me ajudou em nada, tirei todo aquele resto de parto que fica na criança assim que nasce, se bem que aprendi quando Austin nasceu ajudei muito a Mel. Quando termino de um, dou banho no outro, coloco a fralda e depois Andreia enrola eles em uma manta, coloco ambos no berço carrinho que temos aqui no hospital. Indo até meu armário tomo um banho rápido no banheiro dos funcionários, e troco de roupa, sempre deixo um par aqui.
Saimos com os gêmeos dormindo de novo. Quando vejo mais pessoas. Sthefan e Pamela. Ana e Liam. Afonso e Enzo.Luh e Austin, thiago e tia Aprill com a Allice em seus braços acordada.
"Acha mesmo que perderia isso?" Pamela pergunta olhando para dentro do carrinho vendo os gêmeos. "Mais olha só, que coisinhas mais lindas da tia."
"Tomara que não venha outro ai." Quando falo isso vejo o Sthefan engolir em seco.
"Ela fez laqueadura, nem venha com esta história."
"Cadê os netos do vovô?" Liam vem até onde estou com Ana junto dele, e ambos passam a mão na bochecha da Eleanor que começa a se mexer e abre os olhos.
"Eu te disse que ela iria ter os olhos da mamãe Austin." Luh diz vendo os olhos da irmã castanhos claros, enquanto Austin fica com a cara emburrada.
"Mais o Noahn nasceu com os olhos do papai." Ele diz colocando a língua pra fora e a Luh cruza os braços, como quem diz quê não gostou nada disso.
"Nada de briga os dois, vamos ficar felizes por os bebês terem nascido bem." Tia aprill fala olhando para ambos.
"Exatamente isso." Concorda o Thiago, enquanto coloca a Allice no chão. Ela vai direto pra junto do afonso que olha pra ela de lado, Thiago vendo isso disfarçadamente pega ela, mais eu percebi. Ele é um pai tão coruja tanto quanto eu.
"Vamos ver a Mel, para deixa-la descansar. Ela deve querer curtir este momento com os filhos." Meu pai fala ao meu lado.
Concordamos, indo em direção ao corredor que daria ao quarto da Mel. Por onde passo as pessoas me cumprimentam. E vêem os bebês, falam que são lindos e que se parece comigo. Pelo amor de Deus, quando os bebês nascem não tem aparência com ninguém, pode-se falar que à apenas pequenos traços.
Chegando ao quarto da Mel, vejo a porta aberta e a minha mãe sentada na cadeira observando ela. Entro na frente com os gêmeos e meus filhos atrás com as outras crianças. Ela olha pra todos e dá um leve sorriso.
"Isso que é recepção." Ela fala porém seus olhos se prendem no berço onde estão os gêmeos.
"Mamãe eles são lindos." Luh fala e o Austin concorda.
"São os irmãos de vocês." Ela fala tocando no rosto de ambos que estão próximos a cama olhando para ela como quem venera uma rainha. "Preciso que ao chegar em casa vocês me ajudem."
"Vamos ajudar sim mamãe. - Diz o Austin e logo olha pra luh. - Nos dois né irmã? - Ela concorda com cada palavra dita por ele.
"Cadê meus outros filhos." Ela diz me olhando.
"Eles estão apenas de fralda." Falo pegando o Noahn.
"Trouxe a bolsa deles." Minha mãe diz apontando para a bolsa que à em cima do criado mudo.
"Deixa que eu pego as roupas deles." Pamela diz indo até a bolsa, enquanto a Mel observa meus passos, coloco o Noahn em seu colo e ela pega ele com delicadeza.
"Ele é tão lindo." Fala dando um beijo na testa dele que abre os olhos na hora. "A cor de seus olhos amor." Diz surpresa.
"E tem o mesmo sinal que eu tenho no ombro." Falo mostrando a ela.
"Deixa ver a Eleanor." Ela pedi e me dirijo ao bercinho e pego minha princesa, que nem sinal de acordar. Minha mãe pega Noahn dos braços da Mel, e entrego a Eleanor nos braços dela.
"Ela está dormindo que fofo." Ela beija a testa dela, mais nem sinal de acordar.
"Se lembrar Bonnie?" Meu pai fala a minha mãe. "A mesma coisa quando eles nasceram. Jeremy foi o primeiro a abri os olhos, Eleanor so queria mamar e dormir."
"O sorriso de um era como se visse o outro." Minha mãe fala tocando no braço do papai.
"Podem ter meus filhos como seus também." Mel fala para a minha mãe que contém as lágrimas. Me lembro bem quando contei que colocaria o nome da minha irmã em minha filha eles amaram a ideia. Não que isso vá supri a saudade de um filho, sei que não ira. Mais com certeza os netos preenchem a vida deles de alegria.
"Eu sei que posso." Minha mãe fala sorrindo.
"Como Pamela é madrinha do Austin. E tia Ana é da Luh. Os padrinhos do Noahn queria que fosse a Aprill e Thiago." Mel fala e eles concordam na hora.
"Será um prazer Mel, ser padrinho deste moleque." Thiago fala todo orgulhoso.
"E da Eleanor além de avôs queria que fossem vocês." Falo olhando para meus pais. "Isso foi uma decisão minha e da Mel e queríamos muito que vocês aceitassem."
"É lógico que aceitamos." Minha mãe fala olhando pro meu pai que o vejo levemente emocionado.
"Que bom, todo mundo tem afilhado." Liam diz sorrindo, ele é a Ana são padrinhos do Afonso.
Todos ficam conversando por minutos, até que se vai um por um. Dizendo vim amanhã para ver os bebês. Pamela ficou no hospital pois ela faria plantão. Sthefan foi pra casa com os filhos. Liam e Ana foram embora pois Justin estava com a namorada em casa esperando para o jantar. Aprill e thiago ficaram alguns minutos até que deu a hora de irem pois Allice dorme em um horário certo.
Luh e Austin choraram...Acreditem quando eu digo que fizeram escândalo para ficarem com a Mel e os bebês. Meus pais ficaram mais tempo que o previsto até que ambos cairam no sono enquanto a Mel contava uma história pra eles. Meus pais foram embora, e disseram que amanhã a casa ja estaria pronta para receber a Mel.
"Você é a mulher mais perfeita do mundo." Falo me sentando na ponta da cama.
"Gostei do elogio." Ela fala sorrindo e suas bochechas coram.
"Os meus filhos são perfeitos por quê tem uma mãe como você." Falo tocando seu rosto.
"Eles são perfeitos por quê são frutos do nosso amor Jeremy." Ela toca minha bochecha rodando os dedos, sinto o quente calor de seus dedos em contato com a minha pele.
"Como você consegue ser tão perfeita Mel?" Pergunto esperando uma resposta dela, que não vem por causa do choro da Eleanor, pego ela rapidamente antes que acorde Noahn.
"Ela deve estar com fome, colcoa aqui no meu colo." Mel abre o botão da camisola de hospital que ela está ainda e colocando um lençol em cima dela aproximo a Eleanor, que desesperadamente procura os seios da Mel, ao encontra mama como se não houvesse amanhã.
"Ela esta com fome mesmo em." Falo vendo a minha filha mamar.
"Respondendo a sua pergunta. Eu consigo ser perfeita por quê penso em você a todo instante." Ela fala olhando bem em meus olhos.
"Jamais seria feliz com outra pessoa pois apenas você me completa." Falo passando a mão em sua perna.
"Temos o mesmo pensamento então."
Depois que a Eleanor mama, Noahn acorda e mama também. Acho que é algum tipo de despertador de gêmeos que faz eles se revezaram. Quando ambos dormem. Mel decide se levantar e tomar banho, ajudo ela que fala de partes do seu corpo dolorido, e que não consegue ficar em pé direito por causa da força que fez. Dou banho nela que acha engraçado pelo modo que a trato parecendo um bebê, enxugo ela e visto sua roupa que a mamãe trouxe junto com as dos bebês um baby dol de seda azul marinho.
"Vou buscar seu jantar." Falo me levantando da ponta da cama, assim que termino de pentear seus cabelos. Ela não gostou muito da ideia de que não possa sair para ela mesmo buscar, a parte boa de que ela tenha tido os bebês normais e não cesariana é que daria tranquilamente para fazer muitas coisas.
"Você está esquecendo de algo." Ela fala fazendo biquinho. Quando me aproximo dela e lhe dou um selinho. "Eu te amo."
"Eu também te amo princesa." Falo passando a mão por seus cabelos.
Saio do seu quarto, e vejo pouca movimentação no hospital Pamela está conversando com a recepcionista da Ala maternidade.
"Como vai a melhor amiga do mundo?" Ela pergunta fazendo expressões com a mão em forma de círculo, simbolizando a terra.
"Acabou de tomar um banho, e arrumei ela, os gêmeos mamaram e estão dormindo."
"Por quê a deixou sozinha no quarto." Fala cruzando os braços.
"Para pegar comida pra ela."
"Não era preciso, só bastava apertar o botão chamando a enfermeira e ela logo iria saber o quê vocês queriam."
"Ofato de eu a mel sermos donos do hospital, nos faz ser humildes o bastante para levantar e ir buscar a comida não vejo necessidade de chamar a enfermeira que está no plantão está noite na área do resguardo, temos somente quatro hoje."
"Nossa que fora." Ela diz colocando a mão na bochecha. "Essa doeu."
"Deixa de seus escândalos." Falo sorrindo. "Vamos comigo pegar a comida dela." Quando a chamo ela faz aquela cara alegre de criança que acabou de ganhar pirulito.
"Nem devia perguntar."
Nos encaminhamos para a cozinha do hospital onde só serve comida para as mulheres que estão em resguardo. Decidi pegar uma sopa de carne e pão, ja que está a noite ela não ficaria com o estômago pesado coloco em uma bandeja, e peço para a pamela pegar hambúrguer e suco de melancia para mim. Ela pega o meu pedido enquanto levo o da Mel. Chegando ao quarto encontramos ela sentada, olhando o bercinho dos gêmeos que está ao seu lado.
"Mamãe coruja." Pamela sorrindo. "Trouxemos seu jantar, e só pra você saber seu esposo vai comer hambúrguer na sua frente para lhe provocar por quê você não pode."
"Jeremy." Mel me repreende, olho pra Pamela que está sorrindo.
"Ela iria saber de todo jeito." Ela fala dando de ombros, e coloca minha bandeja em cima do sofá.
"Aqui está sua comida amor." Falo abrindo a tampa.
"Tenho certeza que minha querida sogra fará comidas maravilhosas para mim."
"Você é uma aproveitadora." Falo dando um selinho nela.
Na verdade a minha mãe, não só mima os netos, como também a Mel. Me lembro bem quando ela estava de resguardo do Austin, minha mãe fazia tudo e não deixava Mel fazer nada. Ela dizia que se sentia bem mimando a filha de uma amiga que hoje é sua nora.
"Posso fazer nada se tenho a honra de ter uma sogra perfeita e um sogro gentil." Ela diz começando a comer.
Vou para o sofá e como o meu hambúrguer e tomo o suco, Pamela fica falando conosco sobre comprar uma casa no campo próximo a da gente. Fiquei surpreendido por quê ela sempre achou apartamento mais seguro e não queria sair de modo algum. Porém com os meninos crescendo ela se vê na expectativa de um lugar para eles brincarem sem medo, onde possam criar o cachorro que dei ao Enzo um filhote do Bob.
Falei para ela que à uma casa próximo a nossa que está à venda. O terreno não é grande como o nosso, pois a casa onde moramos além de ter sido da minha avó é uma herança de família a fazenda que ao morrer ela me deixou como único herdeiro.
"A conversa está ótima mais ja é 22h e so saio daqui de 3h da manhã, vou fazer minha ronda na ala da UTI." Pamela fala se levantando da cadeira, e dando um beijo na cabeça da mel, e deu lingua pra mim...ela não muda mesmo.
"Ficaria feliz de ter ela e os meninos morando junto da gente." Mel fala me entregando a bandeja.
"Tomara que eles consigam comprar, faz tempo que o anúncio está nos jornais." Falo colocando tanto a bandeja dela como a minha em cima da mesinha de centro do quarto.
"Temos quatro filhos, acho que nossa família está mais que completa." Ela fala me chamando para sentar ao seu lado.
"Ainda falta mais um casal de gêmeos." Falo e recebo um tapa no braço.
"Está pensando que eu sou coelho é?" Ela pergunta levemente irritada.
"Não. Por quê coelho tem de uma vez e você terá aos poucos."
"Jeremy para com isso, era pra ter feito a laqueadura mais como foi normal só depois de um tempo."
"Não à necessidade de fazer uma laqueadura Mel. So é você tomar remédio e eu usar camisinha, não gosto da ideia de lhe ver operada de novo." Falo tocando sua bochecha.
"Podemos falar disso depois?" Ela fala se deitando na cama. "Deita ao meu lado."
"Como sempre você faz isso." Digo me deitando ao seu lado, sentindo o cheirinho de seu cabelo.
"Não consigo mais dormi sem ser ao seu lado." Ela diz me abraçando. "Gosto do seu cheiro, sua pele macia e quente junto a minha, as batidas do seu coração quando me abraça. "Ela beija meu ombro onde sua cabeça esta encostada, vejo seus olhos fecharem e beijo o topo de sua cabeça."
Essa mulher é o amor da minha vida.
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Olá lindos leitores.
Não se desesperem este não é o fim, decidi fazer em duas partes a pedido de alguns leitores, espero ansiosa o quê vocês vão achar do final.
Muito triste por estar concluindo este livro, mais feliz ao mesmo tempo pois isso é um projeto de anos de trabalho, e esforço.
Obrigado pelo carinho e atenção.
Comentem e votem muito!!!
Lembrem O Pediatra Acabou mais tenho mais livro, adoraria ver cada leitor lendo "Fênix".
Bye
Jessica Dias.
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