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Cap. 42

Melissa.


A primeira mamada do Austin. Enquanto Jeremy foi buscar ele pra eu dar de mamar fico pensando vai doer muito? Por que quando Pamela quer ser dramática ela ganha o oscar.

Já é 20h da noite e Luh foi pra casa com os pais do Jeremy. Liam vem amanhã ficar um tempinho comigo ser juiz não é fácil, se abre mão de muita coisa pelos trabalhos que se vem pela frente.

"Olha quem chegou." Jeremy diz entrando com Austin, o estranho é que ele não vem com o bercinho dele.

"Amor, cadê o bercinho dele?" Pergunto assim que ele me entrega o Austin, só agora que percebo o quanto ele é molinho. Fofo da mamãe.

"Tenho uma supresa pra lhe contar." Ele diz sentando no sofá.

"Qual?" pergunto alisando a cabeça do meu bebê, que ainda não abriu os olhos pra eu ver.

"E se eu lhe falar que ele vai dormi com você?"

"Como assim amor?" Falo pouco alto demais.

"Isso mesmo que você acabou de ouvir, Austin vai dormi com você." Ele diz sorrindo.

"Eu te amo." Falo sorrindo.

"Apenas por saber que Austin vai dormi aqui com você?" Ele pergunta arqueando a sobrancelha.

"Não! Eu te amo por você ser um chato insuportável." Digo soltando um beijo no ar.

"O que esta esperando pra dar de mamar a ele? Esta criando coragem?"

"Isso mesmo." Falo olhando pro Austin.

Jeremy se levanta do sofá e vem pra junto de mim se senta ao meu lado. Ele olha atentamente pro Austin que está começando a abri os olhos, é nesse momento que percebo que não vi os olhos do meu bebê ainda. Jeremy abaixa a minha blusa e quando meus seios estão de fora ele aproxima da boca do Austin que encara como um desespero e abocanha o bico do peito.

"Ai, que desespero é esse?" Pergunto quando sinto as fortes sucçoes.

"Calma amor, é apenas a primeira mamada que deixa ele assim logo você se acostuma." Jeremy fala alisando a cabeça do nosso bebê quando ele abre os seus olhos e vejo duas bolinhas verdes. - "Exatamente da cor dos meus olhos." - Ele diz rindo.

"Lindo como o papai." Falo rindo. E posso sentir nesse momento o quanto dar de mamar para meu bebê é especial é tão íntimo, uma sensação de que uma pequena vida depende de mim.

"Já se acostumou?"

"Em que?" Pergunto sem entender.

"A pequena dor que é dar de mamar."

"Sim, até que da pra viver." Falo sorrindo, quando Austin começa a se engasgar com o leite. Tiro ele do meu peito que logo para de tossir, mais logo vai a procura deles novamente.

"É completamente normal isso nem se assuste." Jeremy fala vendo meu desespero.

Fiquei nesse clima a primeira mamada do bebê pode ser dolorosa. Mais existe uma felicidade de passar o leite pro bebê sabendo que sem isso ele não vai sobreviver saber que uma pequena vida depende de você, aquela que passou meses em seu ventre chutando, e ouvindo suas conversas. O bebê que lutei tanto pra ter em meio a ameaças, perdas, frustrações. Saber que agora Austin esta bem é uma felicidade enorme. Pois ele completa a alegria que é estar com o Jeremy. Faz ver que existe um fruto deste amor.


(...)


Jeremy.


Uma semana depois



Hoje é o grande dia, em que Mel vai receber alta da Andreia. Austin já esta pronto. Esses dias que ficamos aqui no hospital foi ótimo para a adaptação dela. Apesar dela se sair bem logo de primeira já que ela foi quem cuidou da Luh quando ela era pequena então cuidar do Austin foi fácil. Tirei várias fotos quando Mel terminou de dar de mamar e deu banho nele que ficou chorando direto.


"Pega a minha bolsa amor." Ela diz ao se levantar da cama, e pegar Austin do bercinho.


"Claro, minha mãe está esperando a gente e meu pai foi buscar Luh na escola."


"Ainda bem, assim quando chegarmos em casa ela já deve estar lá."


"Ela vai amar ficar com Austin." Falo abrindo a porta do quarto pra ela passar.


"Vai sim."

Passando pelo corredor, onde as enfermeiras ficam mimando meu filho falando o quanto ele é lindo. Sigo em frente pra colocar a mala no carro enquanto ela fica falando com as amigas. Chegando ao estacionamento, vejo que meu carro está parado ao lado do carro do Paul que está gritando com alguém no telefone.


"Mais essa hora?" Pergunto destravando o carro.


"Desculpa." Ele desliga o celular, e logo depois fecha o dele e passa por mim.


"Está tudo bem Paul?" Pergunto colocando a bolsa com as coisas da Mel.


"Sim, só que Rebeca vai ter o bebê semana que vem e disse que era pra ir buscar o bebê no outro dia, a filho da puta nem vai dar de mamar ao bebê."


"Você vai criar ele sozinho?"


"Lógico que sim, ela não tem culpa de ter vindo ao mundo. Ainda mais prematuro."



"Claro que não, quem fez a safadeza foi você mesmo." Falo sorrindo fechando a porta do carro.


"Preciso arrumar uma babá."


"Procura na agência."


"Não vou deixar qualquer pessoa pra ficar com meu filho."


"É menino?"


"Ela não quer saber o sexo, é melhor assim depois que a criança estiver grande ela que não venha com a história de que quer o filho junto dela. Se não meto um processo nela."


"Te apoio."


Entrando no hospital vejo Mel, junto da Tia Aprill que está com Austin em seus braços, o olhar do Paul cai diretamente a minha tia e pelo visto ele senti algo por ela ainda. So que graças a deus que ela escolheu o Thiago. Sei que posso está sendo ingrato só que ele ja à fez sofrer uma vez, é melhor ela recomeçar uma nova vida com outra pessoa.


"Meu sobrinho é fofo demais." Ela diz em menção do Austin.


"Claro que é, afinal é meu filho." Falo sorrindo e a mel da um soco em meu braço.



"Você se acha o gostoso né doutor." Ela diz sorrindo.


"Não sei." Falo mordendo meus próprios lábios, e arqueando a sobrancelha pra ela. "Sou gostoso?"


"Muito até demais." Mel diz sorrindo.


"Vocês só pensam nisso?" Paul diz passando por a gente.


"Isso é inveja por estar sozinho." Falo rindo quando a mel fala.


"Acho que ele não esta sozinho ja que um dia desses o vi discutindo com uma menina no estacionamento mesmo ele dizendo que não quer ela deu pra perceber que ele é louco pra ficar com ela."

"Sério?"


"Sim."


"Quem é a menina?" Tia Aprill pergunta.


"Sei lá, não dou mais que 19 anos pra ela."


"Paul gosta de pegar as meninas novinhas." Falo sorrindo.


"Bem, tenho que ir agora tem umas papeladas pra arquivar. Ja que amanhã estarei indo a Londres pegar as minhas coisas, e meu gato muffi." Tia Aprill diz entregando o Austin.


"Já deu pra ver se é menino ou menina?" Pergunto falando sobre seu bebê.


"Não. Mais não estou com presa."


"E o Thiago?" Mel pergunta.


"Ele disse que o fato de ser Delegado faz ele ficar tranquilo em relação ser menina."


"Esse é dos meus." Falo sorrindo.


"Jeremy para com isso." Mel diz ao meu lado.


"Estou falando sério, olha pelo lado bom Austin vai me ajudar a cuidar da Luh. Fora ele, tem o Liam que é juiz, o Thiago que é Delegado, Sthefan advogado, e eu sendo médico posso dar uma injeção letal no homem que iludir o coração da minha filha."


"Nossa, coitado do menino que namorar com ela." minha tia diz e a Mel fecha a cara, começo a sorri.


"Vou dar o maior apoio pra ela namorar." Ela diz tentando provocar meu excesso de proteção de pai.


"Vamos embora." Falo pra acabar logo esse assunto e ela começa a sorrir me provocando.


Saímos do hospital e a Mel vai na parte de trás colocando Austin na cadeirinha dele, que é feita pra bebês recém nascido, dirijo tão lentamente que é capaz de uma tartaruga passar por mim.


"Também não exagera Jeremy." Ela diz sorrindo.


"Vai que em alguns desses buracos o carro balance demais. Além do Austin só ter dias, você teve uma cesariana."


"Obrigado pelo cuidado doutor." Ela diz rindo.


Meu celular começa a tocar quando vejo que é a Luh, ligo o Bluetooth do carro e a voz da Luh ecoa pelo carro.


"Papai, cadê você com minha mamãe e meu irmão?"


"Ja estou chegando amor." falo olhando pra Mel, já que o sinal está vermelho.


"O vovô Liam já esta aqui, e tia Ana também."


"Diga a eles que estamos entrando no condomínio agora." Mel diz ao meu lado quando faz sinal para mim avisando que o sinal já abriu.


"Bom dia mamãe, to com saudades." Luh diz com aquela sua voz manhosa de bebê.

"Também estou meu amor, e vamos ficar juntinhas."

"Austin esta vindo também né mamãe?"

"Sim ele esta."

"O Bob esta com a namorada dele." Ela diz rindo, quando retorna a falar. - "no jardim do lado de fora. Sabia que vamos ter vários bebês do bob."


"Quem disse isso?" Pergunto desta vez.


"O moço da frente da casa da gente papai, ele falou pro vovô."


"Sabia que isso iria acontecer o bob é dos meus." Falo batendo na buzina do carro, e Mel da um tapa no meu braço.

"Olha o Austin"


"Desculpa amor."

"Filha já chegamos abra a porta pra gente." Falo desligando o celular quando dobramos a esquina em que fica a nossa casa, cinco casas depois chegamos, e realmente estava o bob e a cachorra do vizinho na grama, quando ele viu que era nosso carro logo correu vindo em nossa direção.



"Papai." Luh grita, saindo de dentro de casa, estaciono na calçada mesmo pois o carro do Liam esta em frente a garagem.

Desço do carro abrindo a porta onde a Mel está.


"Oi amor." Mel diz para a Luh que está ao meu lado observando tudo.


"Oi mamãe." Ela diz rindo.


"Vem filha eu ajudo." Liam diz surgindo ao meu lado. Mel desce do carro e pega o Austin com cuidado e vai em direção a casa com o Liam enquanto pego suas coisas.


"Que safadeza em bob, vai ser papai?" Pergunto rindo dele que está me olhando.


"Mel." A chamo. Ela logo se vira. "Vou na casa do Henry falar sobre o bob."


"Esta bem." Ela diz no momento exato que o Liam suspende ela pra não subir os degraus da varanda. "Pai, Austin esta em meus braços."


"Nem venha, ele está dormindo e você não o deixaria cair."


Fico rindo dela, e atravesso a rua em direção a casa da frente. Luh está ao meu lado com o bob.


"Papai, se o bob tiver cachorrinhos vamos ter vários bebês pequenos do bob no meu quarto?" - Ela pergunta batendo palmas. Fico imaginando vários labrador dentro de um quarto de criança não deve ser um pensamento bom. Porém se eles puxarem ao bob não terei problema algum.

Toco a campainha, duas vezes até que o henry abre a porta.

"Jeremy, tudo bem?" Ele pergunta demonstrando surpresa ao me ver.

"Tudo sim, bem queria saber se é verdade que a sua cachorra está prenha do bob."

"Fui com ela ao veterinário e descobrimos que sim."

"Bom, queria saber se você vai dar os filhotes?"

"Não. Eu vou ficar com todos, afinal amo cachorros, se o assunto é esse fique despreocupado não vamos doar nem vender não, quando a luh quiser ver eles pode vim ver afinal moramos um em frente ao outro." - Ele diz passando a mão pelo cabelo.

"Qualquer coisa medicamento, o que for preciso pode me falar que ajudo." digo sem graça, afinal foi o meu cachorro que engravidou a cadela dele.


"Que nada, e olha pelo lado bom. Se não fosse pelo bob não teria conhecido a veterinária." Ele diz piscando quando percebo do que ele esta falando, cara safado.


"Bem, estou indo então a mel já esta em casa se quiser ir ver."


"Mais tarde passo la pra ver o filho de vocês. Vou esperar o Josh chegar da faculdade." Ele diz fazendo menção ao seu único filho.

"Esta bem." me viro pegando na mão da Luh pra atravessar a rua, e mesmo não tendo carro algum ja que moramos em um condomínio fechado. Quero passar essa confiança a minha filha, um simples gesto de carrinho pode sim, ser um grande incentivo pra tornar o caráter da luh.


"Bob, você vai ter vários bebês." Ela fala com ele que a olha atento. Vejo que a cachorra do henry não está mais na frente da casa, pelo jeito já foi pra casa estranho que ainda não à vi.


"Vamos ajudar a mamãe." Falo a luh que assenti, quando abro a porta da casa. Mel esta sentada no sofá com uma almofada em seu colo, Austin esta com Ana que fala com ele como se ele entendesse cada palavra.


"Quer alguma coisa?" Falo sentando ao lado da Mel, ela nega com a cabeça e encosta em mim.


"Olha aqui Austin seu boneco." - Luh diz vindo a sala com um bonequinho pequeno do Sullivan.


"Luh, ele nem sabe direito o que é isso." - Liam diz, quando a Luh esta diante da Ana. Ela mostra o boneco ao austin que olha atento mais mal se mexe, ela deixa o boneco em cima dele.


"Sabe sim vovô, ele vai brincar comigo." - Ela diz convencida disso.


"Vai sim, vocês serão melhores amigos." - Mel diz.


"Já fizemos o almoço, estávamos lhe esperando." - minha mãe diz ao meu lado.


"Não precisava me esperar já é 13h da tarde."


"Claro que precisava esperar." - meu pai se levantando da cadeira onde ele estava sentado até agora. "Agora vamos almoçar que estou com fome, e mesmo você amando aquele hospital sei que estava com saudade da comida da Bonnie." - Ele diz dando um beijo na testa da minha mãe.

"Estava mesmo." - Mel fala sorrindo. - "Vou colocar o Austin no berço, e já vou." - Ela diz quando nego com a cabeça.


"Fique aqui eu levo ele, mais tarde você sobe nem venha com essa ideia de subir escada." - falo pegando o austin dos braços da ana, e subo as escadas ainda escutando a minha mãe falar. "Se você se quer espirar ele fica preocupado com você"- subo as escadas sorrindo disso.

Chegando a parte de cima, abro a porta do quarto do Austin e vejo seu berço branco que segundo a Mel. Lembra seus pais então não tive coragem de comprar outro.

"Você vai ficar aqui quietinho enquanto o papai e mamãe vai almoçar." Falo olhando pro Austin que esta com seus olhos vidrados em mim. - "Seja um bom menino que já já o papai vem lhe buscar." - Ele abre sua boca banguela e solta um grande bocejo. - "Isso mesmo filho, pode dormi." - Falo balançando ele que logo vai fechando os olhos. Austin é tão perfeito, nunca pensei que a Mel poderia me dar um bebê que fosse o significado de nos dois, pois ele é exatamente isso, a metade de nos dois. Minutos depois vejo que o austin esta dormindo, coloco ele devagar no berço e o cubro com a manta dos minios amarela. Escoro a porta e desço as escadas.

"Pensei que iria ficar la em cima." - Mel diz próxima a escada.


"Com ciúmes senhorita Gilbert?"


"Sim. Pois quem deveria colocar ele pra dormi seria eu." - Ela me abraça e retribuo.


"Onde esta todos?"


"Na sala de jantar nos esperando pra almoçar."


"E por que você esta aqui?" - Pergunto olhando em seus olhos que brilham.


"Esperando você não posso?" - Ela pergunta beijando meu lábio inferior. Quando me aproximo pra aprofundar o beijo ela se afasta sorrindo. - "Estou de resguardo, sabe o que um beijo seu provoca em mim, então nem me atente me deixe ter a ligeira ilusão que não posso tocar em seu corpo."


"Mais é só um beijo." - falo juntinho dela.


"Jeremy vamos almoçar." - Ela diz se virando, quando pego em seu braço a trazendo pra mais perto de mim, e beijo seus lábios, ela logo sede e uma guerra se é começada. Nossas línguas em perfeita sincronia cada toque que a mel faz em meu rosto e cabelo e como uma chama que acende, sei que é o mesmo com ela. Pois quando toco em sua cintura ela solta um gemido de prazer em meus lábios quando a impresso na parede. Passando a mão por toda a extensão do seu corpo, ela se arrepia quando adentro minha mão a sua blusa.


"Vocês podem parar um pouco com isso, é constrangedor chegar e encontra essa cena." - Sthefan diz e a Pamela está junto dele. Quando me afasto da Mel.

"Existe campainha pra isso." - Falo olhando pra Mel que esta com a bochecha corada.

"Já estou vendo que este resguardo vai ser bem difícil." - Pamela diz sorrindo.

"Muito difícil." Mel diz sorrindo quando passa por mim, e vai ate a amiga vendo o Enzo em seus braços da um beijo na bochecha dele.


"Cara, espera o resguardo pelo menos." Sthefan fala ao meu lado, falando baixinho.


"Como você aguentou?" Pergunto sorrindo.


"Acredite foi um dos piores momentos da minha vida." Ele diz rindo. "Ficar dois meses sem sexo, é um inferno. Voltei a ser virgem!"


"Quando você quer ser sem noção, passa do limite." Falo dando um murro no braço dele.


"Você ira me dar razão acredite em mim."



Quando ele fala isso, realmente tenho de concordar, dormi com a Mel na mesma cama sabendo que não farei nada com ela é coisa de louco. Ainda mais quando ela começa a me provocar, pois sei que é exatamente isso que irá acontecer. Ela me olha com aquele lindo sorriso que retribuo. E fomos almoçar em familia.

(...)


"Papai, ele é tão fofo." - Luh diz sentada na cama do quarto enquanto coloco seu pijama.


"É sim, quando estiver maior ele ira me ajudar a cuidar de você. "


"Mais papai, eu sou mais velha que ele então eu deveria cuidar dele." - Ela diz esperando uma resposta minha. Isso que é menina esperta.


"Mais quando o irmão é menino ele cuida da irmã independente da idade."


"Serio papai?"


"Claro que sim."


"Papai. O bob pode dormi aqui comigo?"


"Claro que sim amor, por que a pergunta?"


"Toda vez que acordo ele não esta mais, ele só quer saber da namorada dele." - Ela diz cruzando os braços


"Filha, seu cachorrinho esta crescendo. Mais tenha sempre em mente ele sempre vai colocar você em primeiro lugar no coração dele."


"Como você tem tanta certeza disso papai?" - Ela pergunta olhando pro bob que entra na hora no quarto e vai pra junto da cama dela se deitando no chão.


"Por que ele sabe que além de você o amar desde que era um filhote. Ele sabe que aqui é o lar dele." falo quando vejo o bob se aproximar da Luh pedindo pra ela alisar ele.


"Bebê da luh." Ela diz abraçando ele, que começa a lamber ela. "Te amo bebê."

"Agora vamos que vou colocá-la pra dormi." Falo dando uma tapa na bunda dela que sorri e anda em direção a cama e o bob se deita no chão olhando pra ela.


"Qual história você quer hoje?"


"Quero João e Maria."


"Tudo bem, vamos lá." Falo pegando o livro que esta em cima da prateleira. "Era uma vez, João e Maria eles moravam..."

Assim que a Luh dorme, apago a luz e deixo apenas o abajur acesso. Que aparece varias sombras de monstrinhos s.a quando eu disse que o quarto dela era totalmente destes monstros estava falando sério. Fecho a porta do quarto vendo que a luz do quarto do Austin está acessa, pensei que a Mel estava com ele em nosso quarto. Quando faço menção em abri a porta escuto ela falando com ele então decido escutar da porta.

"Sabe bebê, a mamãe pensou que você nunca vinhesse ao mundo. Foram tantas coisas pra impedir isso. Eu sempre lutei até meu último suspiro pela sua vida, quando pensei que seria apenas um de nos a sobreviver. Seu papai ama demais você, ele sempre quis ter um bebê como você esperto e fofo. Sei que ele agradece todos os momentos a Deus por ter salvo nos dois. Mais eu sempre vou agradecer a Deus por ter colocado Jeremy na minha vida, ele é o motivo do meu sorriso hoje, ele que me deu você, me completa, me entende, e ama. Acredito que sem ele minha vida seria sem rumo, sei que você não está entendendo nada." - Ela diz rindo. - "Mais saiba que você teve a maior sorte do mundo, pois Deus colocou a melhor pessoa do mundo pra ser seu pai. Agora vou lhe colocar pra dormi que ele já deve estar vindo do quarto da sua irmã."

Me afasto da porta, com lágrimas nos olhos, Mel em momento algum me culpou por ter escolhido ela em vez do Austin, não poderia pedir mais nada a Deus minha vida já está completa. Uma namorada que me ama, uma filha, um filho recém nascido, um cachorro, os melhores pais do mundo, e o sogro mais brincalhão da face da terra.

Vou ao banheiro lavar o rosto, quando estou enxugando sinto as mãos da Mel em minha cintura.


"O que houve?" Ela pergunta me dando um beijo no pescoço.



"Nada." Falo me virando e dando um sorriso.


"Vou tomar banho." Ela diz tirando a roupa na minha frente e sorrindo, quando passo por ela e fecho a porta atrás de mim, escuto ela sorri. E só agora percebo o que Sthefan falou mais cedo, eu estou ferrado mesmo, passar 2 meses sem sexo é foda!


"Jeremy minha toalha." Ela diz algum tempo depois abrindo a porta do banheiro, colocando apenas a cabeça pro lado de fora.


"Aqui." Falo a entregando.


"Para com isso amor, eu só estava com calor sabe." Ela diz fazendo a cara dela de santa... Só que não!


"Sei qual foi o calor." falo com a voz irônica pra ela perceber que eu me liguei no que ela falou.


"Jeremy Payne. Está dizendo que estou sendo safada?" Ela pergunta saindo do banheiro enrolada na toalha.


"Jamais. Acha isso? Logo eu um pobre homem ingênuo." falo rindo.


"Só você mesmo, e pra você não existe esta frase. Pobre homem ingênuo, já que de pobre você não tem nada, e piorou ingênuo." Ela diz sorrindo, abrindo o closet pegando um short doll vermelho. Deixa a toalha cair e pegando a calcinha coloca olhando em meus olhos e coloca o short e logo após a blusa sem tirar os olhos de mim.


"Não vai colocar sutiã?"


"Já viu os tamanhos que estão meus peitos?" Quando ela pergunta isso, me da vontade de jogar ela na cama e mamar naqueles melões que estão os seios dela, só que não faço isso lógico. "Nenhum sutiã cabe em mim." Ela diz rindo se sentando na ponta da cama.


"Verdade." É a única coisa que sai da minha boca.


"Amo te provocar, posso não ser experiente mais sei exatamente o que você está pensando." Ela diz se levantando ficando na minha frente. Puta merda!


"O que você acha que estou pensando?" Pergunto me controlando pra não jogar ela na cama e possuir ela.


"Sexo." Ela diz curta em suas palavras.


"Mel, eu nunca fiz sexo com você." falo sorrindo. "Amor, seria a palavra correta."


"Ainda bem, se você concordasse daria uma tapa em você."

"Você não acha que esta ficando violenta demais não? Tudo agora é motivo de uma tapa, vou começar a lhe castigar."


"Nem pense nisso, aceito seu castigo apenas se for do modo que estou pensando."


"Mulher você está mais safada a cada dia." Falo pegando em sua cintura a puxando pra junto de mim.


"É minha natureza, estar com você só faz aflorar e apenas com você que sou assim." Ela diz se inclinando pra me beijar quando faz uma cara de dor.

"O que foi?" - pergunto preocupado quando ela nega se sentando na cama e logo apos deita.

"Acho que existe medidas de esforço que posso ou não fazer. E com certeza não posso me inclinar."

"Você é teimosa." Falo me deitando ao lado dela, e a puxo pra mais perto de mim, e beijo seus lábios.

"Minha vontade é de ficar nua pra você agora."

"Gostaria muito de fazer seu pensamento se tornar realidade." sussurro em seus lábios. "Mais dois meses passa rápido, tem de passar rápido, se não vou enlouquecer." Quando termino de falar isso tanto eu quanto ela fica rindo da situação.


"Você também é safado amor." Mel diz sorrindo.


"Vou tomar banho." Falo me levantando da cama, quando a Mel me pede pra ligar o ar condicionado, depois disso vou tomar banho tenho que baixar a tensão pois é bem capaz de pirar aqui querendo transar com ela.

Banho tomado, saio do banheiro e a encontro olhando pela janela, jurei que a encontraria dormindo.

"O que você tem?" - Pergunto a ela ainda com a toalha na cintura.

"Nunca pensei que estaria aqui finalmente felizes sem nada à mais pra nos interromper." Ela diz me abraçando.

"Nem todo o mal dura pra sempre mel, sempre que achar que ja esta demais. Tenha em mente que apenas Deus pode dizer que acabou."

"Espero que pra gente seja apenas felicidade daqui pra frente." Ela diz beijando meu pescoço.

"Também espero bebê." Falo beijando sua testa. "Agora vamos dormi que amanhã eu vou trabalhar pela manhã e após o almoço vou vim pra casa." Falo me afastando dela, pegando uma boxer vestindo e uma calça moletom.

"Você é tão sexy." Ela diz mordendo os lábios sentada na cama.

"Você é sexy de todo jeito." Falo indo em direção a ela. "mais nua, é coisa de outro mundo." À empurro devagar me deitando sobre ela e beijo seus lábios.

"É melhor a gente dormir." Ela diz sorrindo.

"É mesmo, não quero quebrar o seu resguardo."

"Então quer dizer que se eu te provocasse, você iria cair na tentação?" Ela pergunta passando a mão em meu cabelo.

"Mel não provoca."

"Por que você fará o que doutor."

"Mel."

"Jeremy." - Ela diz me imitando.

"Se você não parar eu faço questão de lhe levar ao hospital depois que fizer amor com você, por que é isso que vai acontecer se quebrar o resguardo."


"Parei, juro." Ela diz sorrindo. "Agora sai de cima de mim, vamos dormi."


"Me deixa trancar a porta." Digo saindo de cima dela, e ao fechar a porta me volto pra cama. Vendo ela deitada me esperando.

Me deito puxando o edredom cobrindo nos dois. Mel chega bem perto de mim dando um casto selinho e deita sua cabeça em meu peitoral.

"Você é tudo que eu pedi a Deus, boa noite amor." falo pra ela que se mexe, e meus olhos vão diretamente pra ela.

"A única coisa que eu peço a Deus agora seria me lembra de você." Ela diz esperando que eu falasse alguma coisa, como não falei ela fechou os olhos e adormeceu. Mais nada pode completar a felicidade que estou nesse momento mais se a memória dela voltasse ficaríamos iguais pós compartilhariamos das mesmas lembranças.

Mesmo que isso nunca venha acontecer, o importante é eu saber que a menina que pedi a estrela cadente pra voltar pra mim, hoje é minha mulher, mãe do meu filho.







_________♡_________

Antes de mais nada recadinho para uma leitora especial que completou aninhos ontem.

Parabéns girlcrazylove, felicidades tudo de bom, que Deus lhe abençoe. Saiba que todas as meninas do grupo te amamos.

Olá lindos leitores.

(1) Estamos em reta final, por este motivo. Estou revelando os segredinhos do passado do jeremy com a melissa.

(2) "Fênix". Terá início assim que
O pediatra acabar.

(3) Acham que a Melissa vai lembrar do Jeremy antes do livro acabar? Só lendo pra saber.

(4) Planos pra fazer um canal no YouTube. Nada concluído mais quando chegar a conclusão aviso.

Espero ansiosa a opinião de vocês. Gostaram do capitulo?

Votem comentem.

Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias

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