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Cap. 35

Aprill


Fui a uma lanchonete assim que sai da casa do pai da Mel, Jeremy como sempre protetor não gostou muito da ideia. Como se ele fosse me impedir.

Ultimamente estou mais confusa que antes. Quando conheci o Paul, tinha feito apenas 6 meses que fiz meus votos como noviça, estava tudo pronta seria freira, gostava da ideia de trabalhar na casa do senhor.

Um dia, passando pelo beco perto na comunidade que fica entre a 10° com a 25° avenida, dois homens se aproximaram de mim, fiquei com um medo enorme que algo pudesse acontecer comigo. Rezei pra todos os santos, eles passaram por mim direto, quando dobrei a esquina bati de frente com o Paul.

Conversamos naquele dia, ele me disse que aquele não era lugar para eu estar. Achei ele um homem de Deus. Pois me levou até a igreja onde fica as freiras novas. As que não fizeram seu voto de ser noiva de Jesus.

Depois desse dia, ele sempre foi a missa. Descobri que ele era médico, e um dos bons, ele sempre dizia que eu era linda, sempre corava com os elogios dele. No natal quando fui visitar minha mãe descobri que ela estava doente, consequência do AVC que teve, Jeremy sempre cuidava dela, mais naquele tempo ele tinha 16 anos, sei que só queria curtir a vida.

No dia que voltei pro convento, decidi que minha vida era aquele lugar, e seria uma freira mesmo, só que algo aconteceu de errado. Neste dia Paul estava em um dos bancos da igreja chorando, e a boba aqui foi lá saber o que ele estava passando. Ele me disse que era problemas pessoas, não insiste e segui meu caminho.

Meses depois já estávamos mais que amigos, o fato de que eu era freira não significa que não possa falar com um homem, só não é apropriado. Certo dia achei estranho ele não ter aparecido à missa quando fui saber o motivo em seu apartamento que ficava próximo a paróquia.

Atende ele apenas de calça moletom, imagina minha vergonha? Ele disse que estava tudo bem e me convidou pra entra, ele colocou uma camisa me respeitando é claro. Como se isso fizesse qualquer tipo de efeito.

Foi naquele dia que me entreguei ao Paul, quando estava indo embora ele me deu um beijo que retribui isto não deveria ter acontecido. Fiquei me sentindo suja e imunda de habitar na casa do senhor. Uma semana depois, reneguei meus votos, no dia de minha confissão ao padre. Paul apareceu na igreja com sua esposa.

É lógico que me envolvi com ele mais duas vezes, mais depois a consciência pesou demais. E quando descobri que ele era casado, sofri mais ainda. Fui a Doncaster morar com a minha mãe, e de lá tentei seguir minha vida. Até descobrir da gravidez, minha mãe e o Alarck fizeram uma lavagem cerebral em mim, mais eu amava o Paul mesmo depois de tudo que ele me causou.

Não contei a eles que ele era médico cirurgião, tentei levar a vida normal com uma gravidez de risco, quando a minha sobrinha Eleonor a irmã gêmea do Jeremy morreu foi um susto tão grande que me fez passar por um momento crítico. Uma semana depois minha mãe morreu de ataque cardíaco.

Perdi o bebê semanas depois, foi um choque pra mim, precisei de ajuda de um psicólogo, esse foi um dos motivos de sempre me esquivar em eventos de família, ficar presa em casa, nunca falar com ninguém. Tudo isso mudou quando Jeremy chegou lá em casa me falando da Melissa, pensei que não poderia ser a mesma, só que estava enganada, era a mesma menina que conheci assim que nasceu.

Fiquei feliz pelo meu sobrinho, e nesse dia decidi que valia apena deixar de ser uma névoa da família, e começar a viver.

"Senhorita deseja mais alguma coisa?" Pergunta a garçonete esperando a minha resposta.

"Ah, não quanto deu a conta?"

"Não precisa se preocupar, já foi paga." ela diz apontando pra onde o Thiago estava.

"Tudo bem." Falo me levantando e pego minha bolsa pra sair da lanchonete, vejo que já é 22 horas.

"Onde pensa que vai nesse horário?" nem preciso me virar para saber quem é.

"Pra casa, aonde mais pensa que vou?'

"Se soubesse não estaria perguntando."

"Você é um imbecil mesmo." falo andando, e ele me segue vejo que o carro dele esta estacionado na frente da lanchonete, e nem resta de um táxi.

"Aprill, eu gosto de você. Sei que pode parecer estranho mais acredito que esteja apaixonado."

"Sério? Sou mais velha que você 3 anos. Acha mesmo que daria bola a um moleque como você?" pergunto esperando uma resposta dele, que não vem, em vez disso ele muda de assunto.

"Quer carona?"

"Prefiro a morte a ir com você."

"Nunca te fiz nada, qual o motivo de tudo isso? No começo você até que gostava de mim."

"No começo você era gay lembra? Você me enganou, enganou o Jeremy, Mel, a Luh e agora esta nessa? Fala sério perdão não vêem de uma hora pra outra."

"Sei disso, eu já te pedi desculpas." Ele vem ficando bem na minha frente. "Mais eu sinceramente não sei por que você não quer ficar comigo."

"Eu gosto do Paul." Falo em voz baixa e o Thiago começa a gritar.

"Caralho que gosta dele nada, se gostasse dele não estava comigo."

"Eu não estou com você, não temos nada Thiago entenda isso."

"Não temos? E nossos beijos não foram nada? Todas as vezes que ficamos juntos. Se pra você não significou nada, pra mim significou e muito."

"Desculpa." Falo me afastando dele, e andando em direção oposta, mais que merda isso é hora de chorar?

"Desculpa não é o que quero escutar de você." ele diz me virando pra si, quando vê meus olhos.

"Por quê você esta chorando? Mais que merda esta acontecendo Aprill?"

"Não posso contar." Falo tentando tirar a mão dele, do meu braço. Coisa que não surtiu efeito algum.

"Me fala o que esta acontecendo com você." Ele grita me fazendo chorar mais ainda.

"Me larga quero ir pra casa."

"Quer ir pra casa, tudo bem, vamos pra minha casa e você ira me contar o que esta acontecendo."

"Ta louco, não vou a lugar algum com você." Ele me pega jogando-me em suas costas. Como se eu fosse um saco de batatas. "Me larga, que ódio me da de você." Grito mais quem disse que isso atinge ele? Simplesmente ele abre a porta do carro me colocando lá.

"Pode gritar, ninguém vai se meter com o Delegado aqui." Ele fala fechando a porta, dando meia volta entrando e dando partida no carro.

"Você não acha que esta se achando demais não? Só por que é policial..."

"Édelegado." ele diz me interrompendo, passando dois sinais amarelos.

"Não quero morrer, tenho um gato pra criar."

"Que conhecidência, tenho dois cachorros."

"Pode dar meia volta, Jeremy vai enlouquecer com a minha demora." falo mais baixo.

"Claro que sim, depois da gente conversar quem sabe." ele diz entrando na garagem do prédio que fica ao lado do fórum.

"Você mora ao lado do fórum." digo sarcasticamente.

"Acho melhor." ele diz parando o carro e olha pra mim, não sei o que falar. É difícil dizer qualquer coisa quando esta diante do homem que amamos. Sim, eu amo o Thiago desde o momento que ele se mostrou a pessoa que é, mais o encanto acabou quando descobri a mentira dele.

"Por que você está me olhando assim?" Pergunto quebrando aquele clima constrangedor.

"Você é linda Aprill, quando cheguei na casa da Mel, e te vi pela primeira vez soube de cara estava em uma enrascada." sei que ele está falando a verdade.

"Palavras bonitas não irão mudar o que passei quando soube da sua mentira." falo de uma vez, porém só aí percebo que falei demais e agora ele vai querer explicação sei disso.

"O que você passou?" Ele pergunta travando o carro desta vez.

"Nada, esquece agora abre esse carro." falo autoritária, o que não surte efeito algum nele.

"Sei que sente algo por mim, então admite isso."

"Não vou admitir nada disso, odeio mentiras." falo virando pro lado oposto. Sinto a mão dele tocar a minha pele, é agora que estou ferrada de vez.

"Você esta mentindo pra si mesma, eu sou policial lembra? Não sou Deus, mais consigo ver quando alguém está falando a verdade. E neste momento você esta mentindo, é muito feio isso sabia?"

"Não complica Thiago." Falo ao sentir a mão dele no meu pescoço, forçando pra que eu olhe pra ele.

"Esta vendo, você mente pra si mesma." Ele diz, exatamente quando nossos olhares se cruzam.

"Eu sei o que quero." Confesso pra ele.

"E por que não faz?"

"Me falta coragem." falo olha para seus lábios.

"Posso te ajudar nisso se quiser." Ele me puxa pra junto dele, colocando a mão em minha cintura. Olhando mais uma vez pra seus olhos azuis, beijo ele que corresponde na hora, como se fosse todas as vezes que ficamos juntos ele sempre carinhoso comigo.

"Thiago, é melhor eu ir pra casa, me leva por favor." Falo assim que nos afastamos do beijo.

"Por que você numa hora me quer, e na outra me rejeita?"

"Preciso ir pra casa." Continuo com minha mesma insistência.

"Me fala Aprill, pelo menos isso, vai me dizer que o beijo não significou nada?"

"Eu gosto de você satisfeito? Agora vamos."

"Não estou, só estarei quando você me falar do por que ainda insiste em ficar com o Paul."

"Vingança não esta na cara senhor policial? Eu não gosto do Paul, depois de tudo que ele me fez passar acha mesmo que iria ficar com ele? Quero ver ele se apaixonar por mim, e depois o deixo do mesmo jeito que ele fez comigo."

"Você iria me usar pra conseguir isso?" ele me pergunta demonstrando estar ofendido.

"Nunca faria isso, mais não podemos ficar juntos ele precisa sofre pelo que me fez passar."

"Vingança não leva ninguém a lugar algum."

"Sei disso, mais não posso seguir em frente sabendo que ele foi feliz enquanto eu sofri."

"Fica aqui comigo." ele pede alisando minha bochecha.

"Está louco? A gente se conhecesse a apenas alguns meses."

"Qual problema?"

"Não vou me envolver com você Thiago."

"Não quero você pra transar." Quando ele fala isso, arqueio a sobrancelha o que faz ele mudar a conversa. "Talvez em alguns momentos, afinal sexo é ótimo." ele diz piscando.

"Ah, fala sério você não leva nada a sério mesmo."

"O que eu quero falar Aprill, é que estou disposta a lutar por você."

"Não quero um príncipe encantado, pois ele não existe."

"Príncipes e princesas existem, contos de fadas não." ele diz esperando minha resposta.

"Por acaso você está tentando me convencer, que é um príncipe?"

"Posso ser, só que estamos no século XXI, então eu venho com um carro, não de cavalo branco." ele diz rindo.

"Vai me deixar em casa ou não?" Falo insistindo na ideia de ir embora.

"Claro, só me deixa subir em casa um momento." Ele abre a porta do carro e sai.

"Você vai fazer o que lá em cima que não pode esperar?" Falo quando ele abre a porta do meu lado.

"Vou dar comida a Lessi e Levi."

"Os pais do Bob?"

"Sim, sobe comigo ou fica aqui me esperando?" Ele sabe que nunca ficaria aqui na garagem esperando ele, esta escuro pra caramba e acreditem tenho 32 anos com medo do escuro. Basicamente não é medo, mais sim fobia.

"Fazer o que não tenho escolha mesmo." Falo saindo de dentro do carro, quando ele estende a mão pra mim e pego, nos encaminhamos ao elevador, onde ele aperta o botão chamando, ele fica brincando com meus dedos e fico olhando pra nossas mãos entrelaçadas.

"Esta com medo?" Ele me pergunta assim que o elevador chega, e entramos.

"Deveria estar?" Pergunto assustada.

"Posso ser um serial killer, ou quem sabe um vampiro." ele fala sorrindo.

"Como você é infantil, não sei como fui me apaixonar por uma pessoa assim."

"Repete." Ele pedi, quando me dou conta do que falei, solto a minha mão da dele, só que é tarde demais.

"Repetir o que? Que você é infantil." Falo batendo as costas na parede do elevador. – Merda estou encurralada.

"Você está apaixonada por mim."

"Acho que sua palidez, e seu cabelo loiro, esta lhe fazendo ficar demente, ou até mesmo louco. Jamais diria isso." falo em um sorriso falso que não o convenceu.

"Diz a verdade Aprill, pelo menos uma vez, fala a verdade." ele pede encostando seu corpo ao meu, e dando stop no elevador.

"Se afasta Thiago, por favor."

"Eu sei que você me quer como eu te quero."

"Não quero sofre." digo inaudível, porém como sempre ele escuta.

"Não sou o Paul. Sou homem Aprill não sou infantil como ele foi, gosto de você. E quem sabe te ame também." Ele fala sorrindo, dando um selinho em meus lábios.

"Para Thiago." digo me afastando, quando ele pega minha cintura, cola nossos corpos beijando-me. Sinto que estou perdida em seus lábios e caso ele queira sou capaz de fazer tudo que ele quiser.

"Dorme comigo hoje." Ele sussurra em meus lábios, e ao mesmo tempo, aperta o botão onde o elevador sobe.

"Thiago, acho que não estou pronta pra isso agora." falo meia sem jeito.

"Não estou pedindo pra você dormi em sentido transar, quero apenas sentir seu cheiro nada mais, feito aquele dia em que dormimos juntos."

"Thiago, você dormiu no sofá."

"Acha mesmo que iria me controlar com você dormindo comigo, apenas com uma camisa minha e nada mais?"

"Olha a calúnia, estava de sutiã e calcinha."

"Ferrou, você me lembrou."

"Não gosto de palavrão, pode parando."

"Dorme comigo ou não?" ele pergunta mordendo seu próprio lábio, aquela boquinha linda rosada me enlouquece.

"Tenta me convencer." falo provocando ele, mais não posso mentir, meu corpo deseja o Thiago. Mais essa merda de vingança não sai da minha cabeça.

"Posso pensar em vários motivos." ele diz mordendo o próprio lábio, onde fica vermelho.

"É melhor agir em vez de pensar."

A porta do elevador se abre, ele me conduz pra fora onde pega a chave, assim que ele abre os dois cachorros dele pulam Levi pra ele, e a Lessi me cheira.

"Vamos, entrem que vou dar a comida de ambos."

Ele fala com os cachorros como se eles realmente entendessem. – falo em minha mente.

"Eles me entendem se você quer saber." ele diz me olhando e começa a sorri.

"Iria te pergunta isso agora mesmo." Falo quando ele me dá um selinho, e vai em direção a cozinha, onde os dois cachorros o seguem.

Fico olhando a casa dele, fala sério só pode ser magia, como ele deixa dois labrador enorme dentro de um apartamento e quando chega está tudo intacto ainda? Ta certo que o apartamento dele é enorme, mais isso não muda esse fato de que isso é muito estranho.

"Podemos ir dormi, ou você quer comer algo?" Ele me abraça por trás, sussurrando em meu ouvido.

"Você falou no duplo sentido?" Pergunto arqueando a sobrancelha.

"Não, mais se você acha que podemos avançar o sinal vermelho não irei me importar de nada disso."

"Safado, posso tomar banho?"

"Claro, se você me prometer colocar uma calça moletom."

"Não me quer apenas de camisa? Mais que injustiça." Falo colocando um braço de cada lado de seu pescoço, e lhe dou um selinho.

"Acho que vou acordar a qualquer momento e ver que isto é um sonho." ele fala colocando a mão em minha cintura.

"Acho que agora podemos dormir." Falo indo em direção ao quarto dele. Quando o sinto me prensar na parede beijando-me.

"Ou podemos fazer outra coisa." Ele fala entrando comigo, ainda aos beijos. Fecha a porta e sinto cair na cama.

"Podemos tentar, só não sei se levarei isso até o fim." Falo quando ele beija meus lábios.

"Eu sei que desde o acontecido com o Paul você não ficou com mais ninguém. Mais irei te mostrar o que é fazer amor." ele diz beijando meu pescoço, deixando um chupão lá. Não sei o que acontece com ele que gosta tanto disso.

Tiro a sua camisa, o vendo sorri quando me ver jogo a camisa longe, ele subindo as mãos sinto que ele adentra e para na minha calcinha, já que estou de vestido apenas uma peça me deixa nua na frente dele.

"Pode continuar." Falo quando vejo que ele esta esperando uma reação minha.

Ele retira meu vestido jogando pra longe também, dou graças por estar com uma lingerie decente.

"Você é tão linda." Ele fala com aqueles lindos olhos azuis me analisando.

Ele beija minha boca, descendo os beijos, até o feicho do meu sutiã que é na frente. Olha como se pedisse permissão. Ele retira sem tirar os olhos de mim, e beija meus seios. Suspiro na hora que ele morde o bico.

"Thiagoooo." Falo seu nome em sussurro, ele sorri. Desce os beijos até minha barriga onde chegando a barra da minha calcinha, retira com a boca, assim que já estou totalmente nua pra ele. Que sobe beijando cada parte do meu corpo.

"Tem certeza que você quer isso?" Ele me pergunta, dando vários beijos em minha boca, bochecha, pescoço, quando sinto sua mão na minha intimidade, ele fica estimulando com um dedo o meu clitóris.

"Quero você dentro de mim." Falo beijando ele. Sinto ele retirar a calça e logo se levanta de cima de mim, olho pra ele ficando completamente nu na minha frente. Seu corpo lindo, musculoso de homem perfeito, seu membro grande e grosso pulsante, desejo ele dentro de mim.

"Se doer me fala." Ele diz se encaixando no meio das minhas pernas.

"Não é como se eu fosse virgem."

"Mais pra mim vai ser, já que faz tempo que você não faz isso, é melhor nem lembra." ele diz mudando de assunto e apenas curte o momento e fecha os olhos enfiando mais fundo.

Ele suspende minhas pernas, tipo abrindo elas, me deixando bem exposta pra ele, e introduz seu membro devagar e somente agora que a ficha caiu. Dói mesmo, e muito.

"Porra, você está tão apertada, que tenho medo de lhe machucar." ele fala apertando a minha cintura.

"Não para, continua." Falo olhando em seus olhos.

Ele se movimenta devagar, e logo seu membro esta totalmente dentro de mim, ele para um pouco talvez, pra me acostumar com seu tamanho, ele vai devagarinho entrando e saindo numa lentidão, quando sinto um prazer enorme. Ele se movimenta rápido.

"Agora, você já está pronta." Ele diz, acelerando rápido, estocando, o prazer que estou sentindo nunca pensei que chegaria a isso.

"Você é tão boa Aprill." Ele morde meus lábios, afundando mais ainda.

"Ah...Esta tão bom."

Ele esta me proporcionando um prazer imensurável, cada movimento que ele faz é seguido por um beijo nossos gemidos são abafados, nossas respirações, o clímax se aproxima. cada estocada dele em minha pele sinto minha intimidade formigar.

"Vou gozar Aprill." Ele geme, mais não sei pra que o aviso. Só depois que percebo quando seu membro fica maior dentro de mim, e seus movimentos são mais violentos.

Gozo junto com ele, meu corpo nem está me respondendo, estou com pequenas dores em locais estratégicos. Mais estou apaixonada pelo Thiago.

"Agora você dorme aqui, nem que pra isso tenha de lhe algemar." ele diz saindo de cima de mim.

"Nem pensei em ir pra casa." Falo me virando colocando a cabeça em seu peitoral.

"Foi bom pra você?" Ele pergunta após me da um beijo na testa.

"Foi maravilhoso."

"Aprill fica aqui comigo." Quando escuto ele falar isso sei bem do que ele esta falando, não posso dar uma resposta de imediato à ele.

"Podemos conversar amanhã?"

"Pode ser, agora vamos tomar banho." ele fala se levantando e me colocando no braço.

"Isso é realmente necessário?"

"Mais é claro que sim."

Fomos tomar banho juntos onde, fizemos amor mais uma vez, comemos macarronada que segundo o Thiago foi de hoje....Sei lá uma das coisas que descobri dele hoje é que ele não sabe cozinhar.

Coloquei uma camisa azul dele, e fiquei esperando ele sair do banheiro onde estava escovando os dentes, ele sai apenas de boxe preta, super sexy.

"Isso é provocação sabia?" ele pergunta se deitando ao meu lado.

"É nada, tenho que avisar ao Jeremy."

"Mando uma mensagem pra Mel, ela distrai ele." Ele pega o celular digitando, terminando coloco o celular na mesinha do canto, e me puxando pra junto dele, coloco a cabeça em seu peitoral onde ouço as batidas de seu coração.

Ele puxa o lençol me cobrindo. Me sinto protegida quando estou com ele. Amada, isso é bom. Talvez seguir com uma vingança não seja meu alvo neste momento, vou tentar esquecer está minha vingança ao Paul, por um tempo e tentar seguir com Thiago e ver se este meu romance da certo.

"Boa noite Aprill." Thiago fala apagando o abajur. Me aconchego mais perto dele.

"Boa noite Amor." falo fechando os olhos. – Quando tenho a certeza que estou entrando na terra dos sonhos ouço a voz do Thiago, o que fez meu coração acelerar como uma locomotiva, mais rápido que um trem bala.

"Eu te amo Aprill Payne."


Thiago.

Acordo com Aprill abraçada a mim, espero que ela não tenha escutado ontem a noite quando disse que a amo. Não é que não seja verdade, só que acho cedo demais pra isso tenho medo dela achar que falei da boca pra fora.

Me levanto da cama, com cuidado pra ela não acorda-lá. Abrindo a porta, fecho ela atrás de mim, Levi e Lessi estão deitados no tapete da sala, e o cheirinho de comida feita está em toda casa.

"Bom dia Tônia" Falo ao entra na cozinha.

"Bom dia menino, como esta hoje? Já resolveu seus problemas?" ela pergunta me dando um beijo na bochecha.

"Digamos que estou ótimo." Falo sorrindo quando ela começa a colocar a mesa.

"Hum...Então a moça que disse que gostava finalmente lhe deu bola?"

"Digamos, que vou tomar café no quarto."

"Não me diga que ela..."

"Sim, ela dormiu aqui." Falo roubando uma torrada, e pego a bandeja, colocando pratos e copos, tudo em dois.

"Deixe que eu arrumo isso." Ela fala me afastando da bandeja.

"Não sei o que faria sem você."

"Por isso que seus pais me mandaram vim aqui." ela diz rindo. Basicamente a Tônia, é mais que uma empregada, ela é como uma mãe pra mim, foi ela quem criou eu e a Fernanda minha irmã mais nova. Quando decidi morar sozinho meus pais fizeram o pequeno escândalo, e mandaram a Tônia morar aqui comigo, coisa que ela deu seu maior sorriso. Se não fosse por ela tenho certeza que minha casa seria uma zona, dois labradores dentro de apartamento seria uma zona. Por isso todo dia ela leva eles pra sua casa. E depois trás no final da tarde.

"Pronto, pode levar a bandeja pra namorada." ela diz me entregando, e tem de tudo na bandeja.

"Você é minha heroína." Falo dando um beijo em sua bochecha.

"Sei disso sou demais, vou levar lessi e Levi e só trago depois de amanhã, porque amanhã é meu dia se folga."

"Passo em sua casa mais tarde, afinal os cachorros são meus e tenho de cuidar dele também."

"Tudo bem querido, eles gostam de ficar brincando no campo."

"Tchau Tônia." Falo saindo da cozinha, escutando ela me dando Tchau, vou abrindo a porta com dificuldade, já que minha mão esta ocupada.

Fecho novamente a porta, e a Aprill continua dormindo, coloco a bandeja em cima da mesinha que tem próximo a varanda, e deito junto dela, beijo seu rosto ela começa a se mexer.

"Bom dia princesa." Falo quando vejo seus olhos se abrindo.

"Bom dia." Ela diz se espreguiçando na cama, depois me abraça, dando um selinho.

"Café da manhã na cama." Aponto pra bandeja, ela arqueia a sobrancelha confusa.

"Você que fez? Tinha me dito ontem que não sabia cozinhar." ela pergunta desconfiada.

"Realmente eu não sei, quem fez foi minha segunda mãe Tônia."

"Quem é essa?"

"Minha babá, que meus pais colocaram pra ficar comigo."

"Thiago, você tem 29 anos e tem babá?"

"Meus pais moram nos Estados Unidos. Tônia não tem família além de mim então, foi tudo mais fácil quando fiz o concurso público para delegado."

"E esta sozinho aqui apenas com ela?" Aprill pergunta passando a mão por toda extensão do meu peitoral.

"Liam é meu tio." Confesso, pois não quero mentiras entre nós.

"Nossa, essa foi demais." ela fala surpreendida. "Isso quer dizer que você é primo da Mel."

"Sim, mais não gosto de chamar a atenção pra mim mesmo. Gosto de conquistar tudo com meu esforço, não quero ser conhecido como um sobrinho do Juiz."

"Gosto disso em você." Ela fala se virando, ficando por cima de mim, uma perna de cada lado, beija meus lábios. E minha nossa o senhor tigrão já ganhou vida.

"Aprill, só queria que você soubesse que ontem a noite foi especial pra mim." Falo olhando em seus olhos castanhos, que estão me analisando com cuidado.

"Também foi pra mim, vamos tentar e ver no que da Thiago."

"Isso significa que você não vai a Londres?"

"Lógico que vou a Londres, tenho meu gato lembra? Não posso deixá-lo com meu irmão para sempre."

"Mais você vai voltar pra mim?"

"Você pode ir comigo se quiser." Ela fala sorrindo esperando minha resposta.

"É lógico que vou." Falo beijando ela, que beija meus lábios, mais desvia pro meu pescoço onde desce caminho de beijos até chegar em minha barriga, onde ela coloca a mão em meu membro.

"Uma rapidinha pela manhã?"

"Pode ser mais que uma rapidinha." Falo abrindo os botões da minha camisa que ela esta vestida, vejo seus seios firmes e minha boxe que ela esta vestida.

"Gosta do que vê?" Ela pergunta.

"Gosto mais de te ver gemer meu nome."

"Podemos mudar isso, e ambos gemer o que acha?" Ela pergunta com um olhar safado, isso me exita pra caramba.

"Adoraria fazer isso." Falo ficando por cima dela.

"Você gosta de estar no controle?" Ela Pergunta esperando uma resposta.

"Apenas pra lhe mostra quem manda." Falo beijando seus lábios, retiro minha calça moletom, junto com a boxe que a Aprill estava vestida, me enterro dentro dela, gememos ambos na mesma profundidade, isso me fez pensar nunca desejei tanto uma mulher.

Depois de momentos íntimos de sexo, amor, tomamos nosso café, Aprill estava linda com a minha camisa, mais teve de tirar por que já iria levar pra casa.

"Sabe, que você pode ficar aqui." digo assim que entramos no meu carro.

"Sei sim, mais é melhor eu ir. Caso contrário Jeremy pode surtar."

"Vamos tentar Aprill, quero muito ficar com você." Falo dando partida no carro.

"Podemos ver no que vai dar." Essa resposta dela não me convenceu, sei que ela está escondendo algo, mais tenho de saber o que?

O caminho todo conversamos, algumas besteiras, em alguns momentos safadezas.

"Se o Jeremy enlouquecer promete que me liga?" pergunto estacionando na frente da casa da Mel.

"Prometo." ela diz me dando um selinho. Quando retribuo, ela sai do carro fico olhando até ela entrar.

Essa mulher, ainda vai mudar a minha vida. – falo para mim mesmo, e dou partida no carro.









Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.



Thiago dizendo que ama à Aprill.

Ela se entregou pra ele, que fofo, super carinhoso com ela, mesmo sabendo que ela não é mais virgem.

O livro da Aprill e Thiago está disponível em minhas obras, se chama Fênix, corram lá e se deliciem.

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