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Jeremy.

Apos fazer amor com a Mel, umas três vezes pelo que me lembro, fomos olhar a Luh, que continuava dormindo toda espalhada pelo berço, apagamos o abajur dela, e fomos pra cama, Mel logo pegou no sono depois que eu fiz cafuné na cabeça dela, que estava com preguiça e falou que eu cansei ela demais.

Olho pra ela ao meu lado, e vendo ela dormindo como uma princesa, só me faz sorri por ser o homem mais feliz do mundo por te-la ao meu lado.

Sei que pelo que ela passou não foi fácil, mas encontrar e poder ajuda-lá amando ela, é um prazer nos completamos juntos. Ela me torna real, me faz sentir eu mesmo.

Após alguns minutos adormeço abraçando ela, que se mantem deitada com os braços por cima do meu peito, dou um beijo na sua cabeça, apagando o abajur decido pegar no sono junto da mulher da minha vida.

(...)

"Fala bom dia pro papai Luh." Ouço a voz da Mel, quando abro os olhos vejo  Luh, me olhando com seus lindos olhos azuis, toda vestida com o uniforme da creche.

"Tem jeito melhor de se acordar?" falo olhando pra Luh, que esboça um sorriso.

"Bom dia amor." diz a Mel, se trocando, meu deus que tentação é essa? Ela está abotoando a blusa e apenas de calcinha, quando seus olhos se encontram com os meus, esboça um sorriso.

"Sabe que isso é jogo baixo né?" falo rindo da sua bochecha rosada.

"Eu apenas estou me trocando." diz ela tentando se justificar.

"Esta vendo Luh sua mamãe, ela tira minha razão desse jeito."

"Mamã, Mamã."

"É princesa! Aquela moça ali, sua mamãe." digo apontando pra Mel, que já está vestindo a calça jeans.

"Jeremy deixe de história com a Luh, ela não entende nada."

"Você que pensa, quando estiver no 5 á 6 período do curso de medicina, você vai ver só." digo rindo pra ela.

"Ah não! Agora já estou curiosa." diz ela vindo em minha direção, quando pego a Luh, nos braços fazendo avião, ela começa a sorrir e gargalha fofo.

"Jeremy estou falando com você!"

Olho pra Mel, que está com uma blusa de manga longa branca, uma calça comprida preta, bota salto alto cano longo, cabelo preso em um coque e com o cachecol enrolado no pescoço, sem nenhum tipo de maquiagem, isso sim que é mulher linda.

"Jeremy!" Ela exclama me olhando, a Luh olha pra ela também e começo a sorrir, da situação que estamos.

"Desculpa Mel, é que você está tão bonita que tirou a minha atenção." falo me sentando com a Luh no colo.

"Me diga como assim eles entendem?"

"Não amor nem tudo, apenas algumas coisas as crianças quando pequenas são capazes de lembrar. Mais a Luh é muito pequena pra lembrar quando crescer."

"Ainda bem."

"Porquê ainda bem?"

"Eu tenho meus segredinhos com a Luh." Ela diz piscando, pegando a Luh do meu colo, agora vá tomar banho garotão, que vai deixar a Luh na creche comigo e após me deixar na faculdade." ela diz me dando um selinho.

"Mel, você não vai com essa blusa né?" Sei que falei que a blusa dela era de manga longa branca, só que me esqueci de um pequeno detalhe. Tinha uma merda de um decote, que quando ela se abaixava via seu sutiã.

"Jeremy nem venha, é somente eu fechar o último botão, além disso estou de cachecol deixa de ciúmes, e vem logo que já fiz o café da gente."

"Por que não me acordou cedo?"

"Você estava tão lindo dormindo que não tive coragem de te acordar, além disso relaxar a musculatura depois de muito exercício é bom né."

Ela me conhecendo como sou, falou isso se afastando de mim com a Luh nos braços, pois sabe que iria ir beijar ela, assim que ela sai pela porta do quarto, vejo no relógio da sua escrivaninha, que são 6:30 da manhã, meu Deus como é cedo. Vou comprar um carro pra Mel.

Tomei banho de água quente, o frio aqui em Portugal estava ao extremo. Coloquei uma calça jeans, e uma camisa verde pólo com minha jaqueta preta por cima. Já que não tinha muitas coisas minhas aqui, era o jeito depois que deixar a Mel na faculdade vou ao meu apartamento pegar minhas roupas, até por que minhas coisas do trabalho estão lá.

"Estou pronto Mel." Digo ao descer as escadas vendo a Luh  na sala vindo em minha direção.

"Papa, Papa." diz ela agarrando a minha calça quando já esta diante de mim, eu pego ela nos braços dou um beijo na sua bochecha, poderia dizer o tamanho da emoção que sinto por a Luh me chamar de pai, mas acredito que nada do que eu diga chegaria a alegria que eu sinto toda vez que isso sai pela sua boca.

Me encaminho a cozinha com a Luh nos meus braços, chegando lá vejo a Mel fazendo um sanduíche. Quando ela me olha.

"Ela como sempre foi correndo pra você."

"Sim, as mulheres me amam."

"Sei bem, espero que 'as mulheres' " ela diz abrindo aspas com a mão e prosseguindo "Que te amam, seja somente eu e a Luh." ela diz guardando o sanduíche em um plástico laminado.

"Não tem mais uma" falo enfatizando a ultima palavra, esperando uma reação dela.

"E qual seria essa mais uma pessoa?"

"Minha mãe." Falo sorrindo, ela fechou a cara, mais logo sorriu junto comigo.

"Muito bem senhor esperto, vamos logo que estamos em cima da hora pra eu deixar a Luh na creche."

"Quem vai buscar ela?" Pergunto pois não iria deixar a Luh na creche sozinha, tenho medo do que o louco do meu irmão suposto possa fazer.

"A tia ana vai buscar ela, liguei hoje de manhã assim que acordei, a Pam vai lá também na casa da tia ana ela disse que estava com saudade da Luh."

"Ela só ficou alguns dias sem vê a Luh." digo sorrindo.

"Eu sei disso, mais eu não te disse que ela ama a Luh como filha.

"Sei disso, Sthefan também é louco por esse bebê lindo do papai de olhos azuis." falo beijando a Luh, que começa a sorrir e pegar nos meus cabelos.

"Vamos, parem de bagunça, esta na hora." diz a Mel, pegando a Luh dos meus braços.

"Você estragou a festa." digo pegando uma maçã.

"Sabe que vai ficar doente se não se alimentar direito?" ela me pergunta olhando de lado.

"Esta dando conselho a um médico? Que fofo."

"Um médico mal acostumado." ela pega a bolsa da Luh e me dando, quando pego a pasta dela também.

"Só um pouquinho." digo rindo.

Assim que saímos de casa, fui falando todo o trajeto que iria tomar café assim que chegasse em casa. Ela disse que confiava em mim, que não me queria sem se alimentar bem, acho tão lindo o modo como ela cuida de mim e da Luh.

Quando fomos deixar a Luh na creche, vi a educadora da Luh falando alguma coisa pra Mel que na mesma hora virou os olhos. Ela não me disse o que foi, e não quis insistir, não iria ficar procurando motivo dela pensar que não confio nela.

"Chegamos." falo quando estamos em frente ao campus da faculdade.

"Me deseja sorte." diz ela me olhando nos olhos, vejo que ela esta demostrando apreensão, por hoje ser sua prova que perdeu na sexta, é segunda chamada. Então ela irá fazer sozinha apenas ela e a reitoria da faculdade, porque minha mãe ligou explicando e por conhecidência do destino a reitora é amiga de faculdade da minha mãe.

"Sabe que não precisa né? Sei que vai se dar bem, você é uma menina inteligente, que se esforça e sabe o que quer."

"Eu sei amor, suas palavras são tudo."

"Vai lá e mostra pra eles, que será a prova mais fácil da sua vida." digo colocando as minhas duas mãos uma de cada lado da sua bochecha.

"E será mesmo eu tendo estudado quase nada, seja o que Deus quiser, além disso não posso reprovar já vou pro 4° período de medicina."

"Eu tenho orgulho de ter você como namorada sabia?" digo dando um selinho em seus lábios.

"Eu que tenho orgulho de lhe ter como namorado." diz ela me beijando profundamente.

"Mel é melhor você ir." digo afastando ela.

"Por quê?" Ela me pergunta, ainda com sua voz entrecortada por causa do beijo.

"Eu vou querer te levar pra casa, em vez de deixar você entrar e fazer a prova." digo sorrindo.

"Então é melhor eu ir logo."

Ela me dá mais um beijo tão quente, que por pouco não a levo dali pra casa. Sigo pro meu apartamento depois de ver a Mel entrar dentro da faculdade.

Quando cheguei no meu apartamento o porteiro me cumprimentou, dizendo que nem sabia que estava morando aqui por que eu nem paro em casa. Fiquei rindo dele, se tem uma coisa que eu gosto é uma pessoa sincera.

Liguei pro Sthefan que estava em seu escritório, só que em reunião. Então só poderia falar depois, isso foi o que a secretária dele falou.

Arrumei algumas roupas, sapatos, e coisas de higiene pessoais e coloquei na minha mala, fui a cozinha comer alguma coisa, mesmo que a Mel, não esteja junto de mim, não iria me sentir bem, quando ela me perguntasse se eu comi, e se por acaso eu disser que comi sem ter comido.

Quando eu sai de casa, disse ao porteiro que iria ficar alguns dias fora e que se alguém aparecesse me procurando ele desse meu número, fui até meu carro e segui ao hospital sabendo que hoje seria um dia daqueles, quando a temperatura esta fria aparece varias crianças doentes. E foi exatamente o que aconteceu assim que cheguei, entrei na minha sala, logo depois de assinar o ponto e o primeiro caso que peguei foi de uma criança que estava com Monomocleose*.

"Doutor Jeremy, comparecer a ala da emergência de pediatria... Doutor Jeremy comparecer a Ala da emergência de pediatria."

E foi assim meu dia, conturbado, cheio de crianças para atender dava pena de ver elas sofrendo, mas o que eu poderia fazer o máximo era dar remédio e fazer bobagens pra elas sorrirem, Sim! Eu era um pediatra louco, brincava com as crianças que chegavam lá, eu poderia ate levar reclamação, mas os pais gostavam de ver seus filhos rirem de minhas bobagens depois de muito choro.

Quando estou indo até a Ala de enfermaria ver se a Mel já chegou, já estava na sua hora, há vejo entrando no local onde os funcionários colocam seus pertences, vou atrás dela, e sem ela perceba abraço ela que leva o maior susto.

"Jeremy, que susto."

"Como sabe que é eu, se nem olhou pra trás?" digo me virando pra ela, que encosta no armário e fica me olhando com desejo.

"Quem mais iria me abraçar por trás?" ela fala arqueando a sobrancelha.

"Verdade, ninguém pode fazer isso." digo dando um selinho nela, que ao me separar de seus lábios, ela estava me olhando ate demais.

"O que foi que esta me olhando tanto." digo esperando ela me falar.

"Você fica tão sexy de jaleco branco."

"Serio mesmo?" Pergunto rindo.

"Sim, é o pediatra mais gostoso que já vi na vida."

"Mais você também usa um jaleco branco." falo sorrindo.

"É diferente você que é o sexy da história aqui."

"Você não fica atrás." falo beijando ela e sorrindo, quando meu celular toca e vejo que é o Sthefan então rejeito a ligação.

"Não vai atender?" a mel pergunta.

"Não, eu estou querendo lhe beijar mais um pouco e ele me impediu disso." disse indo em direção a ela de novo, quando nossas bocas já estavam próximas, o celular da Mel toca desta vez.

"É o Sthefan é melhor atender." ela diz olhando pra tela, e deslizando o dedo nela pra atende o telefone.

"Oi Sthefan, espero que seja algo importante que tenha pra me falar, realmente estava ocupada." diz ela atendendo o celular, rindo quando seu sorriso vai desaparecendo.

"Como assim... Meu Deus... você está brincando comigo não é?" Quando Mel me olha sei que algo sério aconteceu pos ela do nada se senta no banco e coloca a mão na cabeça, chorando, tento perguntar o que aconteceu só que ela só faz chorar com o telefone no ouvido.

"Mel, o que esta acontecendo?" pergunto e ela que me olha com a cara de preocupação, sai retirando o jaleco dela que já estava vestida e pegando a bolsa do armário. Pego no braço dela e pergunto novamente.

"Mel me responde o que aconteceu? Você não pode sair no meio do expediente assim do nada." Quando ela me olha nem da tempo de fazer nada ela simplesmente desmaia caindo no chão, sua cabeça bate no chão com tudo e grito por ajuda, escutando ainda a voz do Sthefan pelo telefone pego e falo logo gritando.

"Sthefan mais que merda você disse a Mel, que a fez desmaiar."

"Jeremy, a Pam foi buscar a Luh na creche só que ela não esta lá, alguém pegou ela, Jeremy porra. Pegaram a Luh, e o pior é que ninguém sabe o nome do cara que pegou ela a única coisa que a puta da educadora falou foi que o homem disse que era amigo da família e que a Mel autorizou por isso ela deu... "

"Jeremy, tas ai?... Cara fala alguma coisa... Jeremy... Eu vou matar o filho da puta que pegou ela... Jeremy... "

Fico apenas escutando a voz do Sthefan enquanto meu sangue sumiu do corpo, decido falar.

"Eu que vou matar quem seja que tenha pego na minha filha, e que nem encoste num fio de cabelo dela. Se não irá morrer aos poucos.". Falo com muita fúria.

Uma enfermeira chega e pega a Mel do chão junto comigo, quando disco o número do Liam, já que ele é Juiz sei que pode ligar ate pro exército, ainda mais se tratando da Luh que é o amor da vida da Mel.

"Liam aconteceu uma tragédia, a Luh sumiu da creche." derramei todas as palavras de uma vez sem deixar ele disser nada, só que o que ele falou foi pior como uma faca sendo enfiada em meu coração, e ao mesmo tempo um alívio e conforto.

"Mais que merda Liam... "



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Todos os direitos autorais reservados à autora: Jéssica Dias.

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