Jeremy.

Assim que cheguei na casa dos meus pais, subi logo pro meu quarto achando que Mel estivesse dormindo só que quando entro, a vejo acordada na janela sentada, olhando a lua, com a Luh no meio das suas pernas dormindo enquanto ela escrevia em seu diário. Eu prometo pela minha vida que a manteria ela protegida custe o que custar.

Depois que colocamos a Luh em meu antigo quarto quando era bebê, fomos para nossos quarto e fizemos amor, até nos cansarmos, com certeza essa foi a melhor noite da minha vida.

(...)

Vejo que ainda são 6h da manhã, mas aqui em Londres, fica difícil saber da hora, já que a neblina no inverno e mais densa nesta época do ano, temos que nos virar olhando pro relógio mesmo, olho pro lado e vejo uma linda menina que amo dormindo completamente nua, e decido acorda-lá.

"Bom dia, dorminhoca" falo dando beijos em seu rosto fazendo ela se acordar.

"Bom dia Jeremy" ela retribuindo se espreguiça ao meu lado.

"Eu já te disse o quanto fica linda quando acorda pela manhã?" falo colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

"Fico linda pelo fato de ser linda... ou, por estar nua deitada na sua cama, enquanto você está em cima de mim nú também?" ela me pergunta arqueando a sobrancelha.

"Posso considerar as duas coisas" falo sorrindo, em seguida beijando ela.

"Claro que pode, tudo que você quiser" quando ela me beija, segurando minha nuca, eu já estava louco para te-lá junto de mim nua provocando desse jeito, esta pra me matar.

"Sabe estou com uma vontade louca de fazer amor com você." falo mordendo meu próprio lábio.

"E o que está esperando?"

Puxo sua cintura pra mais perto de mim, e entro nela de uma vez a fazendo arquear as costas e gemer baixo.

"Eu já te disse o quanto você é boa?" Pergunto me enterrando cada vez mais fundo, estocando profundamente, fazendo meu corpo necessitar do dela a cada instante, me fazendo desejar ser dela completamente.

"Sim, e eu sempre rebato dizendo que você é mais, agora vai mais rápido."  ela fala gemendo.

"Mel, não quero lhe machucar."

"Vai Jeremy, está tão bom" ela diz se contorcendo pelos movimentos devagar que estou fazendo.

"Tá" Eu não podia negar isso a ela, eu estava necessitando entra nela e sentir seu gosto, consumi-lá por inteira.

"Ahhhh... jere.... "

Escutar os gemidos da Mel em meu ouvido, é a melhor coisa que poderia ser pra mim, seguro sua cintura e a prendo com as minhas mãos, e entro nela e saio nela rápido, forte, com desejo dela ser minha de corpo, alma, desejo, e coração, mesmo sabendo que ela já é, existe essa necessidade incontrolável.

"Jere... para... para... não tô aguentando" ela choraminga.

Olho pra ela, que deve estar sentindo o orgasmo chegando, e não está se controlando.

"Eu vou ir rápido Mel, e você vai poder descansar antes do sol nascer" Falo me movimentando rápido, beijando seu pescoço, seus seios que balançam a cada impacto do seu corpo ao meu, olho em seus olhos que estam me analisando agora e beijo sua boca, ela beija forte e ponhe a mão ao redor do meu pescoço, enquanto vou acelerando os impactos, sentido ela se desfazendo e eu junto com ela, entramos em um estado de prazer inconfundível, pelo qual começamos de novo, sem perder o ritmo.

(...)

"Tem certeza que está bem Mel?" estou preocupado, depois que fizemos amor umas 3 vezes seguidas sem parar, a Mel estava sangrando.

"Sim, sei lá acho que exageramos" ela diz sorrindo.

"Desculpa se forcei demais" digo preocupado, acredito que tenha feito forte demais, nas três vezes.

"Tudo bem Jeremy, é normal isso acontecer" ela ficando de ponta de pé diante de mim, se aproxima do meu ouvido e diz sussurrando "Além disso eu provoquei gemendo assim... vai... Jerem... fode... gostoso... Vai.. mais... forte"

Merda meu corpo todo se esquentou ela quer é me matar.

"Mel você não está colaborando" digo segurando o braço dela, quando iria sair de junto de mim.

"Não se colabora pra quem provoca amor" diz ela saindo do quarto, vestida apenas de um vestido verde curto.

Vou em direção ao quarto da Luh e a vejo com a Mel, já devem ser umas 9h é estranho a Luh acordar essa hora ela sempre acorda mais cedo.

"A bebê da Luh dormiu bem?" Mel pergunta passando a mão na bochecha da Luh que lhe dá um sorriso.

"Sabia que a Mel e o Jeremy ama muito você princesa?"

"Papa, papa."

"É o Papai amor" digo entrando de vez no quarto fazendo a Mel me ver.

"A quanto tempo estava ai me olhando?" a Mel me pergunta.

"Tempo suficiente pra ouvir a minha bebê me chamando, né princesa?"  falo pegando a Luh, que começa bater palma, e me dá um beijo babado.

"Papa, Papa, mamã... "

"E sim princesa, somos seus pais, sua família."

"Aaammillaa."

"Ela iria falar família?" a Mel pergunta com seu rosto demostrando surpresa.

"Sim, acho que sim, é bom sinal que ela está processando as palavras." falo beijando a bochecha da Luh.

"É sim"

Fomos tomar café que a Henrieta fez, ela está na nossa familia desde que nasci, ela que cuidou de mim e da minha irmã, ela sabe exatamente quando preciso de algo.

"Bom dia Henrieta."

"Bom dia Jeremy, e Melissa, essa deve ser a Luh suponho? Dona Bonnie não parava de falar nesse bebê é linda, e esses olhos azuis dela, é perfeito."

"Obrigado, ela é minha vida" Mel fala dando um beijo na bochecha da Luh.

"Sei disso, sua e do Jeremy, ela é a caçula da família Payne"

"Eu já te disse que você foi linda, permanece linda, e sempre será linda Henrieta?" falo beijando ela fazendo a Mel sorrir, bebendo um copo de leite.

"Papa, Papa"

"Ela te chama de papai Jeremy?" a Henrieta pergunta surpresa.

"Sim Henrieta, ela me chamou de papai pois é isso que eu sou, o pai dela."

Ouço a campainha tocar, quando já estou indo a Mel diz que vai atender. E me manda olhar a Luh, quando ela foi a Henrieta me olha e fala.

"Ela é linda Jeremy, fez uma boa escolha"

Fico rindo disso "Sei disso, eu amo ela"

Mel aparece na cozinha com uma caixa "É pra mim, tem meu nome, só que não sei porque me mandaram já que essa casa é sua."

"Deixa eu ver Mel" falo com medo de ser alguma ameaça a ela, não quero que ela descubra nada agora, quero que ela seja feliz sem saber do que está acontecendo.

"Toma" ela me entrega a caixa indo pra junto da Luh.

Abro a caixa e levo um tremendo susto e fecho novamente olho pra Henrieta "Ligue pra mamãe vim pra casa, e pra polícia agora" Ela me olha meio assustada e não sai do lugar, Mel fica paralisada me olhando, passo por ela e pego o telefone e disco o número da polícia, quando atendente fala, meu sangue foge da minha pele quando vejo a Mel abrindo a caixa. "Mel para não abre" grito só que ao abrir a aranha mais perigosa do Reino Unido noble false widow spider que estava lá dentro pula nela.

"Aaaaaaa."

Pego a vassoura e dano na Aranha que morre extrasanhada, olho pra Mel que me olha com uma cara de choro.

"Mel, você está bem? Me fala esta doendo alguma coisa? Fala alguma coisa pelo amor de Deus" ela não fala nada apenas fica chorando, isso me preocupa. Quando ela fala finalmente entre lágrimas.

"Jeremy, a aranha me picou."

Meu sangue foge na hora, Luh está chorando a Henrieta está falando com alguém no telefone e pelo que eu ouço deve ser a mamãe, Mel esta ficando vermelha, e seu braço está roxo.

"Mel, vai ficar tudo bem, eu vou te levar agora mesmo pro hospital" falo tentando manter a calma.

"Jeremy, eu tenho alergia a qualquer tipo de antibiótico, não tem como tirar o veneno do meu corpo, eu vou morrer" ela fala chorando.

"Mel para de falar isso, você não vai morrer, eu te amo, e vamos ficar juntos até morrer velhinho ouviu? Abre os olhos Mel, abre esses olhos agora mesmo" eu já estava gritando, e chorando, quando ela fala.

"Cuida da Luh, eu te amo, e sempre vou te amar" quando ela fecha os olhos, meu mundo cai, pego ela nos braços e corro pro carro e mando a Henrieta ficar com a Luh, vou levar a Mel, pra emergência.

Coloco ela no carro e dou partida, checo o pulso dela, e vejo que está fraco, porém respondendo, ela não pode me deixar, não vou conseguir sem ela, não consigo.

Vou a 100 Km/hr, ultrapassando todas as regras de trânsito em Londres, todos os carros, até a viatura da polícia me seguindo, não ligo a vida da minha mulher está em minhas mãos.

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Não me matem.
Matem o nojento que pois a caranguejeira na caixa, bem vamos lá.

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