Capítulo Trinta e Quatro
Vicente Johnson:
Entraram na via expressa comigo ligando o rádio, e música eletrônica começou a tocar. Comecei a escutar, na esperança de me deixar calmo e com a mente tranquila.
— Posso fazer uma pergunta? — Pedro falou, quebrando o silêncio.
— Claro, pode fazer — falei.
— Eu quero saber como você está lidando com toda a nossa situação nos últimos dias. Às vezes, parece que estamos de volta a três anos atrás, quando você está comigo — Pedro falou, e olhei para ele, esperando que continuasse.
Pensei na situação e percebi que realmente era isso que passava pela minha cabeça todas as vezes que estávamos juntos: memórias do nosso passado e o que poderíamos ter vivido. Mas quando afasto esses pensamentos, percebo que ainda existem coisas que não quero mudar.
— Eu me sinto assim, mas gosto da vida que estamos levando atualmente e do futuro que vamos construir — falei calmamente e sorri em sua direção. — Meu coração é totalmente seu e das crianças, e às vezes parece pequeno demais para todo o amor que sinto por vocês!
Entrelacei nossos dedos quando ele parou no semáforo.
Enquanto esperavam no semáforo, Pedro olhou profundamente nos meus olhos e segurou minha mão com firmeza. O som da música eletrônica ao fundo criava uma atmosfera animada, mas aquele momento era só nosso.
— Vicente, eu também sinto que nossa história ainda tem capítulos a serem escritos — disse Pedro, com um sorriso sincero no rosto. — Sinto-me abençoado por ter você ao meu lado, cuidando de mim e das crianças. Você é a pessoa mais importante da minha vida.
Meu coração se encheu de amor e gratidão ao ouvir aquelas palavras. Era uma confirmação de que, apesar das incertezas e das memórias do passado, estávamos construindo um presente sólido e um futuro promissor juntos.
— Pedro, você é meu porto seguro, minha inspiração diária — respondi, com voz emocionada. — E quanto ao nosso passado, acredito que ele nos trouxe até aqui para que pudéssemos aprender, crescer e amadurecer juntos. Estamos construindo nossa própria história, e estou ansioso para enfrentar todas as aventuras que ainda virão.
O semáforo ficou verde, mas antes de continuarmos o caminho, nos aproximamos e trocamos um beijo cheio de carinho e esperança. Naquele momento, o mundo ao nosso redor desapareceu, e só existíamos nós dois, conectados por um amor verdadeiro e duradouro.
Conforme seguimos viagem, a música eletrônica continuou a tocar, e sorrimos um para o outro, sabendo que, juntos, enfrentaríamos qualquer desafio que a vida nos reservasse. O futuro estava repleto de possibilidades, e estávamos prontos para vivê-lo intensamente, lado a lado.
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Alguns minutos depois, Pedro sinalizou que iria sair.
— Feche os olhos e só os abra quando eu disser que pode — pediu, bem-humorado.
— Aqui? — Olhei ao redor. Estávamos no estacionamento de um lugar que não consegui identificar. — É. Aqui.
Aquilo tudo parecia ridículo e fofo ao mesmo tempo, o que tornava a situação ainda mais curiosa sobre o que ele iria fazer. Eu só tinha que encontrá-lo, não precisava me divertir de verdade.
— Não é para espionar, você precisa confiar em mim — disse Pedro.
— Não vou espiar nada. — Falei.
— Que bom. Apenas confie em mim. — Pedro disse, divertido.
O carro virou mais duas vezes até parar novamente. Luzes fortes deixaram tudo avermelhado através das minhas pálpebras. Então senti Pedro se inclinar em minha direção.
— Tudo bem. Pronto? — Ele falou e me fez soltar uma risada.
— Estou pronto. — Falei e senti ele puxar minhas mãos para baixo com todo cuidado, abri os olhos e me encolhi por alguns segundos devido à luz forte que atingiu minhas pálpebras.
Pedro sorriu enquanto eu me acostumava com a intensidade das luzes. Assim que meus olhos se ajustaram, percebi que estávamos em um belo parque, cercados por árvores e flores em plena floração. Um tapete xadrez estava estendido no chão, decorado com uma cesta de piquenique e várias iguarias e notei ser de uma casa muito bem decorada e olhei para ele.
— Surpresa! — exclamou Pedro, segurando minha mão com carinho. — Eu queria criar um momento especial para nós dois e quis alugar uma casa para nosso momento romântico e achei uma ótima ideia em um piquenique noturno dentro de casa para que tivéssemos só a gente como companhia.
Fiquei encantado com a dedicação e o esforço que ele havia colocado naquela surpresa. Olhando nos olhos de Pedro, senti meu coração se aquecer.
— Pedro, isso é maravilhoso! Você realmente sabe como me fazer sorrir. — Meus lábios se curvaram em um sorriso radiante. — Mas como você trouxe todas essas coisas se estava comigo e com as crianças a tarde inteira?
— Ava e Rafael me ajudaram com tudo, acordei às três e meia da manhã para preparar a comida. Eu pensei em algo incrível para você comer e preparei algumas coisas que sei que você adoraria. Fiz isso antes de ir para a minha sessão e depois fui buscar os gêmeos. Então, minha irmã trouxe tudo e já deve ter saído — explicou ele.
Sentamo-nos no tapete, nossas pernas se entrelaçando enquanto começávamos a desfrutar da comida deliciosa que Pedro havia preparado. Conversávamos e ríamos, perdidos no momento de conexão e amor que compartilhávamos.
Olhei para a direção dele, surpreso.
— Não sabia que você cozinhava tão bem — falei, e seus olhos brilharam.
— Isso não é nada — disse Pedro. — O melhor cozinheiro aqui é você. Eu apenas sei fazer doces que você gosta.
— Então, quando os gêmeos quiserem alguma coisa doce, quem irá cozinhar será você — falei. — Será uma ótima ajuda para mim, descansar um pouco do fogão.
Ele soltou uma risada divertida, mas acabou sorrindo ao me olhar com os olhos brilhantes.
— Sabe, quando penso em você, meu coração se enche de alegria e gratidão. Você trouxe tanta luz para a minha vida, e estou tão feliz por estar aqui com você agora. — Declarei, olhando profundamente em seus olhos.
Pedro segurou minha mão delicadamente e acariciou meu rosto com ternura.
— Cada momento ao seu lado é um presente, e eu me apaixono por você cada dia mais. Sua presença me acalma e me inspira a ser uma pessoa melhor. Eu te amo, de todo o meu coração. — Ele sussurrou, sua voz cheia de emoção.
As palavras de Pedro tocaram minha alma, enchendo-me de felicidade e gratidão. Nós nos aproximamos, compartilhando um beijo doce e apaixonado, selando nosso amor em meio àquele cenário idílico.
O tempo parecia parar enquanto desfrutávamos da companhia um do outro, o amor fluindo entre nós como um rio tranquilo. Aquela ocasião se tornou um momento mágico e inesquecível, repleto de amor, carinho e promessas de um futuro brilhante juntos.
Pedro me puxou em sua direção, fazendo com que caísse em seu colo. Como que por impulso, dei um beijo em sua boca, um selinho demorado. Ele agiu rapidamente e retribuiu, colocando as mãos ao redor da minha cintura e apertando meu corpo contra o dele.
Em seguida, afastou-se pela falta de ar e olhou para mim como se quisesse ter total certeza do que faríamos naquele instante.
— Tem certeza disso? — Ele perguntou.
— Claro — Respondi.
Nesse momento começamos a nos beijar novamente e com mais intensidade, sentir sua língua grossa dentro da minha boca foi a melhor sensação que eu já tive. Enquanto nos beijávamos ele me deitou na toalha de piquenique, Pedro abandonou meus lábios e começou a beijar meu pescoço fazendo com que gemesse. Ele começou a dar mordidas e foi descendo até meu peito e mesmo por cima da camisa mordeu meu peito e algumas vezes meus mamilos.
Voltou a me beijar e eu apertava sua bunda e ele pressionava seu pênis contra mim e foi quando Enfiei a mão por debaixo da sua camisa a tirando e ele também tirou a minha e nos beijávamos devagar e explorávamos nossos corpos.
Retiramos o resto das nossas roupas com nossos lábios nunca se separando, Pedro me olhou com olhos brilhantes pelo seu desejo e paixão. Eu já o tinha visto nu antes. Mas de alguma forma, isso era diferente. Olhei ele cautelosamente: o abdômen sarado, ombros largos e braços fortes.
Ele mudou muito nesses anos e desde que voltamos a nos encontrar. Não sabia como o pênis dele poderia parecer tão atraente.
Provavelmente. Mas adorava olhar para o pênis dele. Isso realmente estava me excitando: como era grosso e bonito, mesmo que não estivesse totalmente duro ainda.
Me aproximei e peguei em seu pênis na mão e começou a acariciá-lo, manuseando seu pênis com facilidade e confiança. Seu pênis endurecendo rapidamente, ele estava olhando para mim.
Estava relaxado, os olhos vagando pelo corpo dele, demorando em suas coxas musculosas e bem torneadas. Ele olhou para a cicatriz em minha perna e isso me deixou um pouquinho aliviado por ele claramente não me achar repulsivo devido à cicatriz, e isso me fez ficar ainda mais apaixonado por ele, olhei para o pênis dele e abriu as coxas um pouco.
Ele se deitou ao meu lado me puxou por trás e seu pênis ficou entre as minhas nádegas. Pedro colocou a mão no meu quadril, enfileirou-se e finalmente entrou. Fechei os olhos com força enquanto sentia ele entrando.
— Tudo bem? — Pedro perguntou quando chegou ao fundo.
— Sim. — Respondi sem fôlego, apertando em torno do pênis dele. Pedro beijou minha nuca e me puxou para um beijo.
Gemi quando ele se moveu em uma estocada, estava apenas distantemente ciente de que os sons de prazer que estava emitindo. Estava meio rosnando, meio choramingando a cada estocada de Pedro.
Estava sendo tão bom; seria incapaz de parar os ruídos que estava fazendo, mesmo que minha vida dependesse disso.
Em algum momento, Pedro me colocou em suas mãos e joelhos e começou a foder em estilo cachorrinho.
— Oh, foda, foda, foda. — Murmurei sem fôlego enquanto ele estocava os quadris dele que batiam na parte de trás das minhas coxas a cada estocada.
Não demorou muito para gozar, meio soluçando de prazer intenso e irresistível. Meu orgasmo parecia durar uma eternidade, o prazer rolando através do meu corpo, uma onda após a outra enquanto se contorcia em torno do pênis de Pedro.
Os gemidos de prazer de Pedro quando caiu em cima de mim foi muito gratificante.
Devo dizer que ele era pesado. Mas aguentou por alguns minutos, mas não conseguia respirar.
— Pedro, você é pesado — falei.
Ele rolou para fora de mim e caiu de costas, parecendo corado e cansado com uma certa felicidade ao me olhar com um enorme sorriso. Ele me puxou pela cintura e beijou minha testa com delicadeza.
— Isso foi incrível — ele disse e beijei seus lábios e comecei a me sentir sonolento com ele me segurando pelo braço e sentindo seus batimentos lentamente.
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Gostaram?
Até a próxima 😘
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