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No Name - Dayane Alves

— Boa tarde, aqui estou diretamente dos corredores de Hogwarts para entrevistar a  SoyDayaneAlves
Eu sou a repórter Hermione Granger e esta é uma entrevista especial para O Pasquim.

• Bom, pode começar dizendo como começou a escrever? O que te motivou?

R:  Sim, claro. Eu escrevi No Name há alguns anos, em 2013. Na época estava lendo "Quem é você, Alasca?", do John Green. Em uma parte do livro, Alasca conta que seus pais deixaram que ela mesma escolhesse seu nome, então eu pensei em como seria alguém que está em busca do próprio nome, gostei da ideia e resolvi escrever uma estória sobre isso.

• Você citou John Green, muitas pessoas já disseram que sua obra lembra bem o estilo de escrita dele realmente e tem algum outro escritor que você se inspira?

R: Sim, eu fiquei bem feliz quando as pessoas compararam No Name às obras do John Green, porque essa foi a ideia. Eu me inspirei na escrita dele. Em relação as minhas outras estórias não, não me inspirei em ninguém.

• Poucas pessoas crêem que o nome significa algo além que uma etiqueta, você disse que  essa ideia de criar uma história de um personagem sem nome veio do John, mas e moldar ele de forma que ele buscasse mais que o próprio nome e sim a própria identidade, quando te surgiu que queria isso?

R: Eu pensei em como a adolescência em si já é cheia de desafios e descobertas, imaginei como seria para uma pessoa de 16/17 anos além de todas as incertezas dessa idade ainda estar em busca de algo tão importante para uma pessoa. Acho que o York só quer saber quem é, e acredita que com o nome perfeito vai descobrir isso.

• Realmente, você na obra demonstra bastante entender a adolescência e toda insegurança que envolve essa idade. Sobre Amy Sophie Rondha Green, ou melhor, Isla; Em que momento viu que precisava inserir uma personagem assim tão marcante e que seria praticamente o oposto do protagonista?

R: Desde o início eu sabia que precisava de um amor platônico no enredo, então me veio a ideia de que essa garota fosse, como vc falou, justamente o contrário do protagonista, mas ao mesmo tempo eles têm o mesmo problema. York não sabe quem é por não ter um nome, Isla não sabe quem é por ter três. Bom, eles se uniram para se ajudarem.

• Uma coisa que chama bastante atenção no decorrer dos capítulos são as citações de obras reconhecidas, elas são todas do seu gosto ou alguma você não conhecia, mas resolveu pesquisar e inserir para o enriquecimento da história?

R: Dos quatro livros que a Isla usa para os teste eu só li O Morro dos Ventos Uivantes (que inclusive é meu livro favorito). Tom Sawyer eu comecei a ler quando era criança, mas não lembro se acabei, então esse, Robin Hood e Sherlock Holmes eu pesquisei sim para poder escrever. Pesquisar para escrever é uma das minhas partes favoritas em escrever uma estória.

• E para o leitor faz toda diferenca, né? Personagens adolescentes são complicados de lidar porque geralmente é difícil prever suas ações na vida real para repassar para o livro. Você teve alguma dificuldade nisso?

R: Acho que eu ser uma adolescente na época que escrevi me ajudou bastante. Além disso o York é um personagem singular, ele não é um típico garoto adolescente, ele tem seu jeitinho, assim eu tive maior liberdade em agir com ele.

•  Quando Isla começa a ajudar York com o nome, ela vai realizando testes que a para ir descobrindo qual nome se encaixa melhor nele, de onde veio as ideias para esses testes? Todos foram pensados desde o  início da história ou você foi pensando no decorrer dos capítulos?

R: Eu já tinha escolhido quais livros iria usar antes de escrever. Geralmente antes de começar uma estória eu reúno os pontos principais, que é onde vou me apoiar durante todo o enredo. No caso de No Name os livros faziam parte desse planejamento.

Sua obra é notavelmente maravilhosa em diversos aspectos e pelo que você disse teve todo um preparo antes de começar, mas ainda assim, houve algum momento em que você pensou em desistir dela ou teve aquele famoso bloqueio criativo?

R: Sempre tem né kkkkkkkkkk Mas nada realmente grande. Acho que por eu ter a base do que queria escrever bem nítida, eu só fui desenvolvendo. Com certeza não foi um dos que me deu mais trabalho.

• Com certeza já ter a base deve ter ajudado muitíssimo. Em que você se baseia para a construção dos personagens psicológicamente falando, uma série, amigos, você mesma?

R: Acho que nunca aconteceu de eu me basear completamente em uma pessoa para criar um personagem. Eu pego características de pessoas diferentes e junto. Pode ser algo de um familiar junto com outra coisa que vi em um estranho na rua.

• Isso é bom. Você ainda está postando capítulos da obra  imagino que já tem em mente qual vai ser o desfecho, mas se fãs te pedissem uma continuação ou mais capítulos, você cederia ou não? Acha que se colocar mais, estraga.

R:  Só falta o último capítulo ser postado! Então sim, já tenho o final. E sobre uma continuação acho que não... Estou feliz com o final de tudo e não gostaria de seguir.

• Existe uma frase de algum autor que você siga como um mantra?

R: Tem uma série de livros da Meg Cabot que eu amo desde criança, se chama O Diário da Princesa. Em um dos livros a protagonista (que é escritora) diz "E eu sei que um pequeno livro de romance histórico não vai mudar o mundo, mas seria adorável se ele fizesse algumas pessoas tão felizes o lendo quanto eu fui escrevendo". Eu adoro 💜

• Adorei!! Enquanto escrevia teve alguma cena, algum diálogo que deve dificuldade em escrever?

R: Sim, no último capítulo que não posso contar porque é um spoiler enorme hahahahaah Mas é uma cena onde eu gostaria de passar a intensidade do que o personagem estava sentindo, isso é bem complicado. Espero que tenha conseguido.

• Eita que fiquei curiosa. Agora para finalizar, tem algo que você queira deixar para seus leitores, uma frase, dica, conselho, agradecimento... qualquer coisa

R: Acho que escrever é algo muito pessoal, então só acho válido dar dicas sobre a parte técnica, ou seja, dar uma atenção especial para a ortografia, revisão e isso tudo, pois por mais incrível que seja o enredo, se estiver cheio de erros o leitor vai decidir no caminho. E queria dizer que estou muito feliz e satisfeita de estar nesse grupo. Todo mundo se apoia e tenta passar um feedback realmente pra ajudar, não como críticos negativos.

• Muito obrigada por disponibilizar seu tempo a responder essas perguntas❤ Gostei muito da entrevista

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