Visita
S/N sentia seu corpo mais seguro, menos tenso e ela não estava mais em estado de choque, pois agora ela e Sanzu não estavam sendo arremessados em uma velocidade alta, e sim sobrevoando Tokyo de pára-quedas, observando a enorme cidade.
—Eu nunca vi Tokyo assim. — disse S/N.
—A visão de Tokyo daqui de cima é muito melhor não é?
—Sim ou com certeza? — disse S/N sorrindo.
—Não me odeie por colocar você em uma situação dessas, eu só queria poder fazer uma supresa a você de uma maneira diferente.
—San, eu não vou te odiar por isso eu juro. — disse S/N. —Obrigada por me proporcionar esse sentimento tão único e especial.
Sanzu sorriu, pegou a mão de S/N e deu um beijo delicado nela e disse:
—Você me torna o cara mais feliz do mundo inteiro.
—E você me torna a mulher mais feliz do mundo inteiro.
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Após a aventura e tanto relacionada a queda ao ar livre com pára-quedas, S/N e Sanzu foram até um restaurante próximo do parque para poder almoçar, saboreando um delicioso sushi e salmão grelhado.
—Passou a fome amor? Você estava quase desmaiando de fome. — disse Sanzu. —Você precisar comer melhor. Tem que comer coisas que fazem bem.
—Acho tão fofo quando você se preocupa comigo. — disse S/N sorrindo. —Meu Sanzu.
—Minha princesa da Bonten.
—Hmm, princesa da Bonten? Amei.
Haruchiyo sorriu, acariciou a mão dela e disse:
—Eu prometo te fazer muito feliz.
—Você já me faz muito feliz Haru. — disse S/N sorrindo. —Você mudou desde que saiu da reabilitação, parou de usar aquelas pílulas e está sendo um bom menino. Isso já me deixa feliz.
—Nunca mais vou ingerir qualquer droga.
—Eu acho isso ótimo. Quero você longe dessas porcarias.
Sanzu deu uma risada baixinha e em seguida sorriu, destacando as suas cicatrizes, que para S/N não eram feias ou marcas que o deixavam feio, e sim marcas que faziam dele ele mesmo, o Sanzu, o Haruchiyo e o namorado que S/N tanto amava ter ao seu lado.
—Amor, eu posso pedir uma coisa?
—Claro, o que é? — disse S/N.
—Podemos ir na casa do Take? Eu estou com saudade da Senju. Ela vive mandando mensagem para mim para nós ir lá. — disse Sanzu rindo. —Vamos terminar esse almoço e vamos ver ela.
S/N sorriu, ela amava a irmã mais nova do Sanzu, ela era adorável, no começo ela não aceitava muito bem o fato do namoro entre ela e Sanzu, más depois aceitou o fato, e até mesmo chamava S/N para poder participar de coisas da sua vida como: comprar roupas, ir ao shopping, pedir conselhos amorosos e entre outras coisas das quais S/N amava fazer parte.
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Quando Sanzu e S/N chegaram na casa, perceberam que estava um silêncio, o que fez Haruchiyo ficar surpreso.
—Essas horas Senju e Wakasa costumam ficar aqui na sala de estar, Imaushi fica aqui para ajudar ela com as tarefas da escola.
—Será que eles estão em casa? — disse S/N. —Você tem a cópia da chave, pode entrar e vir aqui a qualquer momento, até mesmo quando não tiver ninguém.
Sanzu franziu cenho e disse:
—Ouviu isso?
—Isso o que?
Ele puxou S/N até próximo a escada, e ambos conseguiram ouvir as vozes abafadas da Senju e Wakasa, provavelmente no quarto dela.
Sanzu mordeu a boca, estalou a língua no céu da boca e da sua cintura tirou a sua enorme katana, mais afiada do que uma faca.
—Pelo amor de Deus Sanzu. O que você vai fazer com esse negócio?! — disse S/N.
—Ele acha que pode fazer indecências com a minha irmã? — ele disse sério e começou a subir as escadas rapidamente.
—Calma! Eles não devem... — S/N nem conseguiu terminar a sua frase, simplesmente deixou pra lá e foi até Sanzu, tentando segurar e impedir ele de fazer qualquer ato imprudente.
Quando ele subiu as escadas e chegou mais próximo da porta do quarto da Senju, ele ouviu a voz manhosa da sua irmã.
—Mais rápido Waka! Seja um homem de verdade!
Sanzu nem esperou nada, simplesmente arrombou a porta e entrou no quarto com a katana na mão e disse:
—QUE PORRA ESTÁ... que caralhos vocês estão fazendo? — disse Sanzu abaixando a katana assim que viu o motivo pelo qual sua irmã mais nova disse aquilo.
Senju estava na cama, encolhida, enquanto Wakasa com uma mão segurava um chinelo e na outra um inseticida, tudo isso por causa de uma barata.
—Wakasa está a cinco minutos tentando matar esse bicho nojento! — disse Senju. —Más ela fica voando pelo quarto e não morre!
Sanzu olhou para Wakasa e disse:
—Fala sério, tudo isso por conta de uma barata? — ele disse e revirou os olhos.
—Ela não é só uma barata, é uma... PORRA! — gritou Wakasa assim que a barata começou a voar no quarto.
Senju se cobriu com o lençol da cama enquanto Wakasa tentava matar o inseto, no meio de toda essa confusão, o inseto foi em direção a Sanzu, que apenas ergueu a katana e matou a barata, a partindo no meio.
Wakasa ficou boquiaberto assim como S/N que olhou para Sanzu surpresa.
—Não acredito que vocês dois estavam fazendo esse escândalo todo por causa de uma barata. — disse Haruchiyo enquanto ia até o banheiro da irmã para limpar a sua katana, e assim que a limpou, guardou ela na cintura e pegou a barata com um papel higiênico e a jogou no vaso sanitário. —Eu esperava mais de você Wakasa.
—Eu só não matei esse bicho por que ela não parava de voar. — disse Imaushi.
—Ou foi medo? — disse Sanzu rindo. —Acho que medo é mais convincente.
Wakasa franziu cenho, mordeu o palito de pirulito e disse:
—E não vai me dizer que você não tem medo de nada?
Sanzu sorriu e disse:
—Meu único medo é perder a minha irmã e a minha S/N. Não tenho medo de mais nada a não ser essas duas coisas, Wakasa.
Ao ouvir aquilo S/N sorriu assim como Senju.
—Bom, eu e S/N viemos fazer uma visita. — disse Sanzu. —Quem quer me ajudar a fazer cookies?
—Eu! — disse Senju indo até ele. —Waka e S/N
vocês ficaram responsáveis pelo bolo e os pães de queijo.
—Como quiser, Senju. — disse S/N.
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