Relaxa tá?
S/N foi a primeira a acordar, coçou os olhos e se espreguiçou, Sanzu ainda dormia abraçado com ela e com o rosto em seus seios, o que faz S/N sorrir.
—San? Amor?
—O que? — ele disse sonolento.
—Vamos acordar? Já são 10:35.
—Hoje é domingo. — ele disse manhoso.
—Eu sei amor, más faz mal dormir até tarde sabia?
Sanzu se espreguiçou más permaneceu no mesmo lugar, afundando o rosto nos seios de S/N.
—Por que você gostou tanto de ficar aí?
—É grande, macio e cheiroso. Agora aqui vai ser o meu lugarzinho para dormir.
—Cara de pau mesmo. — disse S/N rindo.
Sanzu ergueu a cabeça e puxou o seu corpo para cima, e beijou S/N de um jeito carinhoso, fazendo o coração dela disparar, ela então o abraçou para deixar o abraço mais apertado.
—Eu preciso voltar para Shibuya para poder terminar de arrumar o sistema do consultório.— ela disse e acariciou o rosto dele. —Você me ajuda?
—Claro. — ele disse e deu um beijo na clavícula de S/N. —Você sabe andar de moto?
—Eu sei, más tenho medo desde o dia que eu sofri acidente.
Sanzu sorriu e disse:
—Vamos para Shibuya de moto, se você tiver medo, vai com medo mesmo.
Sanzu se levantou da cama, mexeu no guarda-roupa e dali tirou dois capacetes, e disse:
—Se troca, coloca uma roupa aí e vamos para Shibuya.
Assim que S/N e Sanzu se vestiram, ele a levou até a garagem, e ali S/N viu a moto dele, uma Kawasaki Ninja GPZ 900R, preta.
—Amor, conheça a minha neném.
—Sanzu... quantos quilômetros por hora essa moto anda?
—Ela chega no máximo a 254 km/h. — ele disse e colocou o capacete em S/N. —Más eu prometo, não vou correr tá?
Sanzu montou na moto, colocou o capacete e disse:
—Sobe.
S/N subiu na moto hesitante, ela ainda tinha um medo enorme por motos.
Assim que ela subiu, Sanzu deu um tapinha nas suas coxas e disse:
—Relaxa tá? — ele disse e pegou a mão dela e deu um beijo. —Vai ficar tudo bem.
S/N assentiu positivamente, Sanzu deu parida na moto, e o barulho do motor era alto e combinava muito com o jeito dele.
Haruchiyo saiu da garagem, e por fim deixou o condomínio, quando chegou na rua, deu uma arrancada em baixa velocidade, más mesmo assim S/N segurou nele tão forte que ela sentiu as costelas dele.
╰────────╯<•>╰────────╯
Takeomi havia chegado em casa apenas pela manhã, próximo do meio-dia, ele havia passado a noite na boate junto com alguns amigos, e devido ter ficado muito bêbado, optou por dormir em um hotel, pois a casa estava longe da boate, e dirigir embriagado era com toda certeza errado.
Quando chegou em casa estava um silêncio, Take começou a subir as escadas, e quando estava próximo dos quatro últimos degraus, escutou uma voz masculina conhecida, provavelmente falando com Senju.
—Assim não Senju. Chupa devagar. Olha a sujeira que você está fazendo!
Takeomi sentiu seu coração errar as batidas, sem pensar pulou os quatro últimos degraus e abriu a porta do quarto da Senju as pressas.
—O que... Wakasa?!
Quando Senju se virou para ver começou a rir, Takeomi estava com um semblante de preocupado más ao mesmo tempo de pasmem, provavelmente ele imaginou outra coisa quando Wakasa disse aquela frase.
—Take, não é o que você está pensando. A Senju inventou de comprar esse sorvete de palito gigante e não consegue chupar o negócio sem fazer sujeira. — Wakasa disse e limpou a boca da Senju que estava cheia de sorvete de chocolate. —É uma porca mesmo.
—Porra, nunca mais façam isso! — disse Takeomi. —Deram sorte que era eu, se fosse o Sanzu ele já chegar aqui arrombando essa porta!
—Fica de boa Take, eu e Senju sabemos que não podemos fazer nada mais e nada menos do que beijos. — Imaushi disse e deu uma piscadela para Takeomi. —Você têm mais guardanapo para limpar a boca dessa porca aqui?
Takeomi riu e Senju deu um tapa em Wakasa.
—Eu vou pegar lá na cozinha.
Assim que Takeomi saiu, Wakasa olhou para Senju e disse:
—Tá vendo a vergonha que você fez eu passar? Quase levei um soco de graça!
—Más foi engraçado demais ver a cara do Take.— disse Senju rindo.
—Pelo menos foi ele, se fosse o Sanzu, até eu provar que você estava chupando o sorvete ele já tinha me quebrado inteiro!
—Bem-vindo a família Akashi! — disse Senju e deu um beijo na testa de Wakasa.
—Sua boca tá gelada, tá parecendo difunta, credo. — ele disse rindo.
Senju riu e eles continuaram e degustar o sorvete de chocolate com baunilha.
╰────────╯<•>╰────────╯
S/N estava segurando o peitoral do Sanzu com força, desde o dia que sofreu acidente de moto, ela havia pego um medo enorme por moto.
—Relaxa S/N. Você não vai morrer, nada de ruim vai acontecer com você. — disse Sanzu por cima dos ombros.
Sanzu acariciou uma mão dela e disse:
—Confia em mim.
De alguma forma, S/N se sentiu mais calma e relaxada, afrouxou a força que ela estava segurando o peitoral dele e ficou mais tranquila, encostou as costas no sissybar, um encosto para que o garupa repousasse suas costas.
Sanzu olhou S/N pelo retrovisor da moto e sorriu, deu uma piscadela para ela e ligou o rádio da moto, e a música "My Life Be Like (Ooh aah)" do Grits, começou a tocar.
Ele aumentou o volume até ficar audível o suficiente para S/N ouvir, ela sorriu e abriu os braços e disse:
—Eu confesso, estou gostando!
—Fica tranquila e aproveite o momento, meu amor!
Sanzu acelerou mais a moto e S/N não sentiu medo, e sim uma sensação de liberdade e ao mesmo tempo paz, ela não sabia explicar, más Sanzu Haruchiyo lhe transmitia paz e segurança, coisa que ela nunca sentiu com o seu ex, Kisaki.
Em certo momento, S/N encostou o rosto nas costas do Sanzu e o abraçou com carinho, perdida nos seus sentimentos por ele.
—Eu te amo, San.
Ele sorriu e disse:
—Eu te amo também, minha pequena.
S/N continuou abraçada com ele, sentiu o coração dele bater mais rápido assim que ela repousou a mão no peito dele e sorriu por isso.
"Eu acho que eu mexi com os sentimentos desse mafioso e doido... e ele com toda certeza mexeu com os meus sentimentos, agora ele é meu! Meu San! Meu Sanzu Haruchiyo!"
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