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Lembranças Dolorosas

Baji e Kazutora estavam afastados do hospital, estavam descansando a mente e os pensamentos diversos no parque natural de Tokyo.

Ambos estavam deitados na grama observando o céu do fim de tarde, meio rosado com tons de laranja, quando escutaram uma voz conhecida.

—Que vida de vagabundos hein?

—Hajime? — disse Baji.

—Não é a alma penada dele. — disse Kokonoi rindo e se sentou na grama. —O que fazem de bom? Olhando o céu?

—Descansando a mente depois do fodido do Kisaki aparecer. — disse Kazutora.

—Eu fiquei sabendo dessa história. — disse Hajime. —E fiquei sabendo que ele era o ex da S/N.

—Pois é... — disse Baji e logo estreitou o olhar olhando para o céu. —Olha, é hoje que ia ser possível ver Júpiter né? Olha! — disse Baji apontando para o céu.

Kazutora fixou o olhar e sorriu, de fato era possível observar Júpiter no céu, Hajime por tanto ficou olhando para o céu, não vendo nada.

—Na onde vocês estão vendo Júpiter?!

—Ali! — disse Keisuke. —Bem ali no meio daquela nuvem. Depois eu que sou burro aqui.

Hajime revirou os olhos e disse:

—O seu palerma, eu não sei se você se lembra, más é sou míope! Eu não enxergo direito!

Kazutora deu uma risada sarcástica e disse:

—Desiste Baji, para o Kokonoi ver Júpiter ele ia precisar de um telescópio por causa da miopia!

Baji não aguentou e começou a rir, enquanto Kokonoi cruzou os braços e disse:

—Vão se foder vocês dois!

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Os irmãos Haitani estavam no supermercado, fazendo compras do mês, como sempre faziam no final do mês.

Ran estava procurando alimentos saudáveis, enquanto Rindou estava atrás dele, perguntando de cinco em cinco minutos sobre os produtos daquele corredor.

—Ran, por que este produto fala que é natural más têm conservante?

—Você fugiu da escola Rindou? — disse Ran rindo. —É só você ler.

—Grosso.

—Eu estou tentando ver os produtos, más você me enche de pergunta a cada cinco minutos, parece aquelas crianças catarrentas do maternal.

Rindou cruzou os braços e encostou o rosto no ombro do Haitani mais velho e disse:

—Eu tô com fome Ran. Quero ir para casa.

—Só vamos para casa na hora que eu terminar as compras. — disse Ran enquanto colocava os produtos no carrinho do supermercado. —Toma, pegue esse dinheiro e compra alguma coisa para você poder ir comendo. Más nada de gordura ouviu? — disse Ran enquanto entregava uma nota de 50 ienes para o irmão.

—Tá bom.

Ran observou o seu irmão indo saltitante pelo corredor para comprar alguma coisa para comer, ele riu com tal cena.

"Para que eu preciso casar e ter um filho sendo que eu eu já tenho o Rindou?"

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Sanzu estava olhando para o teto opaco e branco do quarto do hospital, entediado e estressado, ele não aguentava mais ficar no hospital. Haruchiyo desde sempre  foi uma pessoa ativa, que sempre fazia algo, más agora devido as facadas, estava inativo.

Haruchiyo ouviu alguém bater na porta, e quando autorizou a entrada, se impressionou ao ver ali os irmãos Shiba, Hakkai e Yuzuha.

—Como você está Sanzu? — disse Hakkai.

—Estou bem, bem impressionado por ver vocês aqui. — disse Sanzu rindo.

—Viemos te ver. E nos desculpa pela atitude do Taiju. — disse Yuzuha. —Ele é um caso perdido, achamos que ele ia mudar depois de tudo o que aconteceu com a derrota da Black Dragon más nada mudou. Me desculpa.

Sanzu deu um sorriso de lado e disse:

—Não é culpa de vocês. Você e o Hakkai são pessoas boas, Taiju que é o problema, na verdade eu que me intrometi no problema dele com Draken e Toman.

—Você fez o certo. — disse Hakkai. —Você salvou o Draken.

—E falando nisso, o Taiju está bem? O Wakasa deu um tiro nele, não fiquei sabendo o que aconteceu com ele depois.

—Taiju é como um demônio, nada derruba ou mata ele. — disse Yuzuha. —Ele está bem e estável, más vai passar mais uns dias no hospital em observação, logo estará liberado.

—O nome dele bem que podia ser Frankenstein ao invés de Taiju. — disse Sanzu e os irmãos Shiba riram.

—Podia mesmo. — disse Hakkai. —E você está bem?

—Estou indo, sinto um pouco de dor quando eu faço movimentos bruscos más tirando isso está tudo certo.

—Você vai ficar bem em breve. — disse Yuzuha.

Sanzu e os irmãos Shiba ficaram por um bom tempo conversando, Haruchiyo sentia pena deles por terem um irmão tão sádico e cruel como o Taiju, que usava a violência extrema para absolutamente tudo.

Hakkai e Yuzuha eram completamente diferentes do Taiju, sempre preferindo resolver as coisas de outro jeito, sem usar a violência, ao contrário do Shiba mais velho, que qualquer coisa, ele usava as atitudes mais violentas possíveis.

No fim portanto, Sanzu gostava do Hakkai e Yuzuha, eles eram pessoas boas e vítimas do Taiju.

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S/N organizou o escritório e o consultório junto com Ray, Kisaki tinha feito uma verdadeira bagunça por lá, só para afetar a S/N.

—Está tudo em ordem agora. — disse Ray.

—Kisaki é um desgraçado mesmo. Não sei o por que e o prazer que ele têm em prejudicar a vida das pessoas.

—Será que ele vai voltar S/N?

—Eu procuro crer e pensar que não Ray... se ele voltar de novo, eu vou fechar esse consultório e vou abrir em ouro lugar.

—Más e os pacientes? Muitos deles não possui a possibilidade de ir para longe.

—Eu sei Ray, eu tenho que me proteger, mesmo que isso custe a perda dos meus pacientes. — disse S/N e respirou fundo e olhou para Ray. —Kisaki é imprevisível, e sempre faz de tudo para desgraçar a vida das pessoas.

Ray olhou para S/N, era nítido perceber o olhar de dor e sofrimento no olhar de S/N toda vez que o nome Kisaki era citado.

Ray sabia e conhecia bem pouco sobre o relacionamento de S/N com Kisaki, já S/N...

S/N sabia muito bem o que ela passou.

Kisaki fez um inferno na vida de S/N, nos primeiros dois anos, era tudo bom e perfeito, Kisaki se mostrava uma pessoa carinhosa e romântica, más após isso, tudo mudou.

Ele mostrou o seu lado cruel e sádico, obrigando S/N a fazer coisas contra a sua vontade, era ameaçada de morte, Kisaki a humilhava de todas as formas possíveis, a machucava fisicamente e mentalmente.

Tudo acabou quando em uma noite S/N fugiu de casa, apenas com a roupa do corpo, indo a uma delegacia pedir ajuda e naquela mesma noite, Kisaki foi detido e preso, enquanto S/N, procurou ajuda mental em um hospital psiquiátrico, devido aos traumas.

Passou três anos e quatro meses internada, fazendo tratamento controlado com remédios e psiquiatras, e desde que saiu do hospital psiquiátrico, S/N se fechou completamente para amar e ter um relacionamento de novo.

Tinha medo de passar por tudo o que passou de novo.

S/N sentiu uma lágrima escorrer só de lembrar tudo o que passou, e logo seu rosto se molhou ainda mais.

—Não chore S/N. Passou, acabou. — disse Ray.

—E se ele voltar Ray? — disse S/N chorando.

—Ele não vai voltar. Vamos acreditar que ele não vai voltar.

Ray abraçou S/N, a consolando, ela sentia pena e dó de S/N, ela não merecia ter passado por tudo aquilo, ela era uma pessoa incrível, merecia ser amada e querida, e não machucada e traumatizada.

—Vai ficar tudo bem S/N.

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