Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Fuga 2.0

Hanma estava andando por uma ponte, muito conhecida em Tokyo por atravessar um belo parque natural, o dia na Valhalla havia sido tenso, com alguns conflitos internos, comuns em toda gangue.

Fazia tempo que Hanma saiu da Toman, o motivo da sua saída foi por conta de alguns problemas e também por decisão pessoal, ele decidiu seguir em frente com a gangue de jaquetas brancas.

Ele respirou fundo e apoiou suas mãos no parapeito da ponte, arrumou seu óculos e deixou o transe tomar conta de si, estava tudo tranquilo quando sentiu alguém puxando ele pelo ombro.

—SEU BASTARDO VOCÊ SABIA QUE AQUELE MALDITO KISAKI ESTAVA A SOLTA NÉ?!

Hanma franziu cenho e encarou o rapaz de cabelo longo e escuro que tinha os caninos bem evidentes.

—Do que você está falando?! — disse Shuji.

—Ainda se fez de besta é? — disse o rapaz e começou a lutar com Hanma, querendo o empurrar ponte a baixo.

—Para com isso Baji! — disse Chifuyu tentando separar a briga. —Me ajudem!

Kokonoi e Inui seguraram Baji com força, ele se debatia e xingava Hanma com o vocabulário inteiro de palavrões, enquanto Chifuyu, ajudava Hanma a se recompor.

—Está tudo bem Hanma?

—Está... — ele disse ofegante. —O que diabos aconteceu?

—Kisaki fugiu da cadeia, e foi até S/N, fazendo ela de refém. — disse Hajime ainda segurando Baji.

—Por que ele iria atrás da S/N?! — disse Hanma confuso.

—Por que ela é a ex namorada dele. — disse Chifuyu. —Você não sabia?

—Para ser sincero, eu não sei de nada em relação ao Kisaki desde que ele começou a querer assassinar a Hina várias vezes.

Todos se olharam surpresos, até mesmo Baji, que no mesmo momento parou de se debater e disse:

—Você não fala mais com o Kisaki?

—Não. Nem sei como ele está ou o que ele anda fazendo. Não falo com ele a muito tempo. — disse Hanma.

Todos se olharam surpresos, Hanma e Kisaki eram inseparáveis, algo dentro deles dizia que Shuji Hanma, não se afastou do Kisaki apenas por causa de querer assassinar a Hinata, e sim tinha algo a mais.

—Foi só por isso que você não fala mais com o Kisaki?

—Sendo isso ou não, eu não quero saber do Kisaki e muito menos me interesso sobre ele. — disse Hanma e arrumou o seu óculos e blazer. —Com licença, eu estou com pressa.

Todos ficaram parados olhando Hanma se afastar, pairou um silêncio sepulcral no local, que foi logo quebrado por Baji.

—Ué... ele e o Kisaki não andavam juntinhos? O que aconteceu?

—Isso aqui está parecendo uma novela mexicana. — disse Hajime. —Vamos aguardar o próximo capítulo dessa novela.

╰────────╯<•>╰────────╯

Ainda no hospital, Sanzu estava injuriado, não aguentava mais ficar preso naquele quarto de hospital com paredes opacas.

Ele olhou a sua volta e não tinha ninguém, então sem mais e nem menos, arrancou o acesso com agulhas do braço, se levantou da cama e procurou por suas roupas, más não as encontrou, e sem pensar caminhou até a janela do quarto para ver onde ele estava situado. Haruchiyo estava no terceiro andar do hospital, e ao olhar bem, não era tão difícil de sair dali.


Ele abriu a janela e tentou passar o seu corpo por ela, más não conseguiu, então ele recuou os passos e pensou, logo uma ideia veio em sua mente.

As escadas de emergência.

Sanzu abriu a porta do quarto e olhou para os corredores, não tinha ninguém circulando por ali, então rapidamente, foi até as escadas de emergência, e começou a descer elas de dois em dois degraus, querendo sair o mais rápido possível dali.

Quando chegou no andar abaixo, na recepção, teve que aguardar alguns minutos para que a movimentação dos corredores cessarem para no fim, ele sair.

Sentiu a sensação de liberdade tomar conta de si, ele estava fora do hospital, e para não dar problemas, apertou o passo e começou a se afastar do hospital.

Uma garoa começou a cair do céu, e em alguns minutos, engrossou, fazendo com que a roupa hospital fina que Sanzu usava se molhasse rapidamente e logo ele começou a sentir frio.

—Porcaria de chuva! — ele disse bravo.

Sanzu apertou o passo e começou a se guiar pelas placas de rua, indicando os nomes das ruas e avenidas, e ao analizar bem, Haruchiyo estava longe, ou talvez muito longe da sua casa.

—Só falta cair granizo do céu também!

╰────────╯<•>╰────────╯

S/N estava em seu carro, voltando para casa, o dia tinha sido tão cheio e tão desastroso que ela decidiu passar no shopping para se distrair ao fazer compras.

Estava tudo indo bem, até ela ficar presa no trânsito devido a chuva que engrossava cada vez mais em Tokyo.

Agradeceu mentalmente quando o trânsito circulou e finalmente, S/N pôde dirigir com mais agilidade até chegar na sua casa.

De repente, S/N viu algo que a fez parar o carro, a alguns metros de distância, ela viu uma pessoa debaixo de um estabelecimento que estava fechado, provavelmente estava se protegendo da chuva, más isso não foi a surpresa.

A maior surpresa era que aquela pessoa, de cabelo longo e rosa era familiar.

—Sanzu? — disse S/N ao abaixar o vidro para poder enxergar melhor, e tudo se confirmou, era ele.

S/N manobrou o carro e se aproximou dele e disse:

—O que você está fazendo aqui? Você fugiu do hospital?

—Isso não está óbvio? — ele disse rindo.

S/N percebeu que Sanzu estava com frio, já que ele estava abraçado com os próprios braços e tremia muito, ela não podia deixar ele ali, com risco de ele morrer de hipotermia.

—Entra no carro. — disse S/N.

Sanzu entrou no carro sem questionar e S/N disse:

—Por que fugiu do hospital?

—Eu não suportava mais ficar lá.

—Me desculpa, más eu vou ter que te levar de volta pois...

—Eu não quero e não vou voltar para lá.

S/N riu e disse:

—Você têm medo de hospital?

—Engraçadinha. — ele disse fazendo careta para S/N. —Eu não gosto de ficar parado e mofando só isso.

—Certo... más eu ainda acho que...

—Me leve para minha casa S/N. Eu te passo o endereço.

—Acha que isso vai dar certo? E se começarem a te procurar no hospital?

—O hospital têm muitos pacientes para cuidar, vai demorar para eles darem falta de mim. Vamos, por favor S/N.

S/N respirou fundo, tinha medo de saber o que poderia acontecer caso fosse pega com um paciente que fugiu do hospital, até explicar toda a situação, S/N corria risco de ser presa por sequestro.

Mesmo hesitante disse:

—Onde você mora Sanzu?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro