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Entre tapas e beijos

Senju decidiu sair de casa para tomar um ar fresco, pensou e repensou muito no que Sanzu havia dito para ela sobre o Wakasa, então seguiu em frente.

Decidiu ir em um parque florestal e natural, cheio de árvores grandes e muitas flores, se sentou de frente a um lago e sorriu, estava um fim de tarde muito bonito, os últimos raios de sol batiam na água cristalina do lago, e dava a ele um tom amarelado muito bonito.

—Que coincidência te ver aqui.

Assim que Senju se virou, ela viu que atrás dela estava um garoto, de 1,73 cm, cabelo loiro com algumas mechas roxas e um olhar inexpressivo como sempre e acompanhado de um palito de pirulito na boca.

—Eu não quero discutir Imaushi. Pode continuar achando que eu sou a errada eu não ligo. Só me deixa em paz.

Ele deu um sorriso de lado e se sentou ao lado dela e disse:

—Não vim aqui para brigar ou discutir pequena. — ele disse e pegou a mão dela e fez carinho. —Eu só queria te pedir desculpas. Me desculpa por eu ter sido tão chucro e tão idiota com você. Sei que não foi sua culpa.

Senju sorriu fraco e disse:

—Coloca uma pedra encima disso e vamos esquecer o que aconteceu.

—Tudo bem, más eu não quero me esquecer que eu amo você. — ele disse e sorriu. —Se passou um mês, e foi durante esse tempo que eu pude ver que a minha vida não é a mesma sem você. Podemos reatar?

Senju olhou para Wakasa, não sabia se dizia sim ou não, pois ainda estava bem magoada com a reação e atitude dele, más ela o amava e ela sabia que Imaushi teve o total direito de ter surtado com aquela situação.

—Eu volto para você, más, desde que você seja mais compreensível.

Wakasa sorriu e disse:

—Prometo ser um namorado bem melhor do que antes, minha Akashi.

Senju sorriu e o beijou, fazia um mês que ela não sentia aquele beijo e o cheiro do perfume dele, por mais que eles tivessem brigado, ambos sabiam que se amavam.

╰────────╯<•>╰────────╯

Ran e Rindou estavam na sede da Bonten, o Haitani mais velho estava organizando a nova sala de reuniões, duas vezes maior do que a antiga.

—Ran, vai demorar muito aí?

—Por que Rindou?

—Eu quero ir pra casa. Hoje vai lançar o episódio novo da minha série favorita.

—Por que você não assiste pelo celular?

Rindou revirou os olhos e disse:

—Você está com desequilíbrio hormonal?

—Meu Deus Rindou, vai caçar alguma coisa para você fazer que não seja me encher o saco!— disse Ran e jogou o pano de chão em Rindou. —Você parece aquelas crianças catarrentas que fica perturbando a vida dos outros!

Antes de Rindou responder, ele foi interrompido por Kakucho que disse:

—Um de vocês viram o Mikey?

—Mikey não apareceu por aqui hoje. — disse Ran. —Aconteceu alguma coisa?

—Queria saber se ele têm o número do Shinichiro. Minha moto deu problema.

—Eu acho que tenho o número dele. — disse Rindou mexendo no celular. —Achei!

Kakucho pegou o número de telefone com Rindou, e antes dele deixar a sala para falar ao telefone lá fora, Rindou disse:

—Você sabe onde o Sanzu está? Ele não apareceu na Bonten.

Kakucho sorriu e disse:

—Sanzu está em Shibuya.

—O que diabos ele está fazendo em Shibuya?

—Resolvendo assuntos pessoais.

Kakucho deu a volta e deixou a sala, Rindou riu e disse:

—O que aquele nóia iria fazer em Shibuya?

╰────────╯<•>╰────────╯

Do outro lado de Tokyo, S/N estava com Sanzu no novo consultório, ele estava ajudando ela a organizar as fichas dos pacientes em ordem alfabética, isso era bom, más o que estava a incomodando era que a cada 5 minutos, ele engolia uma pílula de Ecstasy.

—Dá para você parar de consumir isso?

—Não têm como, é vício.

—Me dá isso. — disse S/N pegando o pacote de drogas e foi até a lixeira.

—Não joga fora!

—Eu vou e ponto!

Sanzu foi atrás dela para pegar o pacote de volta e no meio disso S/N caiu, só não caiu por completo pois caiu de joelhos e se segurou na cintura do Sanzu, que deu uma risada e disse:

—Está boa a visão daí debaixo?

S/N se levantou sem graça e disse:

—Que absurdo! Nem para você me ajudar a me levantar!

Ele riu e pegou o pacote que estava no chão, guardou de volta no bolso do seu blazer e disse:

—Você falhou na sua missão.

—Eu vou dar um jeito de tirar esse vício de você.

—Boa sorte. — ele disse e se virou de costas.

—Não dê as costas para mim Akashi!

Ele sorriu, se virou para ela e disse:

—Você é bem mandona né? Não acha que você é muito brava para o seu tamanho?

—Eu vou... — S/N teve sua fala interrompida por Sanzu que a puxou pela cintura.

—Gosto de te ver nervosinha. Você fica com o nariz e a bochecha vermelha. — ele disse e deu um beijo na testa da S/N.

—Eu odeio quando você fala comigo como se eu fosse uma criança. — ela disse e cruzou os braços. —É ridículo quando você faz isso.

—Tudo bem. — ele disse e colocou as duas mãos em sua cintura. —Quer quer eu te trate como uma mulher então?

—Tira suas mãos da minha cintura seu safado atrevido. — disse S/N dando um tapa nas mãos dele. —Não vai achando que é por que estamos namorando que quer dizer que você têm o direito de colocar as suas mãos em mim!

Sanzu riu e disse:

—Más você coloca a mão no meu peitoral e eu não falo nada. — ele disse e sorriu. —É direitos iguais, S/N.

S/N olhou para ele e disse:

—É mas é diferente entre um homem e uma mulher.

Sanzu riu, pegou na mão de S/N e a colocou por baixo da sua camisa e blazer, e S/N sentiu todos os gominhos definidos dele e não resistiu e mordeu a boca.

—Está vendo S/N? — ele disse e ergueu o queixo dela. —Isso é tudinho seu.

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