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Com uma condição

Assim que S/N terminou a consulta com o seu último paciente, Ray bateu em sua porta, e assim que a sua permissão foi concedida, ela entrou na sala e disse:

—Você têm um novo paciente na segunda.

—Certo, ele já está cadastrado no sistema?

—Sim, se quiser, aqui está a pasta dos dados dele.

S/N pegou a pasta e a abriu, olhou todos os dados possíveis daquele paciente, e o que mais lhe chamou a atenção, foi a foto do RG, que não dava para ver nada, a não ser os olhos expressivos com cílios longos.

—Akashi Haruchiyo... eu não o conheço. Más conheço o que estava aqui que tinha olhos de serpente.

—Aquele que acenou para você?

—Sim. A noiva dele, a Akane foi a minha paciente

—Ele me deu medo sério.

—É, eu me lembro dele, ele faz parte de uma gangue. Más pelo menos durante as consultas coletivas com a Akane, ele me parecia ser uma pessoa bacana.

—O seu paciente vai te dar trabalho.

—Por que?

—Ele é esquisito. Parece um maluco. E para ajudar, na hora que ele foi tirar os documentos do bolso, caiu um pacotinho de Ecstasy.

—Já percebi que a minha segunda-feira vai começar super bem. — disse S/N rindo. —Que bacana. Cuidar de um paciente toxicomaníaco.

Ray não aguentou e começou a rir, assim como S/N, que sabia que cuidar de pacientes viciados em narcóticos era algo bem difícil e delicado, e por saber que o seu novo paciente fazia uso de Ecstasy, já era possível imaginar os problemas, onde um deles seria tentar convencer ele a deixar de usar.

"Vou preparar o meu psicológico esse final de semana para poder enfrentar esse novo paciente na segunda."

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Enquanto Kokonoi, Hanma e Sanzu caminhavam pelas ruas de Tokyo, Haruchiyo estava pensativo e coçou a cabeça, Hajime olhou para ele e disse:

—O que foi?

—Ainda estou pensando no reencontro com o Wakasa. — ele disse e parou de andar.

—Se a sua irmã realmente estiver com ele, qual é o problema? — disse Hanma.

—Têm muitos problemas. Começando pelo fato dele ser um delinquente. — disse Sanzu e Hajime e Hanma começaram a rir, Haruchiyo ficou sério. —Qual é a graça?

—É o sujo falando do mal lavado. Você também é um delinquente. — disse Hanma.

—Vão pra porra! — disse Sanzu sério. —Eu vou falar com a Senju.

—Deixa a menina viver. — disse Hajime. —E veja pelo lado bom, pelo menos a Senju não é encalhada igual o irmão.

Sanzu revirou os olhos e mostrou o dedo do meio, logo seguiu em direção a sua moto que estava estacionada em frente a uma farmácia.

Ele montou na moto e começou a dirigir até a casa de Takeomi, o seu irmão mais velho que morava e cuidava da Senju.

Assim que ele estacionou a moto na porta da casa, ele percebeu que tinha uma outra moto ali parada, e que não era do seu irmão.

Levantou o olhar para cima e viu que a janela do quarto da sua irmã estava aberta, sinal de que ela estava em casa, e sem hesitar, ele pulou o muro baixo da casa e pulou a janela da sala, e começou a andar por dentro da casa.

Subiu as escadas com cuidado para não fazer nenhum barulho brusco, e quando terminou de subir o último degrau, caminhou com cautela pelo corredor dos quartos, e quando se aproximou da porta entre aberta do quarto da sua irmã, ele conseguiu ouvir alguns estalos, como se fosse beijos e ouviu uma conversa.

—Você está metido em uma encrenca séria meu amor. — disse Senju. —Você não disse que os seus pais tinham te deixado de castigo?

—Eles me deixaram de castigo, más eu esperei eles saírem para poder te ver. — disse uma voz masculina visivelmente familiar.

Sanzu abriu a porta bruscamente, e encontrou ali a sua irmã mais nova Senju, no colo do Wakasa, que estava sem camisa.

—Você acaba de se meter em um problema muito maior do que um castigo dos seus pais! — disse Sanzu sério.

—O que diabos você faz aqui Sanzu?! — disse Senju.

—Eu que te pergunto! A senhorita deveria estar sentada na cadeira estudando! E não sentada encima de um delinquente trocando palavras amorosas! — ele disse e olhou para Wakasa. —E você seu delinquente fujão, veste a sua camisa de volta, pega a sua moto e sai daqui!

Senju cruzou os braços e disse:

—Você é muito mais delinquente do que ele! Não fale com o Wakasa desse jeito!

—Não ouse me confrontar! A mocinha está metida em uma encrenca séria também!

Wakasa se levantou e vestiu a camisa, quando ele se aproximou da Senju para beijá-la, Sanzu puxou ele pelo braço e disse:

—Sai, vai circula!

Sanzu acompanhou Wakasa até ver que ele realmente tinha ido embora, e quando voltou para dentro da casa, viu Senju de braços cruzados no topo da escada.

—Não adianta me olhar com essa cara Senju! — disse Haruchiyo. —Desde quando você e o Wakasa estão de papinho furado e de rolo cheio de fogo?

—Não te interessa! — disse Senju. —Não sei nem porque você se meteu nisso! Você nem cuida de mim!

Sanzu sentiu seu corpo ferver e disse:

—Quem que você acha que paga a sua escola? Seu material escolar? Uniforme? E até mesmo o lanche da escola? — ele disse sério. —É eu que pago! Não é o Takeomi! Eu só deixo você morando com ele porque a minha vida é uma turbulência de problemas!

—Isso é desculpas!

—Ah é? — disse Sanzu colocando as mãos na cintura. —O que você prefere? Viver aqui com Takeomi, na maior paz e tranquilidade ou viver comigo, cheio de brigas, mortes, assassinatos, drogas e bebidas?

Senju não disse nada, Sanzu deu alguns passos para frente, coçou a cabeça e disse:

—Eu não estou bravo com você porque aparentemente você está de rolo com o Wakasa.

—Então por que expulsou ele daquele jeito?

—Eu queria conversar somente com você Senju. — disse Haruchiyo. —Por que não me contou nada disso?

—Por que eu tive medo de você arrumar confusão! Que é algo que você sempre costuma fazer!

Sanzu deu uma risada e disse:

—E mentir para mim foi a melhor opção que você encontrou é? — ele disse e se aproximou da irmã. —Quero ver você feliz, más acho que você deveria esperar um pouco para ter um relacionamento. Você é muito nova.

—Está dizendo isso só porque você é um encalhado!

Sanzu revirou os olhos e disse:

—Só para você saber, eu estou "encalhado" por que eu quero. Falta de opção não é.

Senju olhou para ele e disse:

—Você é ridículo!

—Vamos fazer assim, eu deixo você namorar com aquele palerma, e vou atrás dele dizer que ele pode te ver. Más com uma condição.

—E qual é?

—Nada de esconder ou mentir para mim, nada de sair escondido, nada além de beijos e a mocinha deve tirar notas boa na escola. Caso contrário, eu faço vocês dois terminarem. Vai cada um pra um canto e seja lá o que vocês vem tendo, eu ainda faço de tudo para fazer ele morar em outra cidade.  — disse Sanzu estendo a sua mão. —Combinado?

Senju respirou fundo e disse:

—Combinado. — ela disse apertando a mão dele.

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