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Adversidades

S/N sentiu seu corpo gelar assim que viu quem era o seu paciente, sentiu suas mãos ficarem trêmulas e sua pele arrepiar.

Ele era totalmente diferente da pessoa que estava no RG, ele era alto, tinha cabelo rosa muito bem cuidado, olhos azuis vibrantes, cílios longos, usava um terno roxo com uma gravata vermelha e não usava máscara, dando para ver claramente as duas cicatrizes triangulares em cada canto da sua boca e ele tinha um cheiro gostoso de perfume masculino.

S/N saiu do seu transe quando ele riu e disse:

—Acredito que você esteja em choque.

—É que você estava diferente no RG.

—Aquele RG é antigo. — ele disse rindo. —E eu acabei esquecendo de renovar ele.

—Entendi. — disse S/N. —Enfim, vamos.

S/N abriu passagem para Sanzu, e ainda sim ficou impressionada com ele, mesmo sendo excêntrico, ele tinha um certo charme, que combinava com ele.

—Pode se sentar Aka... digo Sanzu.

Ele riu e se sentou em uma poltrona, logo a sua frente, se sentou S/N, que respirou fundo e disse:

—Bom, é a sua primeira consulta, então meu objetivo é saber quando e porque procurou ajuda e ao longo das consultas, eu vou poder te conhecer melhor.

Ele deu uma risada baixa e disse:

—Primeiro, marcaram a consulta para mim no sábado, após eu ter voltado chapado da boate na sexta-feira. E o por que, é o mesmo, estou aqui por causa dos meus amigos e não por conta própria.

—Certo, más você acredita que eles não estejam certos? De marcar uma consulta para você?

—Eu sei me virar e me cuidar sozinho. — ele disse e respirou fundo. —A vida toda eu só me fodi e continuei em pé, portanto, acho que essa ideia de psiquiatra é perda de tempo.

S/N fez as anotações em seu caderno, pelas poucas palavras que ele disse e pelo seu breve comportamento, ele aparentava ser uma pessoa que reprimia seus sentimentos, más para S/N foi apenas uma suposição, afinal, ela teria que estudar e avaliar ele durante um período para ter certeza disso e como que isso desencadeou nele.

—Sanzu, eu fiz algumas anotações aqui e eu gostaria de te informar sobre como são as minhas consultas. — disse S/N e olhou para ele e sorriu de leve. —Eu quero o melhor para os meus pacientes, portanto, eu jamais vou fazer algo que você não goste ou irei falar sobre algo que você não se sinta bem tá bom? Más, eu preciso da sua ajuda para isso, preciso que se sinta seguro para falar e se abrir comigo. Sei que é difícil, más se nós dois não trabalhar juntos como uma equipe, nada do que eu disser e fazer vai adiantar. E além de eu não conseguir colocar em prática o que eu preparei, você vai se sentir frustrado. — disse S/N. —Você pode me ajudar com essa tarefa, Sanzu?

S/N pôde ver o belo sorriso no rosto dele, ele poderia ser excêntrico e bem diferente, más ele parecia pelo menos agora, ser uma pessoa boa, que lutava com problemas internos.

—Eu estou disposto a isso, S/N.

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Sanzu durante toda a sessão, não tirava os olhos da S/N, estava encantado com tamanha beleza, profissionalismo, competência e uma série de outros fatores.

Nunca tinha conhecido alguém que poderia ser tão perfeita daquela forma.

Sanzu só se deu conta que a sessão acabou quando S/N cutucou ele pelo ombro e disse:

—Sanzu? Sua sessão acabou.

—Nossa más já? — ele disse coçando a cabeça.

—Já. — S/N riu. —Foram 30 minutos.

Sanzu se levantou da poltrona e caminhou até a porta, na companhia de S/N, que assim que abriu a porta disse:

—Te vejo na semana que vem, no mesmo dia e horário, Sanzu.

—Certo. — ele disse sorrindo. —Até mais.

Ele se despediu da S/N e deixou o edifício, quando se sentou na moto, ele respirou fundo e tentou organizar os seus pensamentos, que estavam atordoados e embaralhados.

—Meu Deus... que mulher linda. — ele disse para si mesmo sorrindo.

Ligou a moto e seguiu caminho até a sede da Bonten, más S/N não saía da sua cabeça, a aparência, a voz, o jeito... tudo o enfeitiçou.

"Eu estou enfeitiçado ou chapado?!"

Quando Sanzu entrou na sede da Bonten, foi rapidamente para a sala de reuniões, Mikey havia comunicado aos representantes de última hora que queria organizar uma reunião.

Mikey dava as orientações e estava aparentemente afobado, um pouco estressado com algo do qual Sanzu não fazia ideia, pois estava completamente fora de órbita pensando em S/N.

—Sanzu! — disse Mikey batendo a mão na mesa. —Está prestando atenção no que eu disse?

—Sim. — mentiu Sanzu.

—Ótimo, venha aqui na frente e faça um resumo sobre tudo o que eu disse. — disse Mikey sério, Sanzu tentou recuar, más Mikey o puxou pelo braço o obrigando a ficar na frente de todos.

Sano colocou o canetão na mão do Sanzu e disse:

—Vamos faça o resumo!

Sanzu respirou fundo, ele não conseguia se lembrar ou cogitar qualquer coisa, ele não havia prestado atenção em nada do que o seu chefe disse e ele se culpou muito por isso.

—Eu... eu não consigo me lembrar chefe... me perdoa.

—EU TE ODEIO! — disse Mikey e Sanzu deu um pulo para trás, assustado e surpreso.

Sanzu olhou para Mikey com um semblante confuso, com seus olhos ameaçando a lacrimejar.

—Eu não quis dizer isso. — disse Mikey.

Haruchiyo não disse nada, apenas abaixou a cabeça e saiu da sala de reuniões, caminhando em passos rápidos pelo corredor da sede da Bonten.

Seus olhos formavam lágrimas que escorriam de forma descontrolada, fazendo alguns fios do seu cabelo grudar no rosto, ele se sentiu mal pela forma que Mikey havia o tratado, ele sabia que ele estava certo, más Sano não precisava se dirigir a ele daquela forma tão cruel.

Quando Sanzu ia subir na sua moto, ouviu a voz de Mikey dizendo:

—Sanzu! Espera!

Ele ignorou, estava prestes a ir embora, más Mikey tirou a chave da moto do contato e disse:

—Não vai embora Sanzu! Eu sinto muito pela forma que eu te tratei!

—Me devolve a chave da moto!

—Me escute!

—Eu já ouvi e escutei o suficiente! — disse Sanzu sério. —Me dá a porra da chave!

—Dá para você me ouvir? Você que está errado, está no mundo da lua nem prestou atenção em nada do que eu disse!

Sanzu estreitou os olhos e disse:

—Eu sei que errei e reconheço totalmente isso, más você também está errado!

—Por que eu estaria? — disse Mikey rindo.

Sanzu sentiu seu corpo ferver e disse sério:

—Vai mesmo se fazer de besta, Sano Manjiro?

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