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Menina medrosa

Caminhava pelo bosque
A menina medrosa
Tremia
Com o uivar dos lobos.

Por que estava lá?

Ninguém compreendia.

Cercada por olhos
Que a espiavam
No anoitecer.

Almejava combater
O seu temor,
Embora
Chorasse ao
Assustar-se
Com sua sombra.

Por que tinha tanto medo?

Ninguém compreendia.

Seu padrasto,
O rei,
Ordenara que a procurassem
E a trouxessem de volta
Para casa.

Porém
A menina medrosa
Temia retornar.

Correndo aos lobos
Quando avistara
Os cavaleiros
Que vieram a salvar.

Por que fugia de sua salvação?

Ninguém compreendia.

Seu medo da regressão
Era tão colossal
Que subjugara
Seus irmãos.

“Pequena princesa, por que perambulas sem destino e sem vida no coração?”

Perguntou o rei lobo,
Não recebendo respostas
Da menina medrosa
A qual
Fugiu
Receando por traição.

Encontrando
Em um riacho
O reflexo de seu rosto.

Era magnifico.

Encantando
Os pássaros e cervos
Que por lá
Peregrinavam.

Não obstante
O reflexo
Entristecia
A menina medrosa,
Compartilhando
Seu choro
Com a cachoeira.

Por que chorava com sua beleza?

Ninguém compreendia.

Retornando a floresta,
A menina medrosa
Deparou-se com uma
Grandiosa mansão,
Entretanto
Minúscula
Comparado ao castelo
Onde
Nasceu.

Doce mulher de
Cabelos avermelhados e
Olhos de caramelados
Abrira a porta
E a convidou para entrar.

Estranhamente
A menina medrosa
Decidiu aceitar.

Por que a menina medrosa
Aceitou o convite
Da jovem bruxa?

Ninguém compreendia.

A menina medrosa
Pretendia ficar
Poucos dias
Com a jovem bruxa,
Porém
Permanecendo
Por longos anos.

A jovem bruxa
Ensinara a menina,
Não mais medrosa,
A vencer
Seus pesadelos.

Desse modo,
Enfim
A menina
Compreendeu
As decisões
Da antiga medrosa.

Adentrara no bosque
Em busca de
Lar.

O medo que sentia
Fora originado de seu,
Ou o que era para ser,
Protetor.

A falecida menina
Sofria abusos
Constantemente
De seu padrasto,
O rei;
O carrasco do
Amor,
O criador de todo
Temor.

A salvação
Da qual
Escapara
De fato
Não era
Salvação,
Mas sim
O regresso
De sua
Violação.

Chorava
Com sua beleza,
Pois lembrava
Das palavras
Torturantes
Que seu carrasco
A insultava

Palavras
As quais
Enojo-me de
Comentar.

Aceitara
O convite da
Jovem bruxa
Em virtude de sua
Aparência
Semelhante a de sua mãe,
Também chamada de bruxa
Em prol de seus
Cabelos ruivos e
Sua exorbitante
Sabedoria.

Queimada
Na agigantada fogueira
Gerada por seus
Pais e marido.

Lágrimas
Escorreram
Pela face da menina
Ao relembrar
Da última vez
Que vira sua
Benquista mãe.

A mulher,
Agora não mais menina,
Despedira-se de sua
Amada amiga,
Decidindo a floresta voltar e
Derrotar
O mal
Que a amedrontara.

“Bela mulher, por que fugira em nosso último encontro?”
Perguntou o rei lobo reencontrando-a na floresta.

“Não te preocupes! Oh! Rei lobo. Não sou mais aquela menina medrosa que conhecera correndo pelo bosque sem destino e vida no coração!”
Proclamou a corajosa mulher,
Solicitando
A ajuda do rei lobo
Para seus objetivos.

A caminho de sua antiga morada
A corajosa mulher
Junto do rei lobo e
Sua vasta alcateia
Contemplaram
O pôr-do-sol
No infindável horizonte
Repleto do exército do
Rei carrasco
Que previra
O retorno de sua
Bastarda.

Longa batalha
Se iniciara.

A morte
Viera pessoalmente
Ao banquete.

Saciando-se
Com o sangue
Dos lobos e cavaleiros e,
Enlambuzando-se
Com a suculenta carne
De seus cadáveres.

As lágrimas da
Corajosa mulher
Casavam-se
Com o choro do céu.

Em seus braços
O corpo do rei lobo
Revelando sua verdadeira face,
O falecido pai
Da corajosa mulher.

“A maldição se quebrou. A menina se tornou mulher. Não te permito chorar outra vez. Enfrenta teu carrasco e torna-se a rainha que sempre almejei!”
Expressou seu pai,
O rei lobo,
Beijando sua testa e
Morrendo em seus braços.

Sem mais medo
Do carrasco
No coração,
A corajosa mulher
Pegara
A adaga de seu pai
E se aproximara,
Do antes terrível,
Carrasco
O qual
Tremia
Na presença poderosa da
Corajosa mulher.

“Como pude minha vida inteira temer um homem fraco como tu?”
Questionou a corajosa mulher,
Cravando a adaga
No coração do
Homem medroso.

Tornando-se mais tarde
A rainha
Amada
Por toda nação e
Temida
Por todo vilão.

CAIO R.G. DE OLIVEIRA 

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