Não amar
Tua boca
Tão macia
Que me faz sentir
No céu.
Alivia minhas dores,
Depois
Chama-me de réu
Pelo crime
De não te amar,
Mesmo com
Essa beleza
Merecedora de troféu.
Todavia,
Beleza não importa
Se não és a mulher
Que
Desejo.
Embora
Admito
Que para ti
Até tiro o chapéu.
Contudo,
Não és tu
Que anseio ver de véu,
E sim ela,
A princesa
Que
Não me deixa léu.
CAIO R.G. DE OLIVEIRA
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