3.
"Cara eu queria ter sua vida"Carla fala enfiando um punhado de batatas fritas na boca.
" tá sei"respondo com um certo tom de deboche.
"Não ,e serio sua vida é ótima cara ,sua mãe deixa você fazer o que quizer e você não tem um pai pra ficar pegando no seu pé e..e ... Sua mãe te dá dinheiro " ela fala com a boca cheia.
"Se você acha ter uma mãe Prostituta que recebe seus clientes em casa ,te usa pra cronometrar o tempo que eles ficam com ela ótimo ou o fato de que ela não sabe quem é seu pai ótimo ou o terrível fato de que ela tá quase sempre drogada de mais pra se importar com você e te dá dinheiro só para que você desapareça uma vida ótima pode ficar com a minha porque eu não acho" olho para ela .
"Desculpa" ela da de ombros.
"Tá " alguém tampa meus olhos .
"Sai seu gay" falo me referindo a Trevor .
Ele tira as mão " como sabia que era eu? "
"Senti teu bafo do outro lado do refeitório" todos nós rimos.
"Então qual é o assunto?" ele pergunta.
"O grande assunto do momento e que a Carla quer ter uma mãe Prostituta drogada que não sabe quem é o pai dela assim como eu" Carla joga uma batata em mim e rimos.
Olho para a entrada do refeitório ,paro de rir ao ver a mesma menina do meu sonho ou melhor pesadelo ,ela está vestida do mesmo jeito mas está sozinha não há nem sinal da outra menina . ela olha diretamente para mim com olhos sofridos .
"Me ajuda jeny" ela fala.
De repente ela começa a crescer e virar adolescente. Me assusto ao ver que ela está igual a mim .
"Porquê não me ajudou jeny?" ela diz.
Carla joga uma batata frita na minha cara e por um segundo eu tiro os olhos da menina ,mas quando olho novamente ela não está mais lá.
"O que você tanto olha lá" Carla diz olhando na mesma direção que eu.
"Nada " falo seca.
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