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➮ Primeiro dia de aula

Muitos dizem que o amor é chegado e sentido apenas anos depois de conhecer uma pessoa, durante muito tempo de relacionamento, talvez até mesmo nem exista... mas toi apenas com quatro meses de convivência e proximidade que Hyunjin declarou esse tão lindo sentimento por mim.

Ele disse que me ama.

E posso garantir que sinto o mesmo por ele, porêm ainda não estou preparado para dizer em palavras.

Tivemos uma semana um tanto quanto conturbada, minha Omma permaneceu triste e calada durante os dias assim como não saia muito do quarto de hóspedes que Hyunjin insistiu para que ela ficasse e se sentisse confortável.

Não era seguro estar em meu apartamento ainda, não quando Gunk sabia da localização e que não havia uma segurança reforçada naquele local. É terrível para mim saber que ele estava tão perto durante todo esse tempo, o perigo que meu filho e minha mãe correram estando no mesmo comodo que ele por diversas vezes e até mesmo se envolverem emocionalmente com uma pessoa que queria apenas usá-los para chegar a mim.

Minha raiva so aumenta, assim como a vontade de liberar todo esse ódio e medo que senti por longos dias difíceis.

Hoje as coisas estão mais tranquilas, minha mãe passou a aceitar melhor o que havia a conhecido e ouviu a versão do meu alfa a fazendo ter ainda mais ranço do mais velho. Ninguém pode mexer com os bebês de Lee Lina e sair ileso da situação.

Era um dia novo e completamente importante nas nossas vidas, Niki finalmente iria começar uma nova jornada. Sim, falo de seu primeiro e tão esperado dia de aula, com amigos de verdade que possam socializar e brincar. Confirmamos sua matrícula com o Steve que foi bastante simpático e eufórico quando recebeu tal notícia.

E realmente incrível a forma que estão cuidando e aceitando não só o meu menino, mas também tantas outras crianças Lúpus que possuem dons tão lindos mas são julgados e deixados de lado pela sociedade, sociedade esta que precisa daqueles que tanto desprezam para que fiquem seguros e protegidos.

Enfim, a hipocrisia é algo comum hoje em dia.

- Appa! Appa! - Vejo um filhote desesperado correndo em círculos no meio da sala enquanto vestia um macacão fofo com uma camisa listrada por dentro e um tenis azul bem pequeno. - Nini perdeu a mochila! Nini perdeu a mochila!

- Ela está aqui, garotão. - Hyunjin chega até o cômodo junto com minha Omma enquanto ambos davam risada das ações do mais novo. - Estávamos terminando de organizar, sim?

- Sim, papai. - Toda a sua agitação termina em um piscar de olhos. Seu semblante fica abatido e ele passa a caminhar de forma lenta até o alfa que logo se abaixa para verificar melhor o que está acontecendo. - Nini tem medo. - E foi o que precisava para partir o meu coração. - Nini é diferente, papai Jinnie.

E foi quando Hwang levantou seus olhos para mim que pensei seriamente em chorar, mas desisti. Quero dar forças ao meu filho, coisa que não consegui passar - referente a este assunto - por medo e insegurança do que poderiam fazer caso visem as maravilhas que meu neném pode fazer.

Mas entendi uma coisa, não posso evitar que o mal ocorra, posso apenas alertá-lo e prepará-lo para que consiga se defender e erguer a cabeça em qualquer circunstância.

Tendo isso em mente, me ajoelho ao lado do meu alfa e seguro na mãozinha do nosso filho que, por sinal, é bem parecida com a minha lhe dizendo: - Não precisa ter medo, anjinho. Você consegue fazer coisas tão incríveis e isso não é ruim, é lindo; assim como tudo em você.

- Ele tem razão, meu amor. - Minha Omma quem diz. - Seus dons são lindos e... - Ela para de falar nos fazendo encará-la com preocupação. - Porque você não vai se despedir do algodão doce? Creio que ele quer um beijinho seu, uh?

- Nini já vai, Vovó. - Suas perninhas curtas se mexendo enquanto ele corre é realmente adorável.

Estranhei tal comportamento, porém bastou apenas o filhote sair da sala para que visse o olhar de espanto da minha mãe para Hyunjin.

- Espera um pouco aí! - Ela diz chocada. - Se o Niki tem esses dons e é um lúpus, Filho biológico de um alfa lúpus... - Ela novamente ergue seus olhos até Hwang deixando suas boca aberta em sinal de espanto. - Você... você... é...

- Omma! - A repreendo morrendo de medo. Sequer pensei na possibilidade de que ela com certeza iria ligar os pontos, mas o desespero foi tanto no decorrer das semanas que acabei esquecendo.

- Podemos conversar sobre isso hoje no jantar, Senhora Lee. - Por sorte, Hyunjin quem a respondeu. - Faço questão de explicar tudo de forma clara, tanto para a senhora como para o nosso filhote.

- Já não bastava um... agora são dois! - Suas mãos vão em direção a sua cabeça. - Minha aracnofobia vai pra puta que pariu nessas horas.

E quando estou prestes a morrer de tanto rir o meu pequeno chega na sala com certa pressa e se agarra nas minhas pernas com um sorriso contagiante nos lábios. Sorriso que herdou do pai alfa, a coisa mais fofa do mundo e se eu ainda não me derreti de amor é porque quero continuar o vendo até o fim dos meus dias.

A caminho da escola, fomos cantando algumas músicas que passavam no carro, principalmente Justin Bieber. Acho que encontrei alguém que é ainda mais fã do cantor que o meu filho, Hwang sabia cada música que passava e ambos cantando a tão famosa "Baby" juntos foi uma fofurinha.

Descendo na frente de um grande e colorido estabelecimento, caminhamos lado a lado com o filhote no meio segurando as nossas mãos; minha mãe tinha algumas coisas para tazer na cidade por esse motivo não pode vir conosco, mas deu tantos beijos no mais novo que conseguiu passar seu orgulho de longe. E exatamente o que sentimos, um orgulho imenso do nosso pequeno aranha.

- Oh, enfim chegaram. - Senhor Stark se aproxima de nós e fica encantado com o pequeno ser, que agora, agarra minha perna. - Olá, baixinho, eu sou o Hwang Stark, tio desse cara grandão que você chama de pai.

- O tio do papai é tio do Nini também? - Seus olhinhos vem até mim e eu assinto minimamente. Foi esse o sinal que ele precisou para andar, ainda um pouco tímido, até o mais velho e estender sua mãozinha. - Oi, tio. Eu sou o Niki.

- Ah! Que coisa mais fofa! - O grito histérico de Steve foi ouvido assim que ele se aproxima de seu alfa se abaixando para também cumprimentar nosso filhote. - Oi, Niki! Sou o Steve; seu mais novo titio e professor.

- Nini vai mesmo pra escolinha? - Questionou ainda desacreditado. - Pode brincar também?

- Sim, bebê. - Sou eu quem digo trazendo sua atenção para mim. - Agora venha aqui se despedir do papai. - Seu apego a mim fica evidente assim como o meu por ele. Somos tão grudados que mandá-lo assim para a escola está me dando um aperto no coração, mas não é nada que o bom costume não resolva. - Qualquer coisa pode pedir para o seu tio ligar, sim? - Ele assente. - Seja um bom menino, anjinho.

- Nini já é homenzinho, Appa! - Cruza seus bracinhos e faz uma careta mas é inútil, não tem como levar a sério.

Deixo vários beijos em suas bochechas rechonchudas antes de vê-lo gargalhando de forma fofa. Saindo de perto de mim e caminhando até Hwang, o ouvi dizer: - Vai dar tudo certo, filhote. Verá o quanto vai aprender e desenvolver seus dons aqui, será um Aranha forte e responsável. Um verdadeiro herói.

- Nini vai ser igual o Bluranha, papai? - Nossa... eu fui com deus.

- Será ainda melhor do que ele, pequeno. - Não aguento mais essa vida de sofredor. Tenho que chorar sempre que esses dois tem algum contato.

Assim que entregamos sua mochila, Niki saiu caminhando com Steve e Stark para dentro do local, deixando dois pais bobos e emocionados do lado de fora.

Mas era esse o início de uma nova era; período este que mudaria de vez a existência dos lúpus nesse mundo.

🕷

- Como assim você pulou de uma cadeira até a parede, Park Lee Niki? - Minha mãe perguntou assim que acabamos o jantar e estávamos na sala ouvindo as histórias do  primeiro dia de aula do pequeno.

Sua euforia era intensa e adorável, mas saber que ele gostou tanto assim era gratificante até demais. Para um bebê que sempre me questionava sobre as escolas que via em desenhos animados na tv, me sinto ainda mais feliz por vê-lo se adaptando de forma coerente a sociedade atual.

Ele estava no tapete felpudo no meio da sala comno peludinho em seu colo, enquanto minha mãe estava em uma poltrona perto de si. Já eu e meu alfa estávamos no sofá sentados lado a lado; suas mãos acariciavam minha coxa já que decidi cruzar as pernas para continuar bem próximo a ele.

- Foi pra ver se o Niki caía da parede, Vovó. Tinha muito colchão fofinho no chão pra pular bem alto. - Continuou contando.- Mas o Nini não caiu! - O anjinho ficou de pé e correu, ficando bem grudadinho no lustre igual na casa da vovó.

- Minha pressão nunca mais foi a mesma depois daquele dia. - Ela disse enquanto leva suas mãos até a cabeça em sinal de uma dor imaginária. Era apenas um drama.

- Nini vai treinar bastante e ficar forte igual o Bluranha. - E foi com essa fala que senti um aperto a mais em minha perna.

O corpo de Hwang tencionou ao lado do meu e também era notável sua respiração falhando durante certos momentos. Com calma, acariciei sua mão que ainda permanecia sob minha perna e quando recebi seu olharjunto ao meu, sorri o acalmando e fazendo um sinal positivo para aquilo que já sabia que queria fazer.

Recebi um beijo na bochecha antes de vê-lo sair do sofá e sentar no chão bem perto do nosso filho. Minha mãe também olhava atentamente para cada um de seus movimentos eo primeiro deles a deixou perplexa. Hyunjin havia formado uma pequena teia em suas mãos entregando ao filhote que o encarava com seus olhinhos curiosos.

E para quebrar a dúvida de todos naquela sala, deu dois cliques em um relógio que sempre carrega em seu pulso fazendo com que um traje azul se modifique ganhando a forma de seu corpo o deixando perfeito e vestido como o grande herói que muitos buscam saber a identidade.

Disparou teia pela palma de suas mãos mirando bem na parede a puxando logo em seguida criando um certo balanço em sua gravidade corporal e impulsionando seu corpo para frente até estar completamente grudado nos olhando lá de cima. E a única coisa que ouvi foi: - Venha aqui, Niki.

Meu bebe me olha pedindo a confirmação antes de prosseguire assim que a recebe ele vai. Engatinhando pela parede até ficar lado a lado com Hyunjin, ambos passam a caminhar juntos pelo teto até pararem bem em cima da poltrona que minha mãe estava, falando nela, desci meu olhos até a mais velha vendo seu estado crítico.

Ela estava branca.

- AAAAAAAAAAAAH! - Ouvimos seu grito antes de vê-la correndo de escada acima. - Uma aranha pequena a gente aguenta mas uma grande já é demais, Felixxxxxxxx!

Gargalhei até onde consegui aguentar vendo tudo escuro quando meus olhos se fecharame minha barriga passou a doer devido ao esforço da ação.

Assim que minha crise acabou, vi meus dois aranhas favoritos à minha frente.

- Appa! Appa! - Meu bebê estava tão feliz que nem sei se consigo descrever. - O papai Jinnie é o Bluranha! O papai Jinnie é o Bluranha!

- Sim, anjinho. Você está feliz?

- SIMMMMMMMMM!

- Isso é muito b... - Minha fala é interrompida assim que ouço meu telefone tocando. Levantei depressa para pegá-lo tendo a surpresa em ver a foto de Jisung naquela tela. - Ji? Está tudo bem?

- Felix! O Hyunjin está perto de você? - Confirmei com rapidez e coloquei a chamada no viva voz como foi pedido por ele. -  papai... ele...

- O que aconteceu, Jisung? Fale logo! - Meu alfa estava mais agitado que eu...

- Ele foi condenado, Hwang. Foi levado ao tribunal uma denúncia anónima de um de seus funcionários, entregando a forma abusiva que nosso pai costuma tratar a todos - Meu Deus! Isso não pode ser verdade, ou pode? - Ele foi levado, Hyunjin! papai foi condenado a dez anos de prisão.

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