Capítulo 6
(A música colocada combina bastante com o capítulo e um pouco com a história no final da música.
Então para quem é bom de inglês,ouvir enquanto lê seria bom, mas caso não saiba está no video a tradução só que em espanhol rsrs
Boa leitura !)
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Desperto atordoada e me dou de caras um alarme ruim de se ouvir, parecia que iria furar meus ouvidos.
-Mas que alarme irritante!-digo no momento que me sento.
No meio do alarme ouço um outro barulho, parece um tumulto e quando menos espero entra uma comitiva de pessoas bem enfardadas, com máscaras no rosto. Todos nós nos entre-olhamos e parecia que estavam com receio de mim.
Até que um deles chega mais perto de mim e toca no meu ombro.
-Se sente bem?- diz abafadamente pela máscara em seu rosto.
-Sim, acho que sim.- digo eu pensativa
O mesmo retira a máscara que cobre seu rosto e por alguns segundos ele parecia esperar por algum acontecimento, mas não ocorreu nada e assim o homem suspirou aliviado.
De seguida o grupo todo tira as máscaras, e outros que antes estavam enfardados agora se encontravam com as suas batas medicas, excepto aqueles q continham a sigla "C.C.S".
Pensamento: Porque há tanto médico e sei lá o que o outros são? O que será que aconteceu?
Estava tão pensativa que nem notei que fui engolida pelo grupo de médicos e acho também ser alguns enfermeiros.
-Cuidado com os exames, ainda não sabemos se é seguro ficarem tão perto.- fala um homem moreno de cabelo crespo que se encontrava no grupo da sigla especial.
Queria perguntar mas fui interrompida por um dos médicos que me examinavam.
-Sente algum desconforto, ardência ou algum outro sintoma?- questiona o médico
-Me encontro bem, só confusa do que pode ter acontecido, o que foi que aconteceu?-digo de uma vez criando uma espécie de tensão em que o grupo mais afastado se entre olha e trocam comentários silenciosos entre eles.
-Se já terminaram os exames peço que saiam por favor, nós e a paciente precisamos conversar.-fala uma mulher de olhos amendoados, pele clara e rasta.
-Um momento...- fala a enfermeira que no momento enfia uma siringa no meu braço e retira sangue.
Esse ato ao mesmo que me causa surpresa, me causa um pouco de agonia. Queria muito formar em medicina mas ainda tenho que vencer esse medo da siringa.
Ela termina de retirar o meu sangue e saem todos os médicos da sala.
São cinco profissionais dessa organização tão estranha para mim, todos colocam bancos ao redor da minha cama e me olham profundamente com se tentassem decifrar uma obra artística complicada.
Fico desconfortável com tais ações dos mesmos e no momento fecho a cara para tanta falta de respeito.
Pensamento:Que conversar tão estranho é esse? Se era para me olhar assim distribuia fotos minhas.
-Nicole Fraiser irei te fazer algumas perguntas e espero bem que me responda com sinceridade - quebra o silêncio o homem q se encontra bem em frente a cama, era de pele clara e cabelo preto, seu semblante é de puro mistério misturado com arrogância.
Parecia estar mais á vontade que os outros, vê se pela sua postura relaxada e seu nariz empinado. Rapidamente olho em seu terno que continua um alfinete escrito "Dr.Mars".
-O que quer saber de mim senhor Mars - digo seu claramente sobrenome que me olha de maneira esnobe, me irrita um pouco mas me mantenho paciente.
-Além de intrigante, é boa observadora. Adoraria falar de suas ternas qualidades mas estamos em um assunto sério agora - da forma que termina a frase me passa um calafrio na minha espinha mas não o demonstro.
Uma coisa que aprendi de meu pai é que mesmo sentindo fraqueza, não fazer o inimigo cheira lá.
-O que foi que aconteceu?-pergunto
-Primeiro vou perguntar... Me diga do que se lembra antes de ter apagado ou sei lá, dormido?- meus pensamentos se concentram em momentos antes de toda essa confusão.
-Me lembro que estava com meu melhor amigo num local sem árvores em uma floresta em que daí se podia ver o céu... E... Que me afastei um pouco e do nada vi uma luz do chão que parecia que vinha dê cima e depois disso...- hesito em querer falar de minha suposta visão-... e foi isso.
- De certeza?-ele cerra os olhos com se quisesse arrancar a minha língua para que soubesse de tudo que sabia.
- Sim
-E durante o tempo que se encontrava desacordada, sentiu alguma coisa, ocorreu algo?
Pensamento:Esse interrogatório está irritante, eu quero saber o que aconteceu.
-Não, não senti nada - digo na tentativa de que ele pare de perguntar.
-Nicole não precisa ficar com receio, nós estamos aqui para saber como estás e ver o que aconteceu contigo.- fala a mulher de rasta.
- Nós somos da "C.C.S." , uma grupo exclusivo e secreto da NASA que investiga coisas paranormais do mundo e após registos espaciais e o hospital nos alertarem fomos investigar o ocorrido - permito me ficar em silêncio para que ouça mais.
- O que aconteceu é que um astro misterioso que já fazia um bom tempo orbitando o nosso planeta, passou pela atmosfera e caiu bem em cima de ti.- meus olhos arregalam, tento falar mas é em falha.
-A...A... Ma...mas...mas como assim... Uma coisa daquelas caiu em cima de mim? - falo e instantaneamente tremo com as palavras
Pensamento: Só pode estar a zoar com a minha cara. Um astro? Cair em cima de mim? Pff mas que coisa estúpida!
Pensamento: mas eles estão tão sérios e estavam quase agora reunidos com médicos e o alarme... Eu não posso acreditar que isso realmente aconteceu.
-Nicole sei que é um choque pará ti mas precisamos saber bem de ti, por isso se contasses tudo o que soubesses seria muito bom.
Pensamento: Acho melhor falar da visão é que se nem eu sei, imagina eles. Vou contar do...dooo...do q mesmo? Eu ia contar do...Ahhh esqueci!
-Isso é tudo que eu sei, e adoraria dizervos algo a mais se podesse mas não me lembro de mais nada.- reparo na jaqueta da mulher que agora me olha com um sorriso amigável.
Em seu alfinete está escrito "Dr. Ross", com essa observação me dei a liberdade de ver todos os nomes dos outros, que são: "Dr. Marx", "Dra. Jackson" e "Dr. Rodríguez".
O Mars assiste a conversa silenciosa, mas sua visão sobre queima como a sensação de ter uma faca espetadae nas mãos.
Tudo para mim é pura surpresa, estou em choque pois poderia ter comemorado o meu aniversário de uma maneira boa, mas não, tudo foi por água, e com certeza ter virado um caos.
-Eu tinha visto nas notícias sobre esse astro, só que não fazia ideia de que ele cairia bem em cima de mim... estranho - digo "estranho" mais pausadamente como um sussurro, como ser fosse para mim mesma, mas com certeza todos ouviram.
-Iremos precisar de realizar vários testes em si para que vejamos se não contém nenhum perigo para si e terceiros - pela primeira vez fala o Dr. Rodríguez, seu sotaque é espanhol mesmo que ele fale a mesma língua que eu.
-Como assim testes?
-Teremos que usar a medidor se radiotividade para ver se o astro não a deixou muito radioativa ao ponto de fazer a si e aos outros, teremos que ver se a aproximação com o astro não terá lhe causado efeitos secundários- agora o Dr. Marx que fala, é o homem moreno que tinha alertado os médicos.
-E minha família?- lembro dos meus pais e de todos que estavam antes.
- Estão lá fora, mas não poderam entrar por ordem do Dr. Mars, o líder desta missão - fito o homem que me fitava com um sorriso de canto.
Pensamento:Esse homem não me faz sentir bem, além que me irrita. Não deixou a minha família entrar e ainda me olha dessa forma. Que ogro!
-Porque não poderam entrar?
- Pois o astro estava consumindo a energia vital que ficava nesta sala -continua Dr.Marx
-Como assim o astro estava consumindo energia vital?
- Ahh não esqueci de falar!-fala a Dr. Ross- quando o astro te antigiu ele continuou a brilhar, ninguém podia te ver, conseguimos transportar até aqui porque estavas lá de dentro, então deve ser que quando acordaste o astro desapareceu. Ou o astro deve ter sido sugado por ti.- a cada informação fico mais confusa
-Todos aqui estão bem né?- pergunto e todos acenam com a cabeça dizendo sim- então os meus familiares podem entrar?
- Não poderão entrar pois...-Dr.Mars é fitado pela Dra. Ross, e por uns segundos parecem trocar conversa por olhar que de seguida ele bufa e olha para mim sem paciência -Sim podem entrar, mas só por alguns minutos.
-Mas...
-É necessário, estamos aqui bem mas e se isso não durar por muito tempo e ainda mais vais ter que fazer alguns testes.-diz pela primeira vez a Dra. Jackson, só agora é que decide falar
-Ok
Após mais algumas perguntas, todos saem me deixando sozinha. Tenho a sensação de estar sendo vigiada, olho em minha volta reparando a sala que estou.
Contém enquipamentos medicos por toda a sala, tem duas janelas enormes em um no meu lado direito e outro no esquerdo, em que o do lado direito está bloqueado por cortinas de fora.
Contem uma estante cheia de livros e entre eles tem um ponto que merece chama a atenção, e quando reparo bem vejo que é uma câmera, volta a olhar em minha volta e encontro outra câmera no canto de cima da sala, bem escondido.
Pensamento:Eles literalmente estão me vigiando de tds as formas.
Toco no meu bolso quando lembro do meu telemóvel, e quando vou tirar para ver a tela está toda quebrada, tento ligar e nada.
Pensamento:Bonito!
Continuo com as mesmas roupas do meu aniversário. Olho para um espelho que estava bem ao meu lado esquerdo. Viro do outro lado da cama, sento sobre a cama e reparo no meu cabelo.
Está com uma mecha branco e outra ruiva mas tirando parece que nada mudou, só me sinto um pouco estranha.
Do espelho vejo uma luzinha vindo da cama. Penso que é meu telemóvel que finalmente ressuscitou mas quando viro, vejo um pingente com uma forma de uma estrela idêntica a Rosa dos ventos, em cada ponta contém uma joia diferente, eu só admiro.
No momento lembro que estou sendo espiada então faço como se estivesse a ver o meu telemóvel, apanha-o de maneira que o pingente fica por trás e ponho no bolso disfarçadamente.
Pensamento: Eu preciso ter tempo pra ver o que é e o porquê desse pingente estar aqui.
Do nada a porta é aberta, e vejo a minha mãe. Sem perder tempo ela corre para mim, me abraça e acaba caindo em choro. Minha tia também me envolve num abraço e faz o mesmo que minha tia.
Eu também não aguento e choro.
-Minha filha... Ohh estou tão feliz por estares bem!- diz com voz chorosa e dá pausas em que funga.
-Estou aqui mãe, estou bem - digo chorando rios pela saudade que tinha dela, mesmo com a minha impercepção do tempo que estive desacordada.
Elas soltam-se de mim e minha mãe se ajoelha colocando suas em meu rosto.
-Realmente estás bem?- ela pergunta mas antes de responder ela repara no meu cabelo -O que é isso?
-Eu não sei acordei assim
-O importante é que estás viva e bem -diz minha tia
-Nicole - meu pai me abraça e se afasta - o que foi que aconteceu contigo?
-Me disseram que a estrela me consumiu.
-Isso já sabemos, nós vimos -diz minha mãe
-E não sei demais nada, apenas fiquei desacordada.
-Te fizeram alguma coisa?-pergunta a minha tia
-Me retiram alguma amostra de sangue para testes, e outros exames para ver se realmente estava bem. E esteve aqui alguns profissionais da "C.C.S." me fazendo perguntas
-Deixa eu adivinhar, um dele é um tal de Sr.Mars- diz ela como se soubesse
-Sim como sabes?
-Eu discuti com ele à meia hora atrás só para deixar-nos te ver- sempre soube que dentre as duas irmãs a mais temperamental é a tia Adri, mas ao ponto de arranjar briga ela com certeza esfaquearia o homem, mas do estado que estava ele aqui parecia me bem vivo.
-Ele parece ser bem arrogante.
-Não, ele é arrogante.
Meu olhar se desvia para as portas da sala em que lá meus olhos se encontram com os de Max. Max me olha com uma feição de arrependimento e isso me dá um aperto no peito.
Max dá alguns passos até ficar ao lado da minha mãe, e frente á mim.
-Nicole...Eu... desculpa... - fico atenta em suas palavras falhas e um pouco tremulas - ...eu sou o culpado disso tudo ter acabado dessa forma, devia ter aceitado e te deixado em paz, mas como sempre fui teimoso e acabou de acontecer toda esta bagunça. Era para teres estado a comemorar o teu aniversário...-ele abaixa a cabeça e olha para o chão com arrependimento - me perdoa.
Max mostra que está muito arrependido pelo que aconteceu, mas muito pelo contrário, nem estou zangada com ele, ele não teve culpa.
-Max, não sejas tão duro contigo. Não és culpado, não faziamos ideia do que estava para acontecer por isso foi um acidente -digo para que ele saiba que não estou zangada
-Mas... Te levei para o lugar errado, na hora errada, no dia errado - isso me faz refletir
Pensamento: Até que é verdade só q ele continua sendo inocente. Max está se julgando demais.
-Max olha para mim!-digo de maneira que ele me olhe só com os olhos e depois levanta a cabeça - Repete comigo:MAX NÃO É CULPADO, entendeste? Tanto tu como eu fomos vítimas de algo que a natureza fez, mas olha eu estou bem e para quê tanta tristeza, eu estou feliz por vos ver.
Ao dizê-lo aparece um sorriso ligeiro mas verdadeiro.
Pensamento:Disse isso para o deixar mais leve e vejo que deu certo!
No mesmo instante, aparece uma enfermeira que pede para eles saírem pois iriam me fazer exames. Minha mãe desde da hora que entrou só acariciava meu rosto, e agora que tem que sair, a expressão dela muda para preocupação.
-Vão só verificar se tem alguma coisa do astro em mim, não fica assim -digo a dando um beijo na testa, ela se levanta e faz o mesmo.
-Mo mhìlseachd, gràdh mo bheatha, gabh cùram, beannachdan agus dìon- minha mãe fala na sua língua materna, o gaélico escocês, traduzindo é :"Minha doçura, amor da minha vida, cuida-te , bençãos e proteção ".
Minha mãe desde pequena me ensinou a entender o básico do gaélico escocês, e a pronunciar também. Mas essa fala em específico só dizia quando ia ficar em lugares onde ela não ficaria comigo debaixo de olho.
No começo, eu até achei estranho, só que fui acostumando, até achava carinhoso da parte dela fazer isso, até com meu irmão faz.
Se antes para mim era uma confusão entender, imagina quando os meus parentes se juntavam para conversar, aí que me sentia uma intrusa com cara de palhaça.
Todos saem um por um sendo a última minha tia Bri que apenas sussurra "Ma bhios iad gad ghiùlan às mo chiall, buail iad(Se te enlouquecerem, mete-lhes a porrada)", riu um pouco e ela me manda uma piscadela.
Pensamento: Minha tia nunca muda kkk
Estava a achar graça com que minha tia disse que quando desviei meus olhos da porta levei um susto ao ver Dr.Mars me vendo atrás da grande janela de vidro á minha direita.
Pensamento: Crê em tudo q é mais sagrado! MDS! O homem é louco, só pode?
Ele me lança um sorrisinho de canto, isso me deixa desconfortável. Ele se afasta para fechar as cortinas e antes de as fechar faz um sinal com os dedos na cara que dá para entender que é "Estou de olho em ti", engulo seco.
Um médico entra e começa a me fazer um check-up mais detalhista, e no meio da análise entra a Dra.Jackson com um aparelho nas mãos.
-Sabes o que é isto?- pergunta depois de chegar perto de mim.
Olho o aparelho e reconheço ele.
-É o contador Geiger, um mediador de radiação?-ela se surpreende e acena que sim.
Eu gosto bastante de física e química, tudo que tem haver com ciências, não apenas as artes, tenho muitos hobbies.
Após o exame do médico e ele me ter dado os diagnósticos, parecia estar tudo ok. Agora com a Dra. Jackson ela se espantou quando esteve a analisar, o aparelho fez tanto barulho de estalos que me fez ficar com dor de cabeça .
Isso significava que o meu nível de radiação estava altíssimo, só que eu tô bem e nada desintegrada. Nos entreolhamos com estranheza e ela me aconselhou a descansar pois poderia ser que o aparelho estava com defeito.
Concordo e ela sai. Fico pensativa pela maneira que o aparelho apitou.
Pensamento:O que será que esse astro fez comigo?
Fico tão pensativa que nem me dei conta de quanto tempo se passou. Levanto e vou a estante de livros, escolho um livro de terror para ler.
Uma enfermeira entra com dobrado em seus braços, o põe em cima da cama e vai em direção a porta.
-Troca te, que daqui a pouco irei trazer tua refeição e melhor também descansares pois...-ela se vira e olha para mim -... Vão te fazer exames mais tarde
-Se novo? Eu já fiz três exames e um interrogatório.
-Mas ainda não desvendaram tudo por isso terás que ficar aqui durante a investigação.
Pensamento:Que irritante, estão me tratando como um simples rato de laboratório! Poderia estar muito bem a curtir minhas férias de verão nesse exato momento!
Bufo de descontentamento, ela sai e eu meti troco, me deito na cama e começo a ler, minutos depois ela traz a refeição.
Eu nem tinha me dado conta que estava com uma fomona, comi tudo e voltei a ler.
✨✨✨✨4 hora depois ✨✨✨✨
-De novo está a dizer que o nível de radiação está alto-diz a Dra. Jackson perplexa
-Impossível-diz o especialista em química laboratorial e radiotividade - ela está inteira, respirando e vivendo normalmente.
-E o que acha que possa ser?-pergunta Dr.Mars com a feição fechada
-Posso tentar entender o que se está a passar, o astro podi ter uma espécie de campo imune que poderia impedir que desintegra-se, acho eu, pois isso é algo que na história da ciência nunca foi visto.
Estamos no laboratório do hospital realizando exames e mais exames.
Pensamento :Isso é exaustivo!
Já me realizaram mais dois testes de sangue, extrairam meu DNA, e mediram com essa porcaria barulhenta em mim milhões de vezes.
-Eu quero descansar -digo entediada
-Vou ter que te precisar repetir que daqui não sais sem ordem contraria de mim?Ou vamos ter que pôr-te a dormir para realizarmos os testes á vontade?-fala o filho de cruz credo
-Naa não é necessário a segunda opção, "senhor"-falo senhor de um jeito debochado
Ele me lança uma piscadela que ferve o meu sangue.
Pensamento: Esse cretin...
Sinto algo perfurando meu braço direito, viro e vejo que o Dr. Marx me colocou uma siringa no braço, ele pressiona enquanto sinto um líquido pelo meu braço. Olho para ele com surpresae depois para o Dr. Mars com a cara de puro ódio..
-É necessário querida -ele diz todo divertido.
-Aii se eu te faço peda...-minha visão começa a fica turva e tudo fica preto.
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Olá, leitores de outro mundo!
Que acharam deste capítulo?
Desculpem pelos erros ortográficos que houverem e pelo atrasado.
Não se esqueçam de comentar e votar. Isso me dá muita motivação para continuar e me faz ficar Super eufórica!
Muito obrigada por lerem❤️❤️
Bjs da vossa escritora 😘!
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