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Capítulo 14

"-Não achas estranho...-uma voz soa

Os seus olhos se abrem e se deparam com a descida de uma enorme cascata. A mesma está parada num rio em que as suas águas, tão meigas, passam por seus calcanhares.

-Ahm?-questiona

-É difícil né?-soa de novo

Olhando para os lados sem encontrar o dono da voz, ela questiona.

-Quem é?

-Eu gosto do gosto da dúvida...

Não cessa a dúvida em sua mente, a fazendo procurar mais.

-Quem é?!-grita mais alto.

-... Da confusão...

A ansiedade a domina. Em um instante o céu se torna escuro, o vento bate freneticamente como se quisesse lutar contra ela, trovões e raios invadem e iluminam o escuro céu.

D'entre as árvores que rodeavam o rio que se ligava á cachoeira, saem seres sombrios invadidos de uma aura escura e tenebrosa. Não têm rosto, nem forma. Á sua direção se posicionam.

O peito sobe e desce como se quisesse encontrar suporte em sua respiração. O coração bate freneticamente e tão forte que chega a ser ouvido em seus ouvidos.

No meio daquele rio, á beira de uma cascata, sem saída. Ela se questiona o porquê de estar ali e quem são esses seres.

-...Do medo!- a voz torna a falar maliciosamente.

E como se fosse ordem, os seres se aproximam. Cada vez mais perto a fazendo andar para trás, até que não tenha onde que ela possa recuar.

-Me deixem em paz -grita com uma voz raivosa - eu não sei o que vocês querem ou quem vocês são, mas só me deixem em paz.

-Hahaha ? Te deixar em paz?- soa um trovão estrondoso e do nada um raio aparece bem ao seu lado, isso a faz tremer- EU NUNCA VOU TE DEIXAR EM PAZ, NEM QUE TENHA QUE IR ATÉ OS CONFINS DO MUNDO ATRÁS DE TI! EU VOU TE PERSEGUIR E VOU TE MATAR!

A voz ecoa tão alto e tão violenta que o vento fica na mesma intensidade, a mesma com os seus braços, os coloca diante á sua face em uma tentativa falha de se proteger.

Um clarão aparece de seguida com um trovão mais forte. A chuva cai violenta como se a quisesse perfurar e tudo fica mais complicado para que consiga ter uma boa visão. E de forma repentina um raio cai mesmo diante dela a fazendo cair para trás.

-TU IRÁS MORRER!

A mesma cai do precipício em alta velocidade e quando parece que se ia encontrar com o chão..."

Pov Nicole

-Ah!- grito de susto e acordo trêmula.

A porta se abre e a minha mãe aparece desesperada. Ela corre até mim e se senta.

-Meu amor...- ela me olha no fundo dos olhos e me abraça. Eu no momento não aguento e começo a chorar abraçada a ela.

Os pesadelos só têm me atormentado e cada vez mais me sinto invadida e perseguida.

Pensamento: Quando é que isso vai acabar?

-Olha meu amor, eu não sei o que foi desta vez mas de certeza como sempre é apenas um pesadelo. Quando te sentires bem de contar, contas ok?-diz ela passando as mãos no meu cabelo enquanto fala meigamente.

- Ás coisas têm ficado perturbantes...

-Pesadelos acontecem, mas devem acontecer pois como é que descobriríamos os nossos medos e saber os ultrapassar?-diz se afastando do abraço.

- Mas não parece que foi só um pesadelo, foi muito real. Estou ficando assustada - minha mãe limpa as minhas lágrimas e me olha nos olhos.

-Enquanto estiver aqui ninguém vai te fazer mal. Eu prometo - ela sorri.

-Prometes mesmo?

-Sim meu amor.

Assim nos levantamos e ela me dá um beijo e sai.

Apanho o meu telemóvel que estava em cima da banquinha ao lado da minha cama e vejo que são 8:00.

Pensamento:Aii que situação!

Fico mechendo no meu telemóvel por um bom tempo até que ouço um barulho vindo da janela. Dali eu vejo a Aurora.

Corro para a janela assim a fazendo entrar. Ela sobrevoa o meu quarto e para em cima da minha cama.

-Olá! Vim garantir se está tudo bem? Sinto vindo de ti um incomodo, como se algo estivesse te atormentado.

Sento na cama, a olho e fico submersa em meus tormentos, mas também surpresa por ela já pressentir o que me incomoda.

-E está mesmo, tenho tido demasiados pesadelos retratados com lugares, e até acho ser pessoas.

-No que eu sei bem, sonhos são ilustrações de tantos nossos maiores desejos, medos ou coisas que presenciamos na nossa vida. Mas em exclusivas situações, podem ser tanto visões do passado, futuro ou até de uma vida passada.

-Não me diga.-fico pensativa com o fato de que eu possa estar tendo visões -Então os meus pesadelos podem ser visões pois são demasiados reais, no último que tive até recebi ameaça.

-Ameaça?!-Aurora fica nervosa - De quem? E que tipo de ameaça?

-Não sei, uma voz estranha que vinha acompanhada de seres sombrios. Disse que me iria perseguir e que iria me matar.

Nesse momento, a Aurora fica agitada.  Ela salta para o meu colo apreensiva.

-Olha bem, isso pode não ser apenas um pesadelo, de alguma forma a entidade que falou contigo pode mesmo ser real.

-Peraí... Como assim?!-agora eu que começo a ficar nervosa.

-Deve ter sido uma forma de ligação que esse ser fez para entrar no teu subconsciente e falar contigo. Isso é muito perigoso.

Nesse momento, eu tenho a máxima certeza de que fiquei pálida. O medo misturado com o mistério e o sentimento de perigo passam por mim igual um arrepio.

Pensamento: Aonde que vim parar?! Além de estar sendo espiada, agora estou sendo perseguida para ser morta.

Quando ia falar mais alguma coisa, a porta se abre, a Aurora rapidamente voa para fora do quarto e a minha mãe entra.


Ela olha para mim e se aproxima.

-Ainda com essa expressão amor? Eu já te falei que vai ficar tudo bem, nem trocaste de roupa.

-Ah é que eu tava tão pensativa que nem vi a hora passar.-minto

Pensamento -Por enquanto acho melhor não falar da Aurora, esse assunto ainda terei que saber mais.

-Ok mas agora levanta-te vamos sair e preciso que te arrumes.

-Para onde?

-Enquanto arrumas-te eu explico-te...

Meia hora depois

-E como se diz obrigada?- pergunta a minha mãe enquanto acaba de arrumar o meu cabelo.

-mòran taing

-Aii maravilhoso.-ela fica contente pela minha resposta.

-Para quê tanta formalidade? Vocês não são primos?

-Sim somos, mas mesmo sendo primos devemos grande respeito um ao outro, é tradição escocesa, filha. Falamos com familiaridade mas com um toque de etiqueta.

-Então porquê que tu e a tia Bri não são assim?

-Eu e a tua tia nós somos irmãs, isso implica muito mais intimidade. Agora eu e o Damion nos vemos raramente, por isso que devemos ser assim tão formais.

-Ohhh ok!

A minha mãe para de arrumar e olha de frente para mim.

-Linda igual uma princesa - diz ela admirando.

Olho para o espelho e vejo o vestido bem delicado e rosa que a minha mãe me emprestou de seus tempos de juventude.

Pensamento: É muito rosa. Não é que eu não goste. Só um pouco menininha. Mas admito que estou uma fofa.

-Pronto agora vamos.

-É claro.

Saímos e vamos de carro a casa do primo da minha mãe também denominado meu tio Damion. Após atravessarmos uns cinco quarteirões paramos de frente á uma casa de estilo moderna, de cor acinzentada, e sem jardim, apenas com a sua entrada bem elegante.

O meu pai toca na campainha e sem demora a porta é aberta demonstrando o anfitrião da casa.

-Ahh que visita agradável esta!-ele afirma sorrindo

-Ohh que bom reencontra-lo após tanto tempo longe. Ciamar a tha thu?(Como vai?)- fala a minha mãe

-Tha mi ceart gu leòr, mòran taing airson faighneachd. Ach is fheàrr leam a bhith a 'glacadh suas ann an dòigh nas cofhurtail. Feuch thigibh a-staigh.(Vou bem, muito obrigado por perguntar. Mas prefiro colocarmos a conversa em dia de forma mais aconchegante. Por favor entrem.)

Entramos e ele nos acompanha até à sala de estar.

Nos sentamos e começaram a jogar conversa fora, de tempos em tempos trocando a linguagem para o escocês.

Ele até falou comigo mas foi breve, só testando um pouco do meu básico escocês. Mesmo que estava na casa de um familiar me sentia de certa forma intrusa.

-Então Nicole...-ele me tira de meus pensamentos - a modéstia a acompanhou durante o seu tempo desde nova. Vejo que cresceu e a beleza seguiu o mesmo caminho. Me pergunto se vós estais já familiarizada com a culture da nossa família.

-Mòran taing!(Obrigada!)Sempre vou aprendendo cada vez mais sobre as raízes dos meus pais.

-Fico feliz por saber que estás tão incluída na nossa linhagem-diz ele com um breve sorriso.

Pensamento:Nunca vi um homem tão educado como este hein. Se era o Max, a cada palavra formal fazia o seu famoso deboche.

-Temos feito a Nicole sentir se mais á dentro da nossa cultura. Mesmo longe de nossa terra, fazemos a entender que cultura pode ser transportada.-fala a minha mãe delicadamente.

Pensamento:Nossa tô me sentindo naquelas eras medievais. Tudo educado, formal e no mais requinte da língua. A minha mãe tá me parecendo aquelas mulheres da corte.

-Maravilhoso! Fico bastante contente com essa informação.- ele se levanta - Aceitam um chá? Um café?

-Aceitamos sim obrigado -fala o meu pai.

O meu pai fala pouco mas sempre direto, agora a minha mãe sempre sorridente batendo um papo tão elegante mas que para ela é uma conversa tão familiar.

Ele serve-nos o chá e alguns biscoitos.

Depois eles voltam para mais uma conversa mas que desta vez meu pai que fala mais. Relatam sobre acontecimentos, negócios e planos.

Eu chego a ficar aborrecida com tanto tédio.

Pensamento:Se era a casa da tia Bri, eu estaria vendo Netflix com ela, batendo o maior papo e ela estaria de cinco á cinco minutos surtando com o tio Luís, que adora a estressar.

Fico pensando sobre isso. O tio Damion por um momento me olha como se estivesse vendo a minha alma e depois sorri divertido.

-Pela sua cara, senhorita Nicole. Me parece entediada. Me parece ser fã de Netflix más também se preferir podemos jogar cartas.-eu arregalo os olhos com o que ele me diz.

Pensamento: Eu não acredito que ele falou o que passou bem na minha mente.

-A Nicole ama assistir série mas acho que não se importaria de jogar -minha mãe diz isso que vai diretamente para mim.

Traduzindo seria: Vai jogar cartas com ele agora.

Aceito e começamos a jogar uma partida de poker. O ruivo me ganha umas três vezes e ele é muito bom nisso.

O meu irmão fica o tempo todo admirando o tio sem dizer nenhum pio.

-Vejo que não tem vocação para jogar Poker minha cara-ele diz enquanto me olha nos olhos enquanto ele embaralha para mais uma rodada.

-É. Não sou tão boa em jogos de cartas-  começo a sentir um nó na garganta enquanto sinto o olhar dele sobre mim-... Mas com certeza a minha mãe adoraria.-me levanto da cadeira

-Ohh é claro, sempre adorei ver a cara de meu primo chorando após rodadas de derrota - diz se sentando no meu lugar e o olhando com um sorrisão desafiador.

Pensamento: A minha mãe é maligna gentekk

Eles jogam e se não fosse pelas suas etiquetas e formalidades, os dois já se tinham esfaqueado já.

Após um bom tempo, o meu pai decidiu que já estava ficando tarde e que seria melhor voltarmos.

-Mas já?-diz o meu tio.

-Vai ter que ser, tenho ainda alguns documentos para ir retratar, e infelizmente terei que os ver.

-Ohh tudo bem. Fiquei bastante agradado com a visita, espero que esta seja uma de várias.

-É claro, iremos combinar mais vezes meu primo.

-Que fique bem senhor Damion e que passe bem a sua estadia por aqui.-digo sorrindo

-Irei de certeza - ele diz olhando para mim profundamente.

Pensamento:Esse homem de certa forma me assusta.

Nos despedimos e fico no caminho de volta para casa com um embrulhão no estômago.

Pensamento:Ele me faz pensar que não é só um primo qualquer da minha mãe, mas sim algo á mais.

Depois de chegar em casa, jantar e já me ter preparado todinha pará ir para cama, eu me lembro do acontecimento de manhã e isso me reflete sobre a Aurora.

Pensamento:Como será que ela está? Para onde deve ter ido? Aii saber que posso ser alvo de alguém me deixa assustada, ainda nem vivi direito e já fiz inimigos? Como o mundo é pequeno.

Fico sentada na beira da janela sentindo o ar fresco roçando na minha pele, a luz da lua me chamando e a viação fantástica da noite de luzes de Sydney.

- Passaria horas assim se podesse...

Pov ???

Já me leva um bom tempo desde que não ia para um lugar diferente do normal.

Acho até engraçado o fato das pessoas,  os seres normais, fracos, não fazerem nem ideia de que existe coisas além da sua capacidade de entendimento.

Me tinham dito que ainda tinham coisas que estavam pendentes com o Damion. Aquele ruivo que só por ter acesso às disponibilidades da Gália, se faz de esnobe.

Só que eu sou bem mais esperto.

Ele como sempre combinando encontros em lugares públicos, assim para que não haja chance de eu sequer o atacar.

Ele tem o censo de são os variados que adorariam ter a sua cabeça e o seu prestígio lugar.

Todavia, tive um contratempo. Adoraria dizer que era uma humana, só que não me pareceu muito. A essência que sentia dela era diferente.

Nunca havia sentido nada assim antes. Mas a diferentinha veio se armar a capuchinho vermelho e veio tentar me perseguir. Só que eu sou muito mais experiente.

Caiu igual um patinho. Seria bom da minha parte a matar, só que tinha aquele ruivo chato para, dar esmola.

Só que ela agora virou algo para mim bastante interessante.

Um mistério.

E eu adoro mistérios.

✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨

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Muito obrigada por quem está lendo e espero que estejam gostando!☺️☺️☺️

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