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Capítulo 11

"A natureza é linda e maravilhosa, me lembra por vezes o quão seria mais linda sem a nossa existência..."

Acordo espantada e ofegante. Olho ao meu redor procurando o homem ou o lugar que tinha acabado de sonhar.

Pensamento:Mais um sonho que mexe comigo? Porquê?

Me sento na cama confusa e tento me concentrar em tentar reconhecer ou lembrar o rosto do homem. Só que não dava para ver.

Pensamento: Desta vez é bem estranho. Quem será aquele homem... aquele lugar? Parecia tão real. Porque tantos mortos? A minha voz?

Não entendia. Simplesmente fiz questão de levantar e ir á casa de banho. Já bastava de perguntas.

Lavei o meu rosto na tentativa de me ajudar de certa forma. Mas a água só molhou o meu rosto apenas.

Saio de meu quarto e vou á cozinha. Chegando lá vejo a minha mãe preparando algo no fogão.

-Bom dia! Dormiu bem?- ela diz e eu bocejo espreguiçando.

-Auohhhh(bocejo)! Não sei... Talvez - digo ainda um pouco sonolenta.

-Porquê docinho?

-Tive outro daqueles sonhos estranhos.

-E sonhaste o quê desta vez?

-Sonhei que me encontrava num dia sombrio e lá havia um homem estranho...- na hora a minha mãe deixa a faca que tinha na mão cair -..., eu não conseguia o reconhecer.

- Ele te falou algo?

Pensamento: Porquê ela está tão curiosa?

-Apenas que estava orgulhoso de mim e bla-bla-bla.

-Ahn, não deve ser nada. Tens tido demasiados pesadelos, deve ser estresse.-diz ela  apanhando a faca que tinha caído e continua cozinhando algo no fogão.

-Deve ser sim- me aproximo dela para ver o que ela tanto prepara- , hmm o que é isso que preparas?

-A mãe da Rita me mostrou essa receita que um outro dia ela me mostrou na casa dela. É muito bom, chama-se tapioca.

Pensamento: hmm tem bom aspecto. Será que é bom?

-Posso experimentar?

-É óbvio! Ela me disse que se pode comer com doce ou salgado, mas estou pensando comê-la doce.

Fico a observando mecher com uma farinha branca na frigideira. O aspecto é agradável me transformando numa babadeira ao lado da minha mãe.

-Ehhh não fica do meu lado não que assim tu babas em cima da tapioca.-fala a minha mãe mechendo o cotovelo direito para que eu afastasse.

-A tia Rayssa parece que cozinha bastante bem para te dar uma receita tão boa.

-É sim! É típico dos brasileiros, ela tem comidas maravilhosas, até me quis mostrar alguns pratos. Ela disse que o próximo é... Como se chama mesmo? Acho que é um doce que se chama paçoque ou paçoca. Nem sei.

- É paçoca mãe. Tinha comido uma vez na casa da Rita. É muito bom, é feito de amendoim acho eu.

- Da maneira que falaste, tenho mais vontade de aprender a fazer.

Me afasto da minha mãe e vou arrumando a mesa, coloco os pratos, os toalhetes, os copos... Coloco tudo e deixo a mesa bem apresentável, é simples mas bonita.

-Nicole apanha mel, compota, chocolate e frutos vermelhos. Ah! Também põe outras frutas que temos.

Apanho as todas e fico confusa.

-Onde vou pôr isto?

-Coloca na mesa para comermos com as tapiocas.

Arrumo tudo e a minha mãe vem com as tapiocas prontas. Arruma-as nos pratos e eu já me sento.

Meu pai e meu irmão chegam. Meu irmão se senta e meu pai vem com um saco nas mãos.

- Trouxe leite, ovos, queijo, carne e iogurte natural da fazenda do senhor Waterston.

-Ebaa-digo feliz.

- Gràdh (Amor) trouxeste os legumes e frutas que te pedi?-pergunta minha mãe se sentando.

-O senhor Waterston disse que ainda não colheram, mas que quando colherem me avisaria.- diz ele arrumando o que trouxe na mesa e se sentado depois.

Fizemos uma breve oração agradecendo a tudo de bom que tem acontecido, também pelo meu bem e segurança contra o que está por vir.

Tomamos o pequeno-almoço na maior alegria. As tapiocas da minha mãe estavam maravilhosas, comi até não poder mais. Meu irmão nem dúvida, o estrado da boca dele após a refeição transmite toda a sua satisfação.

Pensamento: Existe palavra melhor que "estou satisfeita"?

Minha mãe logo após de comer fala que iamos sair eu e ela para o shopping, já que precisava de fazer compras, e eu OBVIAMENTE aceitei.

Fomos de carro até ao shopping "Westfield Sydney", e já enfartamos o nosso pai com o limite do cartão. Compramos tanta coisa que saimos do shopping cada uma carregando mais de três sacolas e indo até o carro como se estávamos a carregar os nossos pecados.

Pensamento: Espera só o papa ver tudo que compramos. Ele vai desmaiar.

-O papa vai superar!-digo rindo ofegante dentro do carro depois de colocar todas as sacolas no porta-malas.

-Surtar é pouco- ela também diz rindo - ele me conhece e sabe que sou vaidosa, e com certeza deve estar a espera de muita coisa. Ele está me devendo também.

- Dever do quê?

- Apostamos uma coisa e eu ganhei, por isso fiz compras no shopping com o cartão dele.

Pensamento: Minha mãe não perdoa mesmo.

Compramos tanto roupas, acessórios, sapatos, maquiagem, produtos para cabelo, bolsas, doces, salgadinhos e algumas coisas que precisamos em casa. Tudo novo e para nós duas.

Chegamos em casa, e meu pai já sai para a garagem com cara de quem já sabe o que foi aprontado.

Ele abre o porta-malas e falta a alma sair do corpo da tanto espanto que seu rosto demonstrava.

-Adrienne Rose Montegory Fraiser! - meu pai cita nome por nome fitando a minha mãe enquanto que ela sai esbelta e vitoriosa do carro.

A mesma se aproxima de meu pai, agarra umas quatro sacolas e o olha no fundo dos olhos.

-Nunca aposte com uma mulher!- ela diz, de seguida o dá um beijo na bochecha e sai da garagem desfilando.

Eu fico me aguentando de rir. Meu pai fica estático olhando para minha mãe e depois para o tanto de sacolas á frente dele.

-Ohh meu Deus, casei com uma mulher linda e perigosa - suspira ele.

Depois se dá conta que estou ali de pé, contemplando tudo com uma mão cobrindo a boca para não gargalhar da situação.

-Ei tu o que fazes aí hein? Vem me ajudar aqui com as sacolas também!- diz ele com ar de bravo e eu como uma menina séria, caio na risada e só depois vou ajudar o meu pai.

Pensamento: Isso também eu não esperava!kkkk

Tiramos todas as sacolas. As sacolas da minha mãe levamos para o quarto dela e as minhas no meu quarto.

Também compramos algumas coisas para o meu pai e o meu irmão que os demos também.

Minha mãe fica debochando do meu pai enquanto arruma as coisas novas. E o meu pai fica olhando para ela com uma feição de "só posso ter feito aposta pela minha vida!"

Arrumo as minhas coisas novas todas em seus devidos lugares. E decido ler um pouco depois. E o meu dia acaba passando rápido e tranquilo.

Durante á noite ( por volta das 11 horas da noite)

Ouço um barulho estranho que me faz acordar. Levanto a minha cabeça, ainda sonolenta mas alerta.

Pensamento:O que será isto?

Ouço o mesmo barulho e na hora fico apreensiva. O barulho vem da minha janela. Um calafrio passa pela minha espinha e olho ao meu redor apanhando a primeira coisa que acho ver, pois a única possibilidade de luz em meu quatro é da brecha da cortina.

Mentalmente me dou coragem para ver o que tem pela janela.

-1...2...3-puxo a cortina para o lado e vejo o que tem por trás da janela...

✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨

Olá leitores de outro mundo!

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Muito obrigada por quem está lendo e espero que estejam gostando!☺️☺️☺️

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