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{Cap. 41}

Você deveria ter visto aquele nascer do sol com seus próprios olhos
isso me trouxe de volta à vida.
Você estará comigo na próxima vez que eu for lá fora


3×5
╰─────────────➤✎John Mayer

🥳FELIZ ANIVERSÁRIO ZAYN!🥳

Para comemorar o aniversário do do nosso querido e lindo músico, que tal falarmos sobre 10 curiosidade sobre o galã?

1✨ O nosso galã é viciado em óculos e possuía uma gigantesca coleção, com mais de 20 mil itens.

2✨ Iniciou seus estudos de música aos sete anos, tornando-se um aluno de destaque nas escolas onde estudou.

3✨ É fã de beisebol e por conta disso sua primeira amizade na escola obviamente foi com o Ethan.

4✨ Se mostrou próximo ao piano já na infância. Nosso garoto aprendeu a tocar o instrumento pequeno e aprendia as músicas de ouvido.

5✨ Nasceu com albinismo e tinha imensa vergonha da sua aparência durante a infância, mal sabendo que era exatamente isso que o deixava imensamente bonito e foi por conta dessa beleza única que ele teve a primeira oportunidade na televisão.

6✨ Por ter vindo de uma família humilde, Zayn não se importava em ter poucos pertences, antes da doença, contanto que não mexessem com sua coleção de óculos, ele poderia abrir mão de qualquer coisa.

7✨ Ele fugiu de casa com apenas 15 anos para seguir a carreira musical pois não tinha apoio dos pais. Viveu oculto na casa de sua avó materna até sua maioridade, época em que já tinha certa fama.

8✨ Nunca perdoou seus pais por não apoiá-lo, mas mandava dinheiro todos os meses para a sua família mesmo assim.

9✨ Antes de suas apresentações, ele precisava de pelo menos 2 horas para ter "paz de espírito" e poder meditar.

10✨ Sempre foi adepto a motos e já esteve para morrer duas vezes por conta de acidentes.

– Onde está o Liam? – Sarah perguntou entrando assustada na sala de reuniões – Não o acho em lugar nenhum.

Senti de repente meu mundo desabar... O Liam não podia ter desaparecido. Olhei para John de uma maneira quase suplicante.

Depois de procurarmos em todos os lugares possíveis dentro do prédio eu pensei em um lugar que poderia ser óbvio, mas não tinha me passado pela cabeça. Fui praticamente me arrastando até o abrigo dos filhotes.

– Liam! – gritei chegando na porta do depósito notando que ela estava trancada – Liam, você está aí?

– Eva... – escutei a voz dele do outro lado.

– Liam, você está bem? – tentei forçar a porta de todas as maneiras possíveis, mas ela simplesmente não abria.

– Não sei – ele falou parecendo confuso – Eu fui atingido na cabeça, acho que desmaiei. Eu estava trancado quando voltei a mim. Eu não sei o que aconteceu, mas é perigoso. Volte agora para dentro da escola, fique com um dos rapazes. Avise o Ethan e deixa que ele venha para cá com alguma outra pessoa.

– Tem alguém aqui? – perguntei trêmula.

– Não tenho certeza – ele respondeu e eu desesperada tentei de novo e de novo abrir a porta enquanto escutava os cachorros latindo do lado de dentro.

– O que você está fazendo? – a voz de Liam era desesperada e tinha um tom de súplica grande demais para suportar – Vai embora, por favor.

– Como eu posso voltar e te deixar aqui sozinho? E se acontecer alguma coisa nesse meio tempo? – falei sentindo as lágrimas surgirem nos olhos – Eu não vou te deixar aqui, pare de me pedir isso!

Eu procurei com os olhos qualquer ferramenta que pudesse me ajudar e encontrei as ferramentas que Yan usava para a horta. Voltei ainda desesperada e tentei forçar a porta com o arrancador de inço.

– Eva, que som é esse? – Liam perguntou e eu soube que ele estava praticamente grudado na porta.

– Eu acho que posso abrir a porta se eu quebrar a fechadura, mas eu não sei fazer isso... Liam, o que eu faço? – minha voz estava cortada pelo choro entalado.

– Não há um martelo aí? – Liam perguntou, mas logo repensou – Não... esquece isso. Apenas volte para perto dos outros, por favor. E se você também se machucar?

– Eu não vou embora! – falei sentindo a raiva e frustração tomando conta de mim de novo.

E então eu lembrei de John abrindo a porta da biblioteca e para a minha decepção, a porta à minha frente abria para dentro.

– Liam, eu vou te passar as ferramentas... eu não tenho força para arrombar a porta, então por favor, tente abri-la.

– Eva, vai embora – sua voz era quase um sussurro.

– Vou, quando você sair daí a salvo.

Escutei ele suspirando e fui até uma janela minúscula no alto de um dos lados do quartinho e joguei a ferramenta por ali.

– Você não vai mesmo embora, não é? – ele perguntou parecendo frustrado.

– Não – respondi firmemente.

– Então fica falando comigo, por favor. Me deixa saber que você está bem.

– Tudo bem...

Fui até a porta e fiquei falando com ele até ele conseguir de fato abrir a porta. Quando o vi, abafei um grito. A cabeça dele estava coberta de sangue e mal havia um canto de seu rosto sem manchas. Ele me abraçou com desespero e eu sentia seu corpo tremer. Depois de alguns segundos me segurando com força, ele praticamente me arrastou de volta pelo caminho da entrada da escola.

– Liam, você está bem? – Yan perguntou assustado já saindo pela porta.

– Yan? – estranhei vê-lo ali.

– O esconderijo era o único lugar que não tínhamos visto, Eva. Você saiu apressada e por mais que esperássemos você não voltava.

– Vocês só esperaram para ver se ela voltava? – por um momento pensei que Liam estivesse tremendo ainda mais.

– Não todos... John saiu desesperado atrás dela, Luciel e Ethan também ainda não voltaram. Parece que o Lúcio também está procurando, não o vemos tem um tempo já.

Vi o corpo de Liam se enrijecendo e o olhei apreensiva.

– Tudo bem, Yan... – falei tentando manter a voz controlada – já estamos subindo. Iremos devagar. Você pode voltar e avisar todos, por favor?

Ele apenas acenou com a cabeça e correu de volta.

– Foi ele, Liam? – perguntei cravando meus olhos nele.

– Eu não sei, minhas memórias estão um pouco confusas para ser sincero. Eva, por favor, me escuta só uma vez. Fique sempre perto de um de nós 4, eu, John, Luciel ou Ethan. Eu estou te implorando.

– Você confia neles?

– Sei que parece estranho, mas são os únicos que eu confio no momento. Por favor, Eva...

– Tudo bem, Liam. Só se você prometer não sair mais sozinho também.

– Por quê? – ele perguntou parando de repente.

– Porque do mesmo jeito que você quer me proteger, eu também quero te proteger. Não me faça te perder.

Ele ficou um tempo me olhando até finalmente acenar levemente a cabeça ainda ensanguentada.

– Vamos, temos que cuidar dessa ferida na sua cabeça – o puxei devagar escada acima.

Eu sabia, esse havia sido apenas mais um aviso, e um aviso muito assustador para admitir em voz alta.

O luto por Jay passou, Helena passou a ser procurada com menos frequência e a vida tinha que seguir.

Não era novidade que não me deixassem ser escalada para as vigilâncias noturnas e não era novidade que me vigiassem de perto, principalmente depois do ocorrido com o Liam. "Não force a perna", "Você hoje está dispensada das tarefas", "Não fique sozinha nos lugares" ..., me sentia uma criança pequena que precisava de alguém grudado em seus calcanhares para não fazer nenhuma arte.

– Aqui, Alana.

Mostrei meu último desenho para minha irmã, onde mostrava Henry, Harry, Zayn e Yan jogando cartas. Ela me respondeu com um sorriso fraco me mostrando sua aprovação, mas não disse nada. Ela levantou um dos braços e apontou para a parte do desenho em que estava o Henry.

– Sim, esse é o Henry – o sorriso dela se alargou quando eu falei o nome dele – Você gosta dele, não é?

Não havia ninguém na sala de jogos além de mim e ela, mas de tempos em tempos passava alguém ali com alguma desculpa esfarrapada apenas para ficar de olho em mim.

Os olhos da minha irmã estavam brilhando.

– Henry... – a voz dela saiu quase em um sussurro.

Eu a olhei sentindo o coração palpitar mais rápido.

– O que você disse? – perguntei ainda boquiaberta.

– Henry... – ela falou um pouco mais alto e com bastante dificuldade.

– Isso mesmo, é o Henry – eu senti as lágrimas arderem por trás dos olhos, mas segurei para que ela não se assustasse – Você quer ir com o Henry?

Perguntei torcendo para que eu não tivesse um ataque cardíaco ali, meu coração batia tão rápido que parecia que iria sair do peito. Ela me ofereceu um sorriso brilhante e tão cheio de vida que eu tive que desviar o olhar para não quebrar por conta da emoção.

Não esperei, não podia deixar minha irmã esperando, eu teria que achar o Henry naquele momento.

Passei em diversos lugares, mancando um pouco por conta da bota que eu tinha que continuar usando.

– Vocês viram o Henry? – perguntei para o Vi e para a Jéssica que vinham caminhando e conversando em um dos corredores.

Eles me olharam confusos com a repentina interrupção e só então eu notei o quão mal-educada eu havia sido.

– Me perdoem – falei um pouco sem graça ao notar isso – Sinto muito incomodá-los, mas queria falar com o Henry, um de vocês sabem onde ele está?

– Deixe-me dar uma olhada na escala de hoje – Jéssica falou já abrindo a agenda que ela sempre levava nas mãos.

– Como está seu pé? – Vi me perguntou enquanto Jéssica passava os olhos pela folha.

– Bem, obrigada – falei me sentindo eufórica – não sinto mais dores fortes, acredito que em pouco tempo poderei tirar essa bota.

– Sim, pedirei para o Ethan dar uma olhada para você antes de você tirar – Vi tinha um sorriso franco, sorriso que fazia tempo que eu não via em seu semblante.

– Ele foi escalado para cozinhar com o Yan e a Sarah hoje.

– Obrigada – respondi sentindo que a sorte não estava comigo, mas eu encararia qualquer um pela Alana.

Saí apressada para a cozinha enquanto carregava Alana comigo. Cheguei próximo a porta e respirei fundo. Eu e Sarah não brigávamos desde o incidente com a estrutura de madeira, mas isso não significava que agora éramos amigas e estar na presença dela sempre me deixava ansiosa. Bati na porta e entrei.

– Eva, tudo bem? – Yan me recebeu com seu sorriso característico e seu humor imperturbável.

– Oi, Yan. Será que posso falar com o Henry rapidinho? – pedi sem dizer "oi" para mais ninguém.

– Não que eu precise da autorização dele para sair daqui, né? – Henry reclamou soltando a faca que estava na mão.

– Não seja ranzinza – falei alargando o sorriso – Você sabe que o Yan é autoridade máxima na cozinha.

Yan soltou uma risada gostosa antes de responder.

– Tudo bem, só não demora que estamos com o horário um pouco apertado.

– Obrigada, Yan! Prometo te recompensar depois!

Ele provavelmente notou meu estado de humor, porque me respondeu com um sorriso imensamente largo.

Levei Henry para a sala de reuniões que estava vazia ainda.

– O que aconteceu? – Henry perguntou sem conseguir conter um pequeno sorriso com a minha felicidade absurda.

– Espera – falei e me abaixei na frente de Alana – Ele está aqui, Alana. Quer que eu saia?

Henry olhou confuso para mim e logo para Alana. Alana abriu novamente um sorriso radiante e do mesmo modo como havia feito com o desenho, ela apontou para ele e repetiu "Henry".

Quando ele ouviu o próprio nome pareceu perder toda a estrutura do corpo e sem pensar duas vezes abaixou na frente dela junto comigo.

– Alana... – eu notava a emoção na voz de Henry, emoção equiparada a minha sem dúvidas nenhuma.

– Henry... – ela repetiu – ficar... Henry...

Ele olhou para mim com os olhos brilhantes.

– Por favor Henry – falei sem segurar qualquer emoção – Eu peço para fazer a comida no seu lugar, cozinhar não é um esforço tão grande. Por favor.

Eu supliquei com o olhar. Eu não sabia o que o Henry tinha de tão especial, não sabia que magia ele tinha com a Alana. Ele abriu um sorriso gigantesco e eu naquele momento tive a sensação de amá-lo, olhei para aquele menino perfeito e de fato senti o quanto ele era especial. Seu olhar parecia atravessar qualquer barreira para enxergar no fundo das pessoas. Por um momento, pensei enxergar com os olhos da minha irmã.

– Tudo bem, Alana – ele falou com seu sorriso ainda aberto para minha irmã – Irei ficar com você hoje.

Eu não contive o abraço, me joguei em cima dele agradecendo uma e outra vez. Após rirmos da maneira estabanada como havíamos caído eu olhei para minha irmã e a abracei também.

– Qualquer coisa me chama, mas acho que vocês não vão precisar – eu saí praticamente saltitando com a perna boa.

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