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{Cap. 25}

Você se sente como um homem quando você a empurra?
Se sente melhor agora, enquanto ela cai no chão?

Face Down
╰─────────────➤ The Red Jumpsuit Apparatus

Como era de se esperar, a reunião havia sido adiada. Ethan estava com Liam, a cena dele em cima de Lúcio não saía da minha cabeça, nunca o tinha visto tão violento. Lúcio estava na enfermaria. Me lembrava de seu olhar de animal ameaçado para porta de John, lembro que ele não parecia ter controle dele mesmo quando gritava comigo uma e outra vez. Ele havia feito aquilo, mas parecia que em nenhum momento havia me visto de verdade.

Eu respirava pausadamente e lentamente para me acalmar, os dois a minha frente se mantiveram pensativos. John não demonstrou pânico e nem preocupação por seu nome haver surgido nisso tudo. Parecia mais preocupado comigo e com a situação geral.

Vi foi nos procurar, mas eu ainda estava um tanto aérea para escutar a conversa que ele, Luciel e John estavam tendo. Minha atenção realmente só se voltou para eles quando Luciel falou com a voz mais grave.

– Todos vão precisar escutar dela, ninguém vai ficar satisfeito apenas com a sua explicação Vi. Ser prudente é uma coisa, esconder algo assim deles é outra coisa. Todos viram Lúcio a atacando e todos sabem que eram amigos.

– Desculpa – perguntei confusa ainda com o que havia escutado – Do que exatamente vocês estão falando?

Todos se voltaram para mim como se estivessem me vendo pela primeira vez. Passado essa primeira impressão, Vi carinhosamente se sentou do meu lado, pegou a minha mão e disse:

– Sei que pode ser difícil para você Eva, mas será que você poderia contar o que contou para John e Luciel na reunião.

Olhei-o implorando para que não me obrigasse a fazer isso, mas então ele continuou:

– Lúcio foi drogado, não sabemos exatamente o que usaram nele, mas ele segue não falando nada com nada. Continua rindo e gritando como um neurótico.

Aquilo fazia sentido, eu havia notado que ele não estava em suas condições normais, mas não me precavi quanto a possibilidade de que ele seria violento.

Eu não respondi, mesmo assim me acompanharam até a sala de reuniões. Luciel trocou de lugar com Sarah e Yan, que haviam ficado na enfermaria com Lúcio e todos foram novamente convocados para a reunião.

Estar na presença de todos me fez encolher com uma certa vergonha. Eu sabia que não havia sido minha culpa, mas aquilo era muito constrangedor.

– Ei – Vi passou a mão pelas minhas costas e me sorriu – Vai ficar tudo bem.

Me sentei em uma cadeira e forcei um sorriso para mostrar que estava tudo bem. Eu sentia o pescoço queimando, passei a mão uma e outra vez tentando aliviar aquele incômodo todo.

Liam chegou pouco depois de mim e se sentou.

– Conseguiu se acalmar Liam? – Jay perguntou em um tom simpático nada típico dele. Liam não respondeu, apenas fez um "hum" e se sentou olhando para o chão.

Todos de repente me pareceram cansados demais para uma manhã.

– Acho que não precisamos de uma introdução hoje – Vi começou, mas como todos sua voz parecia mais ansiosa que o normal – Quero, inicialmente, esclarecer algumas coisas. Antes de que tirem conclusões precipitadas, deixe-me informar que Lúcio estava agindo inconscientemente. O drogaram e ele continua sob o efeito dessa droga, o amarramos porque estava muito violento e começou a se machucar também. Portanto, por enquanto, trataremos o incidente de hoje como um acidente.

– Acidente!? Acidente, Vi!? – Liam se levantou aparentemente bastante alterado – Olha o pescoço dela, você deu uma boa olhada por um acaso? Olhou o corte que ela tem na boca? Como isso pode ter sido um acidente? – ele gritava a todos pulmões.

Ele deu dois passos para chegar perto de mim, não sei o que ele queria fazer, talvez mostrar para todos as feridas? Acho que nunca vou saber. Meus instintos me gritaram, ele era amigo? Ou não? Em quem eu deveria confiar? Todas as coisas estranhas voltavam a minha cabeça uma e outra vez. Minha mente estava nublada e eu automaticamente me encolhi o máximo que pude na cadeira. Meu corpo havia voltado a tremer inteiro. Olhava para ele como se ele fosse tão perigoso quanto qualquer outro predador.

Ao me ver nessa situação ele recuou, a expressão de seu rosto era de puro sofrimento. Ethan havia se levantado, provavelmente para impedir o amigo de qualquer fúria repentina.

– Eu entendo a sua frustração, Liam – Vi continuou – Por isso preferi pedir para ela mesma contar a história, contar o como aconteceu do começo ao fim.

Como aconteceu tudo. Isso significava expor que eu havia passado a noite no quarto de John, era me expor completamente para todos ali. Olhei novamente para o Liam, que havia se sentado. Eu não escondia exatamente, mas falar isso na frente do Liam era uma provação terrível. Olhei para John, pois sabia que ele seria exposto também. Ele me devolveu o olhar e acenou como sinal de encorajamento.

Eu respirei fundo, seguia tremendo e tive que segurar uma mão na outra para tentar controlar melhor o corpo e as emoções. Contei desde a saída do quarto de John pela manhã, como havia feito anteriormente com John e Luciel. Comentei sobre o olhar estranho de Lúcio para a porta e depois para mim. Falei da sensação que tive de que ele gritava sem me ver. Tentei contar aos detalhes o que havia passado. Sentia um aperto no estômago, não ousava levantar a cabeça. Não só por haver me exposto, mas também pelo simples fato de que ser o centro das atenções para uma situação dessa é realmente constrangedor. Nos sentimos impotentes.

Liam havia voltado a se levantar no meio da minha narrativa e andava de um lado para o outro atrás das cadeiras onde estava Vi e John. Eu o via perfeitamente.

– E você, John? – Liam havia voltado a gritar. Pegou John pela gola da camisa e continuou – Por que a deixou sair sozinha?

– Liam – John disse segurando as mãos de Liam que seguiam no seu colarinho – Sei que é inaceitável o que aconteceu aqui hoje, mas você não pode esquecer que não estamos entre inimigos. Vivemos aqui, ela anda pelos corredores sozinha todos os dias como todas as outras pessoas.

A voz calma de John pareceu afetar Liam, que o soltou e voltou a se sentar. Ele não conseguia me olhar, ele me disse mais tarde que era doloroso. Era doloroso saber que haviam feito aquilo comigo e ele não pôde fazer nada. Ele dizia que não havia me ajudado, mas eu sabia que mais uma vez, eu estava viva graças a ele. Ele havia me salvado incontáveis vezes já.

– Eva, eu pedi para que todos aceitassem isso como um acidente e peço novamente para que ninguém julgue o Lúcio ainda. Mas acho que o mais importante agora é a sua opinião. Vocês sempre foram amigos, o que você quer fazer?

Eu me mantive pensativa um tempo. Claro que eu estava com medo dele, mas não queria carregar a responsabilidade de, de repente, julgar alguém que não merecia ser julgado.

– Acho que devemos esperar para ter certeza do que aconteceu – falei sem muita certeza na voz.

– Manteremos ele vigiado, não se preocupem com isso – Vi concluiu.

Liam não se conformava, levantou e literalmente jogou longe uma cadeira vazia e parou longe de todos.

Após essa parte resolvida, levaram comida para a mesa, alguns comeram um pouco, eu não conseguia me imaginar comendo nada. Liam e John não comeram também. Provavelmente John estava pior do que aparentava de fato.

Enquanto comiam, eu me levantei e fui para meu canto preferido da janela, distante o bastante de todos. Os olhares curiosos não cessavam e eu me sentia cada vez menor. Mesmo tendo me distanciado, ficar sozinha por ali era algo realmente difícil.

Helena chegou com um pedaço de algo que parecia ser bolo.

– Come um pouco de bolo de creme, está gostoso – ela me ofereceu um pequeno pedaço. Passei novamente a mão pela garganta de maneira inconsciente.

– Acho que estou sem fome, mas obrigada.

– De novo bolo de creme – Henry reclamou se aproximando também – Vamos Eva, come por mim pelo menos, eu não aguento mais comer essas coisas, acho que foi esse bolo que me deu dor de estômago da última vez.

Através disso eu entendi o que estavam tentando fazer, não estavam tentando fazer com que eu comesse de fato. Queriam apenas me distrair e eu aceitei de bom grado a pequena ajuda.

– Só fica quieto e come de uma vez Henry – a voz familiar de Liam apareceu na conversa, ele parecia mais calmo.

– Se você quiser eu tenho batatas de churrasco guardadas Henry, não comi da última vez – ofereci tentando entrar naturalmente na conversa – Judy – chamei minha amiga que estava próximo a nós também – Será que você pode ir buscar as batatas?

Ela me olhou um pouco confusa com a mudança de clima no pequeno grupo que havia se formado ao meu redor. Acenou e saiu para buscar as batatas.

– Você come as batatas e eu como o bolo no seu lugar – eu disse forçando um pequeno sorriso.

– Isso não é necessário, vou comer o bolo e você pode ficar com as batatas. Não gosto de batatas de churrasco de qualquer jeito – ele respondeu e eu revirei os olhos. Era cada vez mais fácil me soltar com eles.

Judy chegou com as batatas e eu as abri.

– O que você acha de dividir então? – fiz mais uma proposta para Henry.

– Eca, misturar doce com salgado assim? Isso não combina! – ele falou forçando uma careta, algo que me fez rir – Nem pensar, os sabores não combinam de jeito nenhum.

– Meu Deus, como você é difícil – eu disse com uma certa dificuldade. Falar ainda me doía um pouco a garganta e sempre que eu falava muito parecia que o ar falharia em passar me causando uma pequena crise de tosse.

Não queria levar a mão ao pescoço de novo, não queria estragar aquele momento.

– Eu vou buscar um pouco de água, quando eu voltar, iremos dividir – conclui.

– Ah, espera. Eu já ia buscar para mim, posso pegar para você também – Helena se voluntariou e saiu.

– E então menino difícil? – eu falei olhando para Henry.

– Quem? Eu? Não é assim! – ele falou tentando se defender – Só estava te poupando o incômodo, sabe?

Ouvindo isso, me levantei e parei na frente dele, roubei o bolo que ele estava segurando rapidamente, ele exclamou alguma coisa qualquer como "Oh", mas eu fingi não dar atenção, dividi o bolo e dei uma das partes para ele.

– Acho então que de fato você gosta dos bolos de creme. Nesse caso, de nada – Henry falou rindo.

Assim que Helena chegou, eu bebi a água lentamente, isso ajudava a descer a comida.

– Agora é a sua vez de pegar batatas – falei para ele.

– Não, as batatas são suas... – enquanto ele reclamava eu enfiei duas batatas na sua boca. O que fez com que todos dessem risada.

– Ei, não faz isso – ele reclamou enquanto mastigava, mesmo assim pegou mais do pacote.

– Que raios. Você não deveria agradecer a ela ao invés de reclamar? – Liam deu uma bronca nele como se estivesse brigando com uma criança de quatro anos.

Eu comia bem lentamente, um pouco de bolo e um pouco de água. Não comi as batatas, tinha a sensação de que molestaria ainda mais a minha garganta.

Ter pessoas por perto, e principalmente, voltar a ter Liam por perto, foi melhor do que eu imaginava. Era realmente mais fácil esquecer os problemas quando estávamos com amigos.

– Todos já terminaram? – era Jéssica perguntando para todos da sala. Essa era a nossa deixa. Voltamos para os nossos lugares. O clima parecia um pouco mais leve.

– Estamos todos aqui já – Henry disse com a boca ainda cheia de batatas.

– Muito bem, vamos começar. Uma das coisas que precisamos resolver hoje será quem irá buscar comida – Jéssica deu início – Então precisarei montar uma equipe de busca na cidade para irem amanhã. Outra coisa, parece que hoje o frio ficará forte, de acordo com algumas observações feitas por Luciel, o ideal seria que hoje fossemos todos para um mesmo quarto, assim será mais fácil manter o corpo quente.

– Mas e a minha privacidade? – Zayn reclamou.

– Então desfruta da sua privacidade e morre congelado – Liam lhe espetou. Aquilo me aliviou, ele parecia finalmente estar de volta.

– Ah, queria tanto que o aquecedor elétrico funcionasse – Harry falou mais para si mesmo que para os outros.

– Seria bom um aquecedor – Luciel falou – Mas não temos um armazenamento grande de energia e com o tempo ruim a produção de energia diminui, então o ideal é economizarmos o máximo possível.

– Não poderíamos usar as baterias PowerWall para isso? Aquelas que temos guardadas? – Yan sugeriu.

– Sei que parece um pouco de egoísmo agora, mas o ideal é economizarmos nossos recursos por enquanto – Luciel concluiu – não tenho como dar mais energia do que estou fornecendo apenas com o que temos disponível.

– Então, sem chances de termos aquecedores – Su disse parecendo um pouco desapontada – Mas, Luciel tem razão. Se surgir uma emergência maior, será bom termos ao que recorrer.

– Ficamos bem com a quantidade de energia que temos até agora. Então esse assunto não deveria ter sido levantado – Jéssica seguiu – Portanto essa noite nos reuniremos no salão de jogos, o salão é grande e é o lugar mais aquecido da escola. Hoje também iremos em busca de mais cobertores nas demais salas e Eva, se estiver tudo bem para você, preciso que siga provando algumas portas, se não puder eu tiro a sua escala e deixamos para amanhã.

– Não – respondi quase que prontamente – eu posso fazer isso.

A reunião seguiu por mais um tempo, Jéssica dividiu as tarefas do dia e cada um foi para o seu devido lugar.

Apesar de agitado, o dia passou rápido e ninguém mais comentou comigo sobre o ocorrido e eu fiquei agradecida por isso.

Durante a noite, conversei com Alana, lhe contei partes do meu dia, ocultando claramente a parte do acidente. Se Henry estivesse certo, se Alana de fato estivesse ali, eu não ia querer preocupá-la. Era uma pena que as novidades estavam acabando, acabei por falar cada vez menos coisas e voltei ao hábito de ler para ela.

Assim que ela dormiu eu tentei dormir também, mas o sono não vinha. Ficar ali estava me deixando ainda mais nervosa. Todos estavam espalhados pelos cantos da sala de jogos, em colchões improvisados e tumultuados para se manterem aquecidos.

Me levantei lentamente para não acordar ninguém e fui para a pequena almofada do batente da janela, onde eu sempre costumava desenhar e fiquei olhando o céu dali.

John entrou na sala em silêncio, havia sido o turno dele para ficar na enfermaria. A enfermaria havia sido o único local que haviam permitido um pequeno gerador de calor, que ficava próximo da cama onde Lúcio estava amarrado.

Ao me ver ali sentada ele se aproximou tentando não fazer barulho e perguntou em voz baixa:

– O que você está fazendo acordada ainda?

– Estava pensando sobre... hum... sobre... coisas – eu não sabia muito bem o que responder, e possivelmente por não querer admitir que eu seguia com medo, eu acabei gaguejando a resposta.

Olhei novamente pela janela. O céu estava lindo. As estrelas estavam bem visíveis e o pequeno show de pequenas luzes piscantes estava incrível. A sensação que eu tinha é que a noite havia trazido uma outra realidade, uma realidade calma e linda.

John se acomodou ao meu lado com uma coberta sobre nós e me abraçou como se me protegesse e ficamos assim por bastante tempo, em silêncio, vendo o show gratuito que o universo nos fornecia. Em algum momento ele resolveu romper com esse silêncio.

– Você ainda parece bem incomodada, parece abalada ainda.

Levantei a cabeça tentando ver melhor seu rosto. Ele parecia muito preocupado. John sempre foi bom comigo, mesmo quando ainda não confiava em mim, eu sabia que podia contar com ele e sabia que ele me entenderia.

– Fico me perguntando se eu fiz a escolha certa hoje cedo. Digo, em relação ao Lúcio – disse baixinho. John me escutava com calma e eu continuei a falar – Eu andei recebendo uns recados estranhos John, não contei isso para ninguém. Já me deixaram na porta, me deixaram uma flor, o primeiro recado apareceu no dia em que eu cheguei aqui. Logo aconteceu o incêndio, que tudo indica ter sido provocado, o lobo no térreo e o descontrole do Lúcio. Eu não consigo ter certeza de nada agora, mas tenho a sensação de que é alguém aqui de dentro.

Concluí me aninhando ainda mais nos braços dele. Seu corpo estava tão quente. Era tão aconchegante ficar assim com alguém em quem eu confiava.

– Eva, o que você me disse hoje sobre os bilhetes é importante e concluo que o Vi já saiba disso. Sei que tem acontecido muitas coisas estranhas, mas ainda acho que o que você fez foi certo. Como poderíamos dizer que Lúcio é o culpado? Sabemos, graças a você, que Vi também foi drogado e por isso, não podemos simplesmente acusá-lo agora. Você fez uma escolha muito dura e entendo que esteja se questionando sobre todas essas coisas. Obrigado por confiar em mim, estarei sempre aqui para você. Por enquanto, vamos tentar não suspeitar de ninguém, isso poderia arruinar tudo o que construímos. Prometo que descobriremos a verdade de algum jeito, afinal, temos Luciel e você.

– Eu? Me comparar com ele é algo injusto para a incrível inteligência dele, certo? – eu disse rindo baixinho.

– Não se menospreze, você é capaz de tomar decisões que para muitos seriam impossíveis em horas bastante trágicas – ele disse me apertando um pouco mais contra o corpo dele.

– Você diz isso porque não me viu travando no dia em que cheguei aqui.

– Todos temos medos, você ter travado aquele dia não tira o mérito de todas as vezes que você demonstrou grande capacidade para resolver as coisas. Salvou o Vi, apagou o incêndio da cozinha, conseguiu, apesar do medo, pensar logicamente em uma rota de fuga e matou um lobo e hoje, apesar do incrível medo, preferiu não julgar alguém se baseando apenas em sentimentos. Você é sem dúvidas alguém incrível.

– Vendo você falar assim, acho que até consigo acreditar – um sorriso se desenhou no meu rosto – Me desculpa por ter te envolvido nisso.

– Não tem por que se desculpar, essas coisas começaram muito antes de você chegar. Eu que deveria me desculpar. Seja paciente, convencerei Vi de te contar tudo o que sabe sobre os seletores. Até lá, confia em mim, vou te proteger, e se eu falhar, você sempre terá o seu ruivo super-herói Liam – ele riu com o comentário enquanto eu fazia uma careta.

– John, pode me falar um pouco mais de você? De como era a sua vida antes de tudo? Digo, eu sei que você já me falou da sua infância, mas eu não sei como foi depois disso...

– Posso contar o que você quiser pequena. Mas agora, quero que você feche os olhos e tente dormir.

– Aqui?

– E por que não? Está bastante confortável para mim.

Me aninhei da maneira mais confortável possível e fechei os olhos. "Por que não me apaixonei por você John?" pensei antes de dormir profundamente.

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