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{Cap. 23}

Não quero saber
Se você está olhando nos olhos dela
Se ela está segurando em você tão apertado
Da mesma maneira que eu fiz antes
Eu tive uma overdose
Deveria saber que seu amor era um jogo
Agora eu não consigo tirar você do meu cérebro
Charlie Puth 
(feat. Selena Gomez)
╰─────────────➤We Don't Talk Anymore

– Mas por que eu não posso voltar para o meu quarto? – perguntei uma e outra vez inconformada com a proibição.

– Atualmente você não pode fazer esforço porque pode abrir a ferida da cabeça e ainda não trouxemos a tala para o seu braço, então é melhor você ficar mais uma noite aqui na enfermaria, só por precaução – Judy me falava uma e outra vez pacientemente.

Ao meu lado estava Alana também, ela estava vazia, como era antes da festa e isso me entristecia muito.

– Mas Judy, o que eu vou fazer de esforço no quarto? Qual a diferença de eu dormir aqui ou na minha cama? – eu estava irritada e queria entender o real motivo.

Ela arqueou uma sobrancelha e suspirou alto.

– Eu não sirvo para isso – ela resmungou para si mesma.

– Sabe por que você vai ficar aqui? – Liam mal havia entrado no quarto e já estava falando – Porque ninguém sabe qual a próxima besteira que você vai decidir fazer e aqui temos como te vigiar.

Olhei para ele zangada.

– Oi para você também – disse emburrando ainda mais.

– Eva, você sabe que ele está certo. Você é imprevisível demais – Judy tentou acalmar a tensão que havia ficado entre nós, mas não estava ajudando muito.

– Por que você veio afinal de contas? – falei em tom resmungão.

– Por que querendo ou não, você precisa de alguém que te vigie e infelizmente esse é o meu turno, então por que a criança não volta a dormir e me deixa tranquilo?

– Ah! Você é insuportável – peguei o travesseiro atrás de mim e ia bater nele com o braço que ainda estava inteiro, mas ele segurou meu pulso e falou sério.

– Olha quem fala, e se tentar fazer qualquer esforço, eu te amarro na cama, então sugiro que você solte o travesseiro.

Eu bufei. Judy que havia assistido a cena sem dizer uma única palavra apenas se despediu rapidamente e foi embora junto com Alana.

Fiquei emburrada olhando para o lado oposto de onde estava Liam, eu realmente me sentia uma colegial perto dele, mas ao mesmo tempo que eu o queria por perto o tempo todo, eu também detestava quando ele estava presente.

Ficamos assim um tempo até que ele resolveu se sentar, pegou algo na bolsa que estava levando consigo e me entregou.

– Toma. Achei que talvez você pudesse se distrair com isso.

Deixou cair um livro no meu colo, um que eu desconhecia. Peguei-o para que eu pudesse ver do que era. Era um livro grosso, de capa dura, provavelmente de fantasia. Havia uma guerreira na capa e o livro parecia bem conservado, "Fendas", li o título e depois li a sinopse. Eu certamente iria gostar do livro. Obviamente após isso minha raiva foi indo embora. Como ele podia ser tão ogro e tão atencioso ao mesmo tempo? Acho que essa foi a pergunta que eu mais me fiz durante muito tempo.

– Obrigada – disse me sentindo completamente derrotada.

Devorei o livro, me bastou 2 dias para que eu soubesse cada detalhe da história de um livro de 700 páginas. Enquanto Liam estava lá, eu ia lendo e acho que meu semblante se iluminava, pois sempre que ele me olhava ele me dava aquele pequeno sorriso malicioso que eu achava tão encantador.

– Onde você conseguiu o livro? – perguntei curiosa – A biblioteca segue fechada e não encontrei outros livros para ler em nenhum lugar por aqui.

– Era da minha irmã – ele respondeu tranquilamente.

Aquilo foi como um soco no estômago. Ele tinha uma irmã, provavelmente a tal de Ashley que ele tanto falava e eu não fazia ideia disso. Cada vez que alguém falava de suas famílias, me fazia lembrar o quanto eu tinha sorte de ainda ter Alana por perto.

– Sinto muito – disse baixinho.

– Pelo que? – ele retrucou, iríamos começar outra vez, mas aquilo havia me deixado realmente com o coração apertado e eu tinha perdido o pique de ver quem conseguia insultar mais um ao outro.

Vendo que eu não falaria nada ele apenas concluiu dando de ombros:

– Deixa para lá, ela morreu de câncer, não foi com o vírus – ele comentou. O olhei e esperei, eu não sabia se perguntava algo ou não, mas no fim ele apenas continuou – Ela tinha leucemia, era tão imprudente quanto você – disse isso rindo baixo – Se metia em encrenca a cada minuto. Quando estava no hospital, vira e mexe fugia do quarto e a encontrávamos lendo para algum outro paciente ou fazendo corrida de cadeira de rodas pelos corredores. Os médicos disseram que ela estava estável e que poderia voltar para casa, mas ela piorou muito de uma hora para outra e não tínhamos mais o que fazer.

– Quantos anos ela tinha – perguntei me lembrando das inúmeras vezes que eu havia passado o dia no hospital com Alana.

– Ela estava com 15 anos, e eu, na época tinha 17. Ela era uma garota incrível e tinha o dom de me preocupar.

– Você já leu o livro? – perguntei notando o quanto o livro estava realmente conservado.

– Não, já te falei que não leio. Me irrita quando não tem o final que eu espero – ele repetiu o que havia dito quando estávamos indo para a biblioteca, e agora eu começava a entender o porquê ele tinha essa cisma com os finais. Ele havia começado a sofrer muito antes da epidemia.

– Então vou te contar a história, e se tiver um final ruim, eu vou refazer esse final, especialmente para você – dei meu melhor sorriso ao dizer isso e voltei minha atenção ao livro, mas consegui ver de canto de olho que ele sorria tristemente.

Se passaram três dias até me trazerem uma tala ortopédica para o pulso e uma tipoia. Me fizeram jurar que eu não faria besteiras, já que eu ainda estava com o ponto falso. Não tive escolha, eu estava afastada dos meus afazeres e nesse meio tempo eu não poderia nem mesmo desenhar para me distrair. Seriam longos dias.

Nesses três dias tive boas companhias e outras que eu acabei não aproveitando muito, mas todos foram bons comigo, inclusive Sarah teve seu turno e me tratou bem. Não conversamos, mas também não tivemos conversas hostis, cada uma ficou no seu canto lendo e sempre que eu precisava de alguma coisa ela me ajudava sem reclamar.

Quando finalmente pude sair, fui primeiro ao meu quarto, não havia ninguém ali. Tomei um banho demorado na banheira, precisava muito disso após três dias de vigilância cerrada. Logo após isso resolvi ir até o salão de reuniões.

Só estavam Vi e Ethan conversando. Cheguei sem os interromper, afinal não sabia se falavam algo sério ou não.

– Eva, espero que esteja melhor – Vi disse quando me notou na sala.

– Não que eu estivesse doente, mas sim, obrigada, sinto menos dores já – respondi com um sorriso.

– Ethan ia buscar o Liam agora. Quer acompanhá-lo? Talvez você esteja querendo andar um pouco.

– Oh! Claro que sim, vai ser bom movimentar um pouco as pernas.

Me animei com o pedido, queria contar o final da história para o Liam, queria mostrar para ele que nem todos os finais eram ruins. Queria dizer que ali o bem venceu o mal, que os principais da história haviam superado os obstáculos. Estava ansiosa para dizer o que eu achava que sua irmã acreditava.

– Vejo vocês depois então – Vi se despediu.

Caminhamos por alguns corredores buscando por ele, não o encontramos na sala de jogos, que era onde Harry, Judy e Alana estavam. Fomos até seu quarto e também não estava por lá. Fomos até o quarto de Sarah, Ethan disse que eles costumavam sumir juntos. Eu já sabia, mas escutar isso ainda me causava um certo mal-estar. Senti uma pequena chama de ciúmes me invadir, mas ocultei isso o melhor que eu pude.

Eu ainda carregava seu livro na mão para poder devolvê-lo, mas a felicidade de contar a história havia desaparecido um pouco assim que o bichinho verde do ciúme se instalou em mim.

Sem sucesso em encontrá-lo, decidimos buscar na sala de artes, que era o lugar que nos faltava buscar.

Eu e Ethan conversávamos sobre trivialidades quando chegamos lá. Abri a porta que estava encostada sem cerimônias e vi a cena que me despedaçou o coração naquele dia.

Liam estava de costas para a porta, sua calça estava levemente abaixada. Sarah estava de costas para ele também com a calça nos joelhos.

Levei alguns segundos para me recuperar do choque. Após o choque inicial, pedi desculpas com a voz falha, saí da sala e encostei na parede. Ethan entrou logo em seguida e exclamou um "Ah, cara. Sério?"

Eu não esperei para saber o que aconteceria. Busquei uma sala qualquer perto dos quartos. Não queria voltar para a sala de reuniões, ela podia estar ocupada. Não queria ir até a sala de jogos pois não queria encarar Harry e Judy. Ir para o meu quarto seria ainda mais deprimente.

A sala que eu entrei era usada como academia, mas sabia que ninguém estaria ali àquela hora. Todos estavam ou deveriam estar fazendo seus respectivos trabalhos. Me sentei no batente da janela, que era largo o suficiente para que eu coubesse ali e também era escondido da entrada. Abracei as pernas e chorei. Chorei porque sabia que no fim Liam estava certo, finais não eram como os que desejamos ou sonhamos. Minha vida havia começado a ficar boa e então de repente senti o coração despedaçado. Eu havia perdido. Nunca havia sofrido esse tipo de decepção, nunca havia me sentido traída e não sabia como lidar com aquilo. Por que eu me sentia traída? Ele não me devia nada. Por que eu o esperei? Por que não tomei a iniciativa de falar para ele o que eu sentia e acabava de fato com aquilo? Seria mais fácil deixar as coisas claras. Talvez eu não estivesse sofrendo naquele momento se eu tivesse acabado com isso logo no início.

Não sei quanto tempo se passou enquanto eu estive naquela sala, mas sabia que todos já haviam comido, o almoço havia passado e sabia que mais cedo ou mais tarde me buscariam. Sabia que logo acabaria o turno e começariam a aparecer na academia. Enxuguei os olhos e fiquei olhando pela janela ainda abraçada nas pernas. Segurei o tempo todo o livro de Liam na mão. Meu corpo começava a doer pela posição, mas preferia essa dor em comparação com a que eu estava sentindo.

– Encontrei você – não precisei olhar para saber que era John. Não queria que ninguém me visse daquele jeito, especialmente ele. Havíamos nos tornados ótimos amigos com o tempo e não queria que ele me visse chorando por algo tão bobo.

Ele chegou até meu lado e me ofereceu um lenço, o que me fez voltar a chorar. Vi que ele puxava um banquinho e o colocava perto de mim.

– Vejo que esteve chorando por horas – ele voltou a falar – Quer conversar?

– Não, eu estava chorando por besteira, então não se preocupe – respondi tentando sorrir.

– Ethan me contou o que houve. Por favor não diga que é besteira. Ter o coração partido é realmente muito doloroso – ele disse passando o braço pelas minhas costas.

– Sério? Que clichê isso. Se apaixonar pelo bad boy ignorante e depois ficar sofrendo. Sério? Sério que eu sou tão previsível? – eu estava começando a ficar frustrada comigo mesma.

– Eva, me escuta com atenção, ok? Não escolhemos por quem nos apaixonamos, apenas acontece. Talvez eu não devesse falar do Liam para você agora, mas só saiba que você não se apaixonou à toa. Você não é boba por isso, é apenas humana – John era muito bom comigo.

– Por que é sempre você que me acha nas piores horas? – perguntei rindo ainda com lágrimas nos olhos.

– Talvez porque você seja minha pequena protegida – ele disse afagando a minha cabeça.

– Gosto disso – concluí com um sorriso e ele chegou um pouco mais perto e me abraçou.

Escutamos vozes no corredor e vimos Zayn e Liam passando pela porta. Meu coração apertou novamente. Liam ficou estático assim que entrou na sala, talvez sem saber o que fazer. Seus olhos ficaram fixos em mim. Ele havia parado de falar o que quer que fosse com Zayn e John apenas se levantou sem olhar para Liam.

– O que aconteceu? – Zayn perguntou confuso com aquele clima.

Ninguém respondeu. Me levantei e fui até Liam e estiquei o braço para lhe devolver o livro.

– Obrigada – disse e tentei sair.

– Vai me ignorar agora? – ele perguntou. Não consigo nem dizer como soava seu tom. Sua voz estava doída e ao mesmo tempo firme e irritada. Mas não era a mesma irritação de sempre, pude sentir algo distinto, como se ele não estivesse de fato bravo comigo e sim com ele mesmo.

Ignorei-o e dei dois passos antes de que ele segurasse meu braço. Olhei para baixo onde estavam suas mãos ainda com as luvas que ele sempre usava na hora de fazer exercícios.

– Me solta – disse com a voz firme. Eu não sabia o que sentir, não sabia se continuava triste ou se me revoltava com a insistência dele em falar comigo. Não sabia lidar com as minhas emoções.

Ele me soltou assim que notou que havia me segurado. Parecia arrependido de ter feito aquilo.

– Só me responde se vai me ignorar – sua voz parecia quebrada.

Respirei fundo, olhei para o chão, John havia se aproximado.

– Sabe, você e a Sarah têm quartos – eu respondi tentando esconder minha indignação e novamente tentei sair.

– Espera, por favor Eva... – ele seguiu insistindo. Eu não sabia me livrar daquilo, não queria sair de perto dele, mas também não queria vê-lo. Era frustrante. Olhei para John, eu estava implorando por ajuda.

Achei que ele fosse falar algo para Liam, mas ao invés disso ele deu passos seguros na nossa direção, passou reto por Liam e chegou até mim. Ao meu lado, com seu corpo quase roçando o meu, sussurrou:

– Você deveria controlar melhor seus sentimentos – senti o ar quente da sua voz no meu ouvido, tenho certeza de que mais ninguém ouviu.

Liam olhava a cena parecendo incrédulo. Virei meu rosto para onde ainda estava o rosto de John e para a minha surpresa e espanto ele me beijou. Não fui capaz de fechar os olhos. Não fui capaz de reagir. Senti um leve sabor de menta, era algo agradável. O que eu sentia se embaralhou ainda mais. Após o beijo ele olhou direto nos meus olhos, seguia segurando com os dedos meu queixo e disse alto para que dessa vez fosse ouvido por Liam.

– Estou te esperando. Não demora.

Eu estava completamente paralisada. O que havia acabado de acontecer? Nunca tive os sentimentos tão à flor da pele como naquele momento.

Olhei para Liam que parecia chocado, tão sem reação quanto eu. Pude então tentar relaxar o corpo, olhei para Liam uma última vez, como se estivesse me despedindo e saí da academia, dessa vez, ele não tentou me impedir, ele não falou, apenas me deixou ir.

A primeira coisa que eu fiz ao sair da academia, foi ir atrás de John, precisava entender o que havia acontecido. O encontrei no salão de reuniões, ele estava sozinho.

– Estava te esperando – ele disse sorrindo para mim.

– John, por que você fez aquilo? – perguntei sem rodeios, eu não estava brava, apenas confusa.

– Primeiro porque queria que ele sentisse o mesmo que você, claro que um beijo nem se compara com o que ele fez. Não estava suportando a ideia de ele ter feito a minha pequena sofrer. Depois porque eu não desperdiçaria a chance de beijar uma moça bonita.

– John, mas... isso não está certo – eu disse abaixando a voz.

– Não vejo nada demais em um beijo, não é como se entrássemos em um relacionamento por isso – ele falava com muita naturalidade.

– Mas, você sabe o que eu sinto... – segui, aquilo ainda me parecia errado.

– Sim, eu sei. Eva, só queria dar o troco nele – ele disse suspirando – Não seja tão inocente.

– Não quero te fazer sofrer John – ele me pareceu um pouco cansado de repente.

– Eva, novamente me escuta, está bem? Nós somos amigos, nada mais que isso. Um beijo não vai mudar nada. Quer esquecer o que aconteceu, esqueça. Não irei sofrer com isso. Você é minha amiga e te verei assim sempre. Não tenho esse tipo de sentimentos por você. Você é muito importante para mim sim, mas não desse jeito.

– Então, realmente foi só para dar o troco no Liam? – perguntei novamente, precisava ter certeza.

– Eva, entenda – ele agora estava com as duas mãos na cintura – Eu fiz porque eu quis, você é linda e inteligente. Não significa que eu estou apaixonado por você. E eu entendo, talvez você tenha vivido outra realidade. Namorou apenas uma pessoa durante a sua vida, mas as pessoas em geral não precisam de sentimentos para terem esses pequenos prazeres.

– Você diz, amigos com direitos? – perguntei começando finalmente a entender e ele sorriu.

– De qualquer jeito minha pequena, foi apenas um beijo. Agora você já deu o troco no Liam.

– Na verdade você deu – eu falei com o sorriso brotando no rosto. Me sentia tão à vontade com John – Quer beber alguma coisa?

– Tenho vinho se quiser – ele respondeu parecendo um pouco surpreso – Posso ir buscar no meu quarto e trazer...

– Por que não bebemos lá? – eu perguntei na maior cara de pau. Eu não tinha vergonha dele e agora que sabia que não iria ferir seus sentimentos, eu queria aquilo. Queria alguém como John para poder dividir alguns pequenos momentos de prazer.

– O que? Eva, acho que não é uma boa ideia. O beijo foi apenas para que ele... Olha, você pode se arrepender e não quero ser responsável por mais sofrimento – agora era ele quem parecia embaraçado com tudo.

– Não quer? – eu perguntei chegando perto – Se não quiser eu vou entender, mas para ser sincera você sempre foi o mais bonito daqui e não ligaria de ter direitos com meu melhor amigo.

Peguei a sua mão e coloquei na minha cintura enquanto chegava ainda mais perto. Precisava olhar para cima para poder olhá-lo bem. Ele era de fato lindo, cada detalhe do seu rosto era perfeito. Não havia defeitos ali. Levantei um pouco os pés e deixei minha boca próxima a boca dele.

– Eva... – ele murmurou meu nome, mas no fim eu nunca soube o que ele falaria, pois o beijei, e dessa vez não havia nenhuma desculpa para isso.

Começamos na sala de reuniões, eu ainda sofria por Liam, mas fui capaz de apagar tudo isso da minha cabeça nos calorosos momentos que segui com John. Eu sabia que no fim eu voltaria para o quarto, para o pequeno panda vermelho e voltaria a sofrer por outro homem, mas naquele momento eu só queria aproveitar. Fazia muito tempo que eu não tinha ninguém.

Fomos para o seu quarto, ele me ofereceu vinho, bebemos uma taça e voltamos a nos beijar. Suas mãos percorriam o meu corpo por dentro da minha camisa, enquanto eu tentava com bastante dificuldade abrir a sua calça com apenas uma mão. No fim, ele mesmo tirou a minha roupa e a dele.

Nesse dia, perdi também a janta.

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