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Um ótimo começo


No capítulo anterior

Me direciono ao bebedouro em passos lerdos ainda tentando processar tudo isso, primeiro na entrada da escola e agora na sala. Ou o garoto tá querendo alguma coisa ou.. Penso 'ele realmente sabe que gosto dele'
- AHHHHHHH!! dou um grito colocando as mãos sob a minha cabeça.

Capítulo 4

Na cidade de Busan

Chegando em frente de casa meu pai pega em meu braço - Jeon, alterno meu olhar com a mão do sujeito em meu braço e depois para seu rosto -


- podemos não brigar perto da sua mãe? Sabe que o fato dela ter sido mandada embora da empresa onde trabalhava a deixou bem transtornada né?

- faço isso por ela, não por você. - digo sem muita cerimônia e entro dentro de casa dando de cara com uma sala grande e vazia.
Presumindo que a mesma poderia estar em seu quarto, subo e bato na porta.

- pode entrar. - a mulher diz com uma voz calma e doce

- mãe, eu cheguei do curso vou até ela e me sento na cama me aproximando dando lhe um abraço -

- como foi? A mesma sorri sem mostrar os dentes.

- mamãe, pfvr. Não me faça mais essa pergunta - digo extremamente sentido

- desculpa querido, as vezes eu me esqueço.

Logo eu e mamãe somos surpreendido por meu pai entrando no quarto, despejando um monte de coisa sem sentido

- filho, se arrume. - franzo a sobrancelha deixando transparecer a confusão em minha face - para?
- você irá viajar para Tokyo! levanto da cama e me aproximo do mesmo desnorteado com a fala do sujeito. -
- pra onde? - Tokyo JK! vai se arrumar. - e ele vai fazer o que em Tokyo querido? - Pergunta minha mãe mais confusa do que eu - irá a trabalho - rio com a fala sem cabimento do homem que estava a minha frente.

- como é que é? - isso mesmo JK. Eu tenho compromisso esse final de semana com outro caso e não posso ir. - o cara diz um pouco nervoso. - e esse compromisso em Tokyo é mais para pegar uma papelada de um cliente de outro caso que também está em minhas mãos. - digo dando uma risada amarga

- e você quer que eu vá pegar esses papéis?

- exato! O mesmo confirma imediatamente.

Incrível como meu pai fazia tudo, exatamente tudo, se tratar dele. para ele.

- mas e meu curso? - eu falo com sua professora. - sem nem pensar duas vezes, acabo logo saindo do quarto e adentrando o meu indo arrumar as malas.

Penso 'qualquer coisa será melhor do que o curso do qual estou fazendo'

sinceramente, eu não gostava nenhum pouco

No quarto dos meus pais

- tem certeza que acha melhor o Jeon ir? - querida, o Jeon já tem 20 anos. Ele sabe se virar sozinho! - conclui o homem se direcionando ao banheiro para tomar banho.

No meu quarto

Depois que termino de arrumar todas as roupas na mala fecho e logo vou até o armário e pego uma peça de roupa, da qual vestiria para viajar.

Adentro o banheiro e sem demorar a ficar nu, ligo o chuveiro e começo um banho quente e relaxante.

Depois de alguns minutos fecho o chuveiro e saio do box pegando a toalha e me enrolando, dando pequenos passos entre o atual cômodo vou até a pia e pego na segunda gaveta minha escova e saio do cômodo indo colocar o objeto em minha mala. Depois de me certificar de que não esqueceria nada, começo a me vestir. Coloco uma camisa preta com uma calça rasgada nos joelhos e calço também um tênis nike branco com detalhes azuis marinho na lateral do calçado.

Volto para o banheiro e tiro de uma das prateleiras um perfume com um cheiro de amêndoas, doce e sutil. Logo borrifo no ar me inclinando para frente, quando havia notado que apenas pegou só o necessário em minha pele, recoloco o perfume em seu lugar e desligo a luz deixando o banheiro.

- JK, o que falamos sobre esse tipo de roupa?

- Pai, eu gosto.

- mas a mídia não! - diz o homem direto e nada sereno.

- e você sabe que quando você sai para o aeroporto você sempre é filmado e fotografado.

- certo Pai, - o sujeito invade meu guarda roupa e tira algumas peças montando seu próprio look

- esse aqui, - ele me mostra me fazendo sorri em desgostoso.

- esse é bonito pai. digo pegando de sua mão e levando ao banheiro para me trocar. -

Com ele era sempre assim, quando eu saia para lugares que a mídia estava por perto, eu sempre tinha que ser moldado a sua maneira. Afinal, a família Jeon's era bem conhecida pela alta sociedade de Busan por ter um grande advogado renomado no mercado da advocacia da cidade.

- melhorou?

- é, está mais a jeitoso.

- arrumou tudo? - concordo com a cabeça.

O sujeito vai até minha mala e a pega

- vou já levar para o carro, come algo pois você terá uma viagem longa. - não demora muito e ele deixa o recinto.

Balanço a cabeça e vou para o quarto da mamãe - aish

- não quer ir né? A mais velha questiona e balanço a cabeça em negativa. -

- Jeon, será só alguns dias uh? a mulher deixa um selar em meu rosto e assim saio de lá descendo as escadas e indo até a cozinha abrindo a geladeira. -

Logo, pego apenas uma garrafinha de água e a abro, bebendo - a em seguida.

- pronto! - diz o cara que volta a entrar pela porta da frente

- já vou, digo já saindo para não ter que ouvir mais nada do que ele poderia pensar em dizer.

Era castigo demais ter que cursar um curso no qual não era o que meu coração queria, e agora ter que viajar para um lugar desconhecido e totalmente de repente? E em momentos como esse que me questiono: se não tinha como piorar?

Saio para fora e logo adentro o carro me sentando no banco e dando voz de comando para que o chofer seguisse caminho.

Quebra de tempo

Estava sentado no banco do aeroporto quando me senti observado, me viro para o lado esquerdo e sinto os flashs das câmeras acertarem meu rosto e tento ser simpático apesar de achar tudo uma bobeira, acabo por acenar com a mão para os câmeras e como eu estava de máscara, graças a Deus não dava para ver minha cara de descontente com tudo aquilo. Mas por outro lado, meus olhos entregavam um pouquinho o desconforto.

depois de um tempo finalmente esses sangue sugas deixam meu pé, me fazendo sentar novamente esperando por meu vôo.

- Senhor, Jeon. - uma voz surge me fazendo olha para o lado, era apenas o chofer novamente.

- aqui está sua passagem e aproveitei para trazer um café também. - o cara que aparentava ter uns 27 anos de idade, levanta sua mão levando o copo até a minha

- obrigado, Roy.

quando ia pegar o copo da mão do rapaz, confesso que talvez propositalmente derrubo o líquido no chão deixando respingar em mim

- droga! Resmungo.

- Senhor Jeon me desculpe. - o cara diz passando a mão sob meu peitoral

- Roy! Olha o que você fez! - finjo indignação

- vem, vamos ao banheiro e você vai me ajudar a limpar isso.

O loiro extremamente preocupado me segue para o banheiro e quando já estávamos dentro ele rapidamente pega alguns papéis se reaproximando de mim, passando o papel sob meu peitoral me fazendo dar um suspiro

- Roy

- desculpe - profere ele

- eu vou limpar. - pego no braço em que o gato estava limpando e o acaricio levemente

- esquece! não acertou quase nada. - o rapaz leva seus olhos mel para os meus.

- então, Jeon.

- shi, - digo levando minha mão ao seu lábio e beijando sua bochecha que havia ficado em um tom avermelhado após o ato

- Jeon, seu pai ele...

- não precisa sabe, certo?

o rapaz entendendo que o segredo estaria a salvo leva sua mão para meu cabelo na parte de trás e agarra firme me puxando para si. antes de me puxa totalmente para sua boca o mesmo diz

- foda se!

E assim nossos lábios se encontraram, ele estava com necessidade de sentir meu corpo quando o senti passa sua mão por minhas costas descendo para minha bunda porém seu beijo era lento, sua língua se entrelaçou na minha calmamente me envolvendo aos poucos após os chocarem de ambas

o rapaz começa se sentir mais a vontade quando me coloca em cima da pia, e eu retribuo o ato deixando minhas pernas entre aberta fazendo com que o loiro se posicionasse em minha frente.

descendo seu lábio para meu pescoço o rapaz profere - Jeon.. diz com a voz falhada

- melhor pararmos. - Continua ele e eu que estava com meus olhos fechados sou inundado pela decepção e saio da pia o empurrando para descer.
- que saco! Você tem medo do meu pai? - Rio com um ar de deboche

- medo de ficar sem emprego acho que seria a palavra certa.

O loiro conclui.

- mas, só tá nós aqui lindinho. - digo pegando na gola de sua blusa melhor não arriscarmos! - volto a empurra- lo.

- eu tô achando que você não dá conta do serviço! - esbravejo e saio do banheiro deixando o rapaz com um sorriso no rosto.

Quebra de tempo

Depois daquela situação no banheiro com Roy assim que o avião anúncio meu vôo o rapaz vai embora me deixando para trás.
tá que ele estava ali a trabalho. Mas, penso "se for pra mim cumprir algo que meu pai quer, seria do meu jeito!" e pega o chofer gostoso dele, bom, me parecia um ótimo começo.

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