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O NOVATO

Fanfic: O NOVATO

Capítulo anterior

" entra na sala e ao passar por perto o garoto lança uma piscadela para mim, me fazendo arrega o olho, aquilo só podia ser uma ilusão de ótica e bem que eu falei para mamãe que eu precisava de óculos."

Capítulo +18

Capítulo 10: O NOVATO

Na cidade de Tokyo

Eu teria que ir contra todos meus princípios principalmente o mais importante deles: não me torna a pessoa suja que era meu pai.

Mas quem eu queria enganar? Eu sabia que de certa forma essa seria a melhor forma de me vingar, dar a mulher que ele estava o que ele jamais conseguiu da, e diga se de passagem é a melhor coisa que um companheiro poderia dar a sua companheira, e eu sei, que cedo ou tarde ele iria saber o que fiz. Se não por mim, por Andreia. A garota nunca foi boa de guarda segredos mesmo

A garota estava a minha frente me olhando com seus olhos azuis penetrantes, eu sentia, ela queria aquilo. Então eu daria a ela.

Levo minha mão até seu rosto colando meu lábio ao dela, começando um beijo calmo mas sou surpreendido ao sentir o ritmo dela mais acelerado, percebendo o quanto a jovem estava sedenta por isso. Talvez por muito tempo não ter algo intenso e verdadeiro com alguém ou, porque nutria um sentimento oculto por mim o que me custava acreditar, sobrando assim somente a primeira opção.

Seguindo seu ritmo, a beijo com intensidade e desejo, passando minha mão por seus longos cabelos loiros, sinto sua mão descer para minhas costas e tirar a camiseta branca da qual eu estava.

- Jeon.. - a mesma diz baixinho

- não precisa fazer isso se não quiser, sabe disso.

Apesar de aquilo se tratar de uma vingança pessoal, eu gostava de Andreia não tanto quanto um dia gostei de Hadassa mas ainda sim, a companhia da jovem me agradava muito.

A mulher fica em silêncio mas continuava me beijando, horas distribuindo pequenos beijinhos em meu pescoço mantendo suas unhas enormes em minhas costas. Então tiro sua blusa com cuidado nem percebendo mais a chuva que se pós a cair lá fora, a pego no colo e levo para cama do hotel.

Deito a loira sobre a cama e não demoro a estar por cima dela beijando seu pescoço enquanto uma de minhas mãos deslizava para sua coxa, incomodado por sentir muitos tecidos interrompendo o acesso que queria ao corpo da jovem, tiro sua calça agora pegando com força sua coxa e apertando e sentindo um pequeno arfar da mesma.

- tira sua calça - a mesma sussurra em meu ouvido

Atendo ao pedido de Andreia e tiro minha calça e sem muito dar tempo de processar sou pego de surpreso quando Andreia leva sua mão por de baixo da minha box pegando em meu membro me fazendo suspirar

- isso vai ser divertido - diz ela com um sorriso malicioso em sua face

Ao sentir que a mão da garota permanecia naquela região, tomado já por pensamentos e vontades impuras, desço minha boca para teu seio enquanto tirava a alça de seu sutiã. Andreia arfava e soltava pequenos gemidos com a respiração desconexa descontando tudo isso no meu membro que literalmente estava em suas mãos. Aumentando assim a chama que já estava acessa ha muito tempo naquele quarto entre ambas as partes.

- me fode Jeon! - a mesma diz quase que automaticamente.

Me fazendo sentir mais tesão mas por outro lado um certo desconforto, fazendo com que eu entrelaça - se minha mão a dela e olhasse para seus olhos

- isso aqui é mais que uma simples foda pra mim! - afirmo. - eu não sou o meu pai Andreia.

Dito isso, escorrego para baixo e vou de encontro a intimidade da garota que ainda estava com sua peça íntima. Faço a jovem permanecer com a peça para ela se sentir confortável e só puxo de lado, com cuidado, enfio minha língua na e começo a dar pequenas lambidas naquela mesma região. Eu sentia e conseguia vê que Andreia não provava desse prazer que era considerado pelas mulheres o mais importante numa preliminar, há muito tempo. Quanto sinto a cama se mexer e vê o quanto a garota segurava firme o lençol da cama enquanto se contorcia com aquilo.

- porra, Jeon. - ela xinga sem medo do quanto isso pudesse parecer vulgar

Ela pega meu cabelo e aperta com forças falhas por tanto segurar com força o lençol. Sem demora, sinto seu pré gozo se fazer presente em minha boca que me faz subir novamente a altura do olhar da jovem

- é assim que uma mulher deve ser tratada na vida e também na cama! - Andreia ri fraco

- volta pra lá volta, quero me sentir um pouquinho essa mulher que você tanto diz. - sorrio e faço o que a mesma ordena.

Depois das preliminares, finalmente tiro minha box e sua peça íntima e encaixo meu membro já duro na entrada da jovem e com cuidado começo penetra lá, a intenção de tudo apesar de se tratar de uma vingança, era fazer com que Andreia pudesse se sentir a mulher que ela era e que como tal, merecia ser tratada. Mostrar a garota que nem todo dinheiro do mundo paga uma ótima noite de amor com alguém que pudesse estar disposto a dar esse amor à ela.
Eu não a amava, mas carregava em mim uma grande admiração e carinho pela garota.
Depois de te lá feito gozar por quatro vezes seguidas, desde entre chupões e lambidas, apertos e marcas entre ambos os corpos. Carregado de muita necessidade e grandes desejos por nossos corpos colado a todo momento, fora, depois de termos entrado do banho e também ter terminado na garota sentando da forma mais suja e vulgar em mim, fazendo com que ela se sentisse a vontade para me xingar das maneiras mais vulgares e fazer coisas decadentes comigo. Finalmente nos trocamos e nos deitamos na cama, não demorando ambos estarem frescos por dentro e por fora a dormir. Sabendo que aquela noite, aquela madrugada, foi uma das minhas melhores missões possíveis. E diante aquilo, duvido que Andreia aceitaria menos do que ela realmente merecia

Quebra de tempo

Depois da noite com Andreia havíamos acordado e ambos sentamos para conversarmos, a garota havia dito que não queria mais aquilo, aquela vida que estava levando em relação a estar com meu pai apenas por dinheiro. Lágrimas escorriam verdadeiramente dos olhos ao confessar que ela tinha medo, medo de como ficaria a situação da mãe se ela deixasse aquele sujeito. eu assegurei a garota que a ajudaria. Eu tinha dinheiro guardado e se o problema era esse, ela estava livre. Recebo um abraço puro e forte da jovem, carregado de gratidão e calmaria por saber que ela havia se livrado das algemas que a mantinha presa por muito tempo.

- Jeon, obrigada por ontem! Senti que você queria muito aquilo porém senti que fez mais isso por mim do que por você.

- pense o que quiser, se eu confirma que sim estaria me gabando e logo não adiantaria muita coisa. - a garota solta um riso frouxo e leve

- você não existe Jeon Jung Kook!

Já arrumada, de banho tomado a garota se aproxima me dando um beijo no rosto

- espero repetirmos isso, nunca fiz algo tão gostoso com alguém antes. - a mesma sai fechando a porta.

Quebra de tempo

Estava no edifício dado por meu pai para encontrar o tal investidor que iria entregar o papel que me fez estar lá naquela viagem por contra minha vontade.

- Jeon Jung kook? - ouço uma voz grossa e me viro ficando em choque

- na... M..

- Namjoon!

Não, penso
Não podia ser o meu Namjoon, o meu melhor amigo Namjoon.

- Kim Namjoon?

- sim, o próprio - o rapaz da uma risada deixando aparente suas covinha inconfundíveis

- sou eu o Jeon, o que só te dava dor de cabeça - observo a gargalhada divertida do rapaz

- Eu sei quem é Jeon, e fico feliz que esteja bem. Pelo tanto de encrenca que se metia, bom, é admirável que esteja saudável.

- que, como assim? Eu nem aprontava tanto vai - dessa vez, nos dois rimos em sincronia.

Namjoon e eu saímos para tomarmos um café e conversamos durante horas, o garoto me diz como conheceu meu pai numa conferência que havia feito meses atrás e ambos se encontraram. Pego o papel que me fez estar ali agora conversando com meu melhor amigo de infância. Trocamos numeros e sem demorar muito já estava dentro de um avião, a caminho de Busan.

- porque não me disse que conhecia o Namjoon?

- você nunca perguntou sobre meus negócios, Namjoon é bem prestativo e pensa alto, ele comprou uma das minhas empresas. Um ótimo garoto! - meu pai o elogia.

- e um grande melhor amigo!

- bom Jeon, peço que não desfaça suas malas. - Arqueio uma sobrancelha

- vamos viajar de novo?

- tá mais para se mudarmos. Consegui um emprego em Seoul, um caso individual, normalmente eu cuido dos casos junto de outra pessoa

- Andreia! - digo com uma voz carregada de maldade

- não Jeon, Andreia é só secretária. Enfim, vá se arrumar, sua mãe já está fazendo isso.

Parecia uma bola, indo para lá e para cá a mando do cara que eu mais odiava em toda minha vida. E apesar de ser maior de idade, eu ainda permanecia ali, não por ser cômodo afinal como vocês podem ver, cômodo era a última coisa que tudo isso era. Mas por amor, por amor a mamãe.

Sem dizer mais nada vou para o quarto e me tranco no banheiro, tiro minhas peças de roupa e adentro o box deixando a água quente aliviar toda tensão e incômodo que estava sentindo com toda aquela situação.
Termino de me trocar, me arrumando sem muita empolgação. Tudo bem, não era como se eu tivesse tanto amigos aqui até porque na verdade não tinha nenhum, mas para mim, era bom morar em Busan.
Eu gostava e apesar de mamãe não dizer nada, sei que ela gostava também.

- todos prontos? - pergunta meu pai sendo o mais animado com aquilo tudo.

Ele coloca todas as malas no carro e é óbvio que o que havia ficado para trás ele pegaria depois. Colocou tudo no porta malas e sem delongas, já comigo e mamãe no carro, ele entra colocando o cinto de segurança e dando partida no carro rumo ao aeroporto.

Ao chegar no aeroporto nem precisamos esperar por tanto tempo o nosso vôo visto que parecia que o sujeito já estava com tudo em mente há um bom tempo. Só entramos e nos acomodamos em nossos assentos rumo a Seoul.

Cidade de Seoul

Estava fazendo minha atividade quando o sinal do intervalo soa e sem demora Tae e eu vamos para fora, passamos perto da diretoria quando vejo uma figura alta parada preenchendo o que parecia ser papéis de matrícula.
Não conseguia vê seu rosto já que aparentemente o garoto, estava virado.
Mas conseguia vê seu belo físico informa, o corpo esbelto e seus braços torneados de quem fazia academia no mínimo, duas vezes por semana. Seu cabelo num tom preto e comprido, a calça colada e a roupa um tanto larga que o garoto vestia num preto em camadas mesclado com uns tons suaves como o branco e o azul claro. Devia admitir, ele andava na moda.
Quando o rapaz ia virar seu rosto, Kim me puxa

- anda Jimin, vamos ficar sem lanche...

Eu só conseguia me fazer a seguinte pergunta: Quem era O NOVATO?

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