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Mundos Diferentes


Na cidade de Seoul

Estava com dificuldades para levantar, poderia ser e era uma manhã ensolarada que fazia na quinta feira de hoje. mas ainda assim, ir para a escola com uma cama tão confortável como esta em que eu estava deitado, era quase que uma afronte com o lado do Park Jimin preguiçoso.

Minha mãe me olha pela fresta da porta e com as costas da mão ela lança uma batida - filho, vamos, levanta. Se continuar na cama irá se atrasar - Logo não demora para ela deixar o comodo

Me levanto ainda com o corpo mole e vou andando para fora do quarto, caminho pelo corredor e não demoro a estar dentro do banheiro. Tiro minhas vestes a jogando no cesto de roupa suja e vou até o box, ligando o registro e medindo a temperatura. Papai tinha a péssima mania de tomar banho gelado e esquecer de colocar no quente novamente, mas para minha surpresa desta vez estava na temperatura perfeita para mim.
Começo a me ensaboar rápido e passar o shampoo ainda ensaboado. Depois de esfregar a cabeça para se certifica que estava limpa, me enfio de baixo da água novamente e começo a me enxaguar.

Na cozinha.

- Jimin vai acaba se atrasando assim, - diz Senhora Park, mãe do garoto. - relaxa amor, - tranquiliza o Sr Park a sua esposa. - eu vou trabalhar e é caminho para mim, posso deixar o Jimin lá. -

Senhor Park era um ótimo pediatra, ele cuidava de crianças e para ele era um trabalho incrível. Ele amava o que fazia

- aí amor, tá bom. - Agora vou dar mingau para Yumi pois logo a babá chega. - A mãe de Jimin se retira da cozinha e vai ao encontro da pequena.

No quarto de Jimin

Estava com o guarda roupa aberto pensando no que eu poderia vestir

Não faço muito alarde, apenas escolho uma camiseta confortável com uma boa calça jeans e visto. E coloco um óculos, para da um up no visual.

Logo desço e dou de cara com meu pai na cozinha - ôh, você vai me levar hoje? - vou sim, está pronto? -

Sr Park pergunta ao garoto após termina seu café preto.

- estou,

a mãe do garoto grita - filho, não esquece o lanche. Tá na geladeira -

Sorrio e vou até a geladeira pegando o lanche que minha mãe havia feito com tanto amor. - até depois Mãe - vou ate minha irmãzinha e deixo um selar de beijo no topo de sua cabeça.

Logo filho e pai saem, entrando no carro e indo para seu destino desejado

Na cidade de Busan

- Jeon, acorda.

- Tá na hora - Diz a mãe do garoto já abrindo a janela do quarto do filho - mãe, - o garoto reclama.

- mãe nada filho, sabe que precisa ir no curso que seu pai te colocou depois da escola. - E você nem foi para a escola hoje Jeon, já são 09:40

- sabe que eu não gosto desse curso - Jeon diz com um certo incômodo. - eu sei filho, - Senhora Jeon senta ao lado do menino. - mas você sabe que seu pai quer o melhor para você não sabe? - Sinceramente Jeon, aula de dança?

- mãe, é o que eu gosto! - O garoto afirma com certeza. - e não curso de informática. Isso é para nerd, - ei, mocinho. A mãe do mesmo o repreende.

- desculpa.

Jeon se levanta e vai até o banheiro, - fica despreocupada tá bom? Eu vou. - Logo o mesmo fecha a porta deixando Senhora Jeon num suspiro de "filhos", a mesma deixa o quarto.

Tiro minhas peças de roupa e jogo no chão, abro o registro do chuveiro e não demora para que eu começasse tomar um banho relaxante porém, rápido.

Na cidade de Seoul

Meu pai finalmente acha um local bom para estacionar - pegou tudo? - Concordo com a cabeça dando um sorriso leve.

- ótimo, boa aula. - Meu pai abre a porta e eu saio rapidamente.

Logo na entrada do colégio avisto Taehyung - e aí cara, - Taehyung me abraça brevemente - achei que não ia vir. - ah, é, atrasado! Digo soltando um suspiro.

- sabe se ele venho? - Pergunto um pouco receoso, Kim odiava o fato de eu gostar de Jihyun. - aí, vai começar? - Que saco Jimin, o que você viu nesse garoto eein? -

Taehyung pergunta extremamente sem paciência.

- tem sorte que sou seu melhor amigo, ou iria ficar sozinho. -Taehyung entra com passos apresados e eu acabo que deixando escapar uma risada pela fala do garoto. - mais não, - finalmente o mesmo responde o que havia perguntado. - satisfeito?

O garoto vai até um banco do pátio e se senta, fico em pé na frente de Kim quando ele volta a fala - amigo, é sério, o que você viu nele? -
Tá, sejamos honestos. - é bonito! -

- BONITO??? - retruco indignado,
- Jihyun é lindo Taehyung. - lindo sou eu. Eu eein -

- presta atenção Kim, começo a dizer - Jihyun tem muitas qualidades, - ia falando e sem me dar conta que o rapaz chegava na entrada da escola
- ele não é só lindo, ele é simpático, fofo.

- quem é fofo? - Me petrifico não pelo tom da voz mais para o rosto de Kim naquela momento, como que avisando "deu ruim". Me viro e dou de cara com ele, Jihyun.

- meu cachorro - diz Taehyung nervoso - Taehyung, digo eu ao mesmo tempo que Kim.

Jihyun nos olha com uma cara confusa e diz
- pera, o cachorro dele ou ele?

- meu cachorro

Taehyung toma a frente

- mais eu também né. Taehyung ri de nervoso - sabe como é né, tal pai tal filho.

Jihyun solta uma risada forçada
- nem sabia que tinha cachorro Kim.

Logo Jihyun se afasta de nós, está foi a primeira vez que Jihyun se dirigiu a mim.

- tá, isso foi péssimo. -
- jura? Digo com deboche - mas porque ele tava tão interessado assim?

- ah Jimin, é o Jihyun! Popular, pessoas assim sempre querem saber se o nome delas estão na boca das pessoas. - Concordo com o garoto

- Taehyung, lembro - você não tem cachorro. - Kim chega perto de mim e dá duas batinhas leves em meu ombro, - então meu caro Jimin, torça para que Jihyun nunca vá lá em casa.

Faço uma careta me perguntando internamente "porque Jihyun iria na casa de Taehyung?" até me dá conta que o garoto havia tirado uma com minha cara. - Taehyung volta aqui seu besta, resmungo enquanto íamos para sala. -

Mas não podia deixar de nota que de uma coisa o garoto tinha razão, havia deixado uma péssima primeira impressão em meu primeiro contato com o garoto que eu gostava há muito tempo.

Na cidade de Busan

Saio do curso e para minha surpresa meu pai estava me esperando na porta com o seu chofer - estava aqui e decidi te buscar, o mesmo diz enquanto entro no carro. - obrigado, - digo sem muita cerimônia.

- como foi hoje? - pai, digo o olhando seriamente - sabe que não gosto do curso que faço então porque pergunta como se fosse algo que eu amasse fazer?

- tá bom JK, - me diz, o que você quer fazer? - sabe muito bem. Digo me referindo a aula de dança. - a não, isso não. Jeon, pelo amor de Deus! Aula de dança? Que futuro isso trará para você? - trará o mesmo futuro de outras profissões, se não, mais. Retruco no mesmo instante
- qualquer profissão que seja pai não se trata de "dar futuro ou não" - seu futuro quem faz é você! Só depende de você se ele será promissor ou não. - CHEGA JK! QUE SACO, TODA HORA ESSE ASSUNTO.

- foi você que o começou. -- eu o que? O homem pergunta estressado e viro minha cabeça para o lado oposto do sujeito. - nada pai.

- ah, por um momento achei que estivesse me enfrentando -

Era sempre assim, meu pai e eu nunca tínhamos uma boa relação e ainda mais quando se tratava das coisas que eu gostava. Ele dizia que a dança não levava ninguém a lugar nenhum. E sempre dava o jeitinho dele de me fazer parecer que as minhas escolhas eram erradas. E eu, por outro lado, as vezes até duvidava disso.

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