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Mary - 0II

O Noivo

Mary – 0II

Normalmente, pessoas assim com essas características físicas, eram esnobes e bem idiotas. Queriam o que queriam e não aceitavam um belo não como resposta. Eu sei, eu já lidei com muitos riquinhos assim. E toda vez eu me imaginava assassinando-os com uma colher de sobremesa. Seu Otavio, meu chefe, vive me dizendo que eu tenho que praticar minha cara de atriz. Já que ele nota de longe minha indignação com os clientes.

Então faço isso, abro um sorriso falso pra dedéu e me levanto.

— Em que posso ajudá-lo?

Acho que o garoto estava fazendo o mesmo que eu, já que seu sorriso era com certeza falso e debochado com a minha pessoa. Ele ajeitou os ombros e olhou ao redor, não havia mais ninguém na rua além dele. O que era estranho, normalmente no final do dia, sempre tinha uma galera de meninos jogando bola na rua ou brincando de polícia e ladrão. Eu particularmente adorava a segunda brincadeira, sempre era a polícia que corria atrás do ladrão e metia o cacete sem dó.

— Estou à procura de Mary Vonteiro, se esse é o nome correto. — ele parecia pouco se importar com quem procurava. Olhou para trás até o homem que se encontrava dentro corro no banco do motorista. Ele acenou com a cabeça e me encarou fixamente de forma estranha.

Certo, não estou gostando muito disso. Ele me procurava e não parecia que era para oferecer dinheiro. Será que era alguém que eu imaginei insultar no Joe's? Tudo que faço é só imaginar, nunca disse algo que poderia me comprometer depois. Ou disse? Não sei!

O homem que se encontrava no carro saiu, fazendo-me admirar sua beleza pecaminosa. Se o garoto loiro era bonito, aquele homem era o quê? Com cabelos longos e pretos, olhos castanhos escuros e um rosto bem maduro, aquele ser vestia-se formalmente e tinha um porte físico de dar inveja.

Logo, minha cabeça pecaminosa imagino algumas cenas mais de dezoito. Com esses dois em cima de mim, massageando-me e acalentando-me em abraços e beijos quentes. Em seus corpos juntos ao meu e ao suor escorrendo, as respirações arfantes e o desejo saciado. Ou não.

Pisquei os olhos repentinas vezes, não era hora de admirar os corpos alheios.

— Quem são vocês? — indaguei ainda perdida nas imagens obscenas da minha estimada cabeça. — O que desejam comigo?

O garoto ergueu as sobrancelhas loiras e me olhou de uma forma estranha, como se não acreditasse que eu era Mary Vonteiro.

— Certo, mas eu te imaginava mais loira. E mais magra. — soltando essa frase, me olhou desapontado e quebrando em milhões de pedaços as imagens na minha cabeça.

Sabia que esse garoto não era coisa boa.

Já quero enviá-lo ao inferno!

— Desculpe-me não atender os seus padrões de imagem, mas eu não vou ouvir insultos na porta da minha casa. — juntando todo meu autocontrole, dei dois passos para trás. — Pode, por favor, dizer o que deseja, senhor?

Como é que alguém saí de sei lá de onde só para me insultar?

— Calma, nervosinha. — rindo, colocou as mãos nos bolsos da calça e olhou-me com uma certa superioridade.

— Quem você está chamando de nervosinha? — o canto da minha boca tremeu com ódio. Quem é esse cara? Minha vida já está horrível o suficiente para que eu ature gente como ele. — Eu não sou nervosinha! Não me chame assim!

A risada dele ecoou pela rua vazia. Uma risada muito irritante e cheia de gozação. Ele virou o rosto risonha para o motorista e perguntou se aquilo que tinha ouvido era sério. O motorista bonitão apenas acenou com a cabeça e puxou uma carteira de cigarro do bolso esquerdo.

— Estou aqui para conversar com você sobre seu pai, nervosinha. — voltando ao normal, o garoto ficou sério. E eu quase não leguei quando ele me chamou novamente de nervosa.

Apenas a menção da palavra pai já me deixava tensa e amarga.

— Ahh!! — levo as mãos à cabeça e bagunço meus cabelos de forma drástica. Fecho os olhos e tento acalmar meu coração, já havia algum tempo que isso não acontecia. — Certo. Quanto ele deve para você? — ergui os olhos até os azuis dele, encarando-o de forma séria e muito preocupante.

Meu pai, o qual minha mãe diz ser meu progenitor, é um ser desprezível! Há anos caiu em vicio de apostas e devendo até o buraco do umbigo. A vida da minha família é miserável por causa dele, sou obrigada a trabalhar desde cedo por causa das escolhas dele. Toda a nossa má sorte vem dele! Ele é o culpado por estarmos no fundo do poço.

Mamãe, tadinha, ainda se ilude que um dia ele possa voltar e tudo ser como era antes. Antes de tudo, antes de toda a dor e as lágrimas derramadas. Mas eu prefiro que não volte, se longe já a faz sofrer, nem quero pensar em como seria com ele aqui.

Tento não pensar muito no velho, ele infelizmente é a pedra que tenho que carregar.

— Acho que você não vai gostar de ouvir. — desse vez fora o motorista que falou. Ele aproximou-se da cerca com o cigarro aceso em uma das mãos e alguns papéis na outra. — Seu pai andou apostando muito e acabou por assinar alguns documentos cause ele não pagasse a dívida.

Merda! Documentos não! Eu posso lidar com dívidas verbais, mas documentos assinados e autenticados eram uma guilhotina. Agora sim Judite morre!

Rapidamente peguei os papéis da mão do motorista e os folheei com extrema atenção. Depois de algum tempo, fica mais fácil ler documentos importantes depois de acontecer várias vezes. Mas aqueles documentos junto com aquelas palavras, começavam a me deixar incrédula. A assinatura era com certeza a do meu pai, mas o que ele deixou como remate da dívida era uma coisa inacreditável.

— Isso é possível? — juntando as sobrancelhas, olhei para o motorista que tragava o cigarro.

— É possível. — respondeu tranquilamente, como se aquilo fosse normal no planeta que veio. — As duas partes concordaram e fizeram o acordo verbal e escrito. O documento é autêntico e sua validade é real.

— Isso significa que você, Mary Vonteiro, irá se tornar a minha esposa. — o garoto loiro apoiou-se na cerca e sorriu intensamente. Olhando-me de cima a baixo, como se eu fosse apenas um pedaço de carne assada com barbecue.

Minha mente focou-se na palavra esposa e ela ecoou por toda parte.

— É o quê?

Acho que minha cabeça está girando, esse assunto está fazendo com que todos os meus pensamentos embaralhar e rodassem que nem uma ciranda.

— Deixa eu ver se eu entendi. — gaguejei nervosa e quase em pânico. — Meu pai fez uma aposta com o seu.

— Sim. — o garoto assentiu de imediato.

— E ele perdeu.

— Sim.

— E me prometeu como remate da dívida, eu?!

— Sim, parece que você entendeu bem nervosinha. Pelo que vejo, sua inteligência é melhor que a do seu pai. Que engraçado. — rindo, ele afastou-se da cerca e olhou para o céu. Que já se encontrava completamente escuro e a rua jazia iluminada pelos postes de luzes. — Você tem três dias para decidir se vai cumprir com esse acordo ou não.

— E se eu não quiser? — segurei os documentos tão fortes que os amassei.

Ele virou seu rosto para o encontro do meu e encarou-me de forma séria, como se o que acontecesse não seria nada legal para mim e para a minha família.

— Te vejo em três dias, nervosinha. — me dando uma piscada, ele entrou no banco de trás do carro e esperou o motorista tomar o lugar na frente. E em poucos segundos, eles se encontravam longe da minha residência.

Minha cabeça começou a entrar em pane. A tela verde e a bolinha rolando, erro e o travamento da tela. Tudo estava bloqueando que os pensamentos passassem normalmente e se formassem em uma saída plausível desse buraco. E eu não sei quanto tempo fiquei ali, parada e olhando para o nada. O mundo ao meu redor continuava a girar enquanto eu estava congelada até o dedinho mindinho.

O que realmente aconteceu aqui?

Ouvi a portinha da cerca sendo aberta e fechada, logo dois corpos se aproximaram de mim. Uma mão tocou levemente minhas costas e tentou falar comigo.

— Querida, o que faz aqui fora? — a doce voz da minha mãe me tirou do transe.

A olhei com a boca tremendo e os olhos cheios de água.

— Mamãe! — a abracei com força, fazendo-a derrubar as sacolas que carregava.

— O que foi, minha filha? — preocupada, passou as mãos pelos meus cabelos e tentou afagar meu choro.

— Aconteceu de novo, mãe. — respondo entre soluços. — Ele apostou de novo. Ele fez de novo!

— Oh, não. — ela me abraçou forte, como se não quisesse acreditar.

Sinto as folhas do documento serem tiradas da minha mão. Olho e encontro Molly as lendo e ficando horrorizada com o conteúdo.

— Esse velho enlouqueceu?! — bravejou com raiva e repulsa. — Como isso é possível? Quando estamos? Em 1670? Mas que poha é essa, Mary?

Ainda ouvindo os praguejamentos da minha irmã, fechei os olhos e me deixei ser acalentada por minha mãe.


Esse, minhas pessoas, é o nosso personagem masculino principal.

Tobias Eric Tumblet


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E o motorista bonitão? Tem ele também!

Joseph Evans

Não se esqueçam da estrelinha, meus amores<3

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