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IX - Amizade

* NÍVEL 31-33 *

— Por um lado ela tinha razão, Mandy... — eu digo, enquanto enfrentamos mais uma horda de inimigos. — De que adianta conhecer a verdade se não for para obedecê-la?

Talvez seja por isso que Deus não revela a verdade para todos. Justamente porque sabe que nem todos serão capazes de cumpri-la.

Mandy atira nos demônios com as Ebony & Ivory, ganhando também alguns Orbes Vermelhos para ela. Ela responde enquanto combate:
— Não é tão simples assim. Parece que herdamos essa falha. Essa dificuldade...

Sim... do pecado original. O pecado original afastou o homem de Deus e, desde então, a tendencia ao mal é cada vez mais propensa em nós.

Maldito seja o diabo!

— ...se fosse tão simples, ninguém seria imoral. Correto? — diz Mandy.

— Eu concordo, Mandy. A verdade é objetiva, mas a forma como alguns lidam com a verdade é diferente. Precisamos apenas não nos desviar do que é certo. — Eu respondo.

...

* NÍVEL 34-38 *

A horda de demônios começa a diminuir e ao invés de apenas demônios, surgem também anjos. Pode-se dizer que são anjos corrompidos ou manipulados. Não dá pra saber. Mas suas asas são inconfundíveis, pois não possuem o mesmo brilho de Uriel. Não se sabe o que tantos anjos fazem aqui ou por que eles estão assim. A guerra destrói tudo mesmo, até seres puros.

...

* NÍVEL 39 *

Ganhamos vários Orbes Vermelhos e Azuis. A batalha continua firme e cansativa. Os anjos possuem muitos ataques poderosos e que nos colocam em risco, mas com as estratégias corretas conseguimos nos sobressair até o surgimento de novas hordas de inimigos.

...

* NÍVEL 40 *

O Desafio do quadragésimo nível parece promissor. Vejamos:

Um brilho angelical surge, dando a entender que será mais um anjo... e eu já estava com receio, pois não quero ter que enfrentar um anjo.

Não pode ser...

É ele...

Amenadiel, o anjo mais velho e vigia de minha mãe.

Suas asas se abrem, e são muito grandes.

Eu, de fato, não esperava por Amenadiel aqui nesta Provação. Achei que o foco dele fosse outro, não isso, ainda mais isso.

— Que surpresa, meu jovem. — diz Amenadiel, enquanto me olha, caminhando para frente.

— O que você deseja da Provação? — eu pergunto, curioso pra saber e ao mesmo tempo nervoso por ter que confrontar um anjo.

Amenadiel abre suas asas e diz:
— Vou pedir para que tragam todos os meus irmãos caídos na batalha de volta. Todos os anjos que morreram.

Eu compreendo isso. Até apoiaria. Mas não dá pra pedir tudo o que queremos, né? Meu objetivo é maior. É mais necessário. É mais urgente do que o dele.

Amenadiel começa a demonstrar certa hostilidade quando vê Mandy. Ele diz, agressivo:
— Essa cria do diabo está aqui? Vou poder vingar alguns dos meus irmãos se eu matá-la agora mesmo!

Mandy aparentemente matou alguns anjos na guerra. Amenadiel pega sua grande espada e já tenta atacá-la. Mas eu decido intervir...

Faço um corte no ar tão rápido que ele começa a abrir uma fenda aos poucos. Essa fenda tem a capacidade de absorver para dentro dela quem o usuário da Yamato queira. Amenadiel vê a fenda se formando e se afasta, dizendo:
— Vai proteger ela mesmo, pirralho?

Até a forma como ele me trata mudou. Amenadiel já chega me chamando de pirralho, dando a entender que se esqueceu de que ela pode ser perdoada e que ela pode mudar pra melhor – e eu estou trabalhando nisso.

— Estou lutando para que ela mude, para que ela evolua. Não quero que meu esforço seja em vão... — eu digo, mantendo expressão séria.

A fenda se abre cada vez mais, alcançando um tamanho considerável. Quando a fenda absorve alguém, este alguém é sugado pela espada. A fenda pode ser aberta no ar, no solo, etc.

Amenadiel fica bravo. Ele argumenta algo pesado:
— Vários anjos decentes morreram e você vai trocá-los por uma fedelha manipulada pelo diabo? Por quê?

— Acho que estou gostando dela, Amenadiel. Estamos caminhando juntos nessa. — eu respondo.

Eu estou conduzindo Mandy ao bom e ao justo. Amenadiel não está percebendo isso justamente porque não presenciou por tudo o que passamos.

Mandy fica surpresa... ela que se abriu pra mim, agora se sente correspondida de alguma forma. Ela sorri, dessa vez, um sorriso sincero e não irônico. Amenadiel percebeu isso e também sorri. Ele diz:

— Quem diria, garoto. Você amando! — ele começa a rir.

E a risada dele é a mais sarcástica possível...

— O amor é uma boa razão para que tudo dê errado. Você nasceu de uma anjo e um demônio, devo lembrar. — completa Amenadiel.

...

Começo a tirar a Yamato da bainha de novo para controlar o tamanho da fenda. Eu começo a intensificar o poder de absorção e digo:
— Desista. Vá embora, Amenadiel.

Ele para de sorrir e abre os olhos. Ele diz, fazendo posição de guarda:
— Anjos não desistem. Você vai ter que provar seu valor! — e salta com a espada pra cima de mim.

Amenadiel troca golpes de espada comigo, lâmina chocando com lâmina, chegando até sair faísca em algum dos golpes. Um, dois, três, quatro, até dez golpes de espadas trocados em um único momento – mostrando nossas habilidades de espadachins.

Então, eu decido trapacear: Eu tento alterar a velocidade do tempo para acertar Amenadiel. O problema é que ele parece ter o mesmo poder. Ele diz:
—  Você não tem nenhuma carta na manga que eu não conheça.

Continuamos trocando golpes de espadas até que eu consigo ferir o braço direito dele, o mesmo braço que ele usa para segurar a espada. Ele diz:
— Sozinho você não conseguirá.

— Não estou sozinho. — eu respondo, dando um sorriso um tanto prazeroso.

No mesmo momento, Mandy havia se locomovido para trás de Amenadiel e carregado um tiro mágico das duas pistolas Ebony & Ivory. Ela mira bem nas costas de Amenadiel, que está na frente da fenda.

JACKPOT!!!

Mandy consegue disparar bem nas costas de Amenadiel. Ele foi surpreendido, e então atingido com o disparo. O disparo foi tão poderoso que lançou Amenadiel bem no vortex da fenda, e a fenda agora puxando ele com toda a força. Amenadiel acaba de ser absorvido

Amenadiel foi derrotado... eu agora ampliei minha força absorvendo o anjo mais velho dos céus.

...

— Sem você eu não conseguiria... — eu digo à Mandy.

— A moral da história é essa. Sozinho, nada se conquista na vida. Não é possível chegar longe e vencer apenas sozinho. Até para aprender temos alguém, uma referência. — diz Mandy, complementando tudo.

É ÓBVIO que devemos saber escolher nossas amizades. Amizades que querem as mesmas coisas que nós e que rejeitam as mesmas coisas que nós. Amigos que trilham o mesmo caminho ou que ao menos não lhe atrapalhem seguir o seu. Amigos que dão a mão ou o o braço em momentos de queda.

Mas óbvio que eu não matei Amenadiel. Jamais mataria um Anjo. Ele apenas foi absorvido de volta para o mundo espiritual!

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