Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

capítulo 31

Aquele com certeza não era um dos perfumes que John usava. Os gostos dele para loções eram mais adocicados e principalmente, em pequena quantidade. Fato que não correspondia àquela exalação pela casa inteira.

Logo depois de tossir, uma voz rouca masculina surgiu para ela. E obviamente, o dono estava presente.

— Será que podemos bater um papinho, senhorita Burfield?

Um policial armado estava presente na sala de estar com um olhar um tanto curioso. A segunda coisa que Annelise pensou foi: fudeu. A primeira foi reparar em como seus olhos verdes destacavam tão bem o seu cabelo castanho claro. Os fios pareciam tão sedosos que causavam uma certa inveja na pianista. Porém, se concentrar nisso em específico não estava nos planos dela.

— O que tá rolando?

— Me responda você.

Todos os olhares interrogadores voltaram-se contra ela. Olhares que ela até mesmo não tinha percebido que estavam presentes, como o do pai com a Molly no colo e ao lado do policial um… garoto. Talvez da idade dela, não se sabia ao certo. Ele coçava a sua nuca de maneira que o cabelo cobrisse quase toda a sua testa, tornando o movimento fofo. O misterioso tinha sua visão pairado a ela também, mas era mais como uma preocupação do que interrogação.

— Eu não fiz nada de errado, eu juro.

Annelise tentou manter firmeza que era a vítima na história toda. Mas o sorriso sarcástico do policial mostrou que seu plano não tinha dado tão certo.

— Bingo! Eu não disse nada sobre você estar errada. Por quê ficou tão nervosa de repente?

"Ele é formado para ser sargento ou perito de expressões faciais?"

— V-você está insinuando que eu fiz algo de errado! É óbvio que eu vou ficar nervosa, ué.

— Querida… — Ellen dá uma risadinha sem graça e segura o ombro de Annelise firmemente. — Garanto que isso é um mal-entendido, certo? Você nunca roubaria uma moto ou algo assim, não é? Explique pra eles.

Ela não deveria estar surpresa por terem a descoberto, mesmo assim, teve que manter a pose de desentendida até o fim.

— Isso com certeza é um mal-entendido! Vocês podem sair da minha casa, por favor?

— Não é. Vimos você na câmera de segurança em uma loja do outro lado da rua.

O policial coloca em mesa fotografias que mostra claramente a garota magrela prestes a subir na moto. O pior disso tudo era a mesma expressão tensa nas fotos, ser assemelhar com a de agora.

— Talvez não seja eu. — Anne supôs.

— Talvez você esteja mentindo. — o policial rebateu. — Vamos lá, menina. Logo a sua próxima desculpa de situação é dizer que pegou emprestado.

Sim. Aquela claramente seria a próxima fala de Annelise.

Aqueles olhos julgadores perseguiam Annelise. Por toda a parte, não havia uma alma sequer que poderia ajudá-la nos seus problemas. Afinal, ela mesmo criou isso.

Sem mais desculpas, sem mais problemas. A única alternativa era dizer a verdade.

— Sim. Eu peguei a moto. — ela respirou fundo esperando a próxima fala desesperada da mãe.

— Você realmente fez isso? — Ellen a olhou, incrédula com o que acontecia.

— Você não facilita as coisas para a gente, Anne. — John afirmou balançando a cabeça.

O suposto "Carl" — nome escrito ao lado direito do seu uniforme policial — segurou uma risada irônica como se apenas estivesse esperando aquele momento para soltar a seguinte frase:

— Bem, sendo infelizmente ou felizmente para vocês, eu terei que levar ela para a deleg-

— Eu retiro a queixa.

O garoto, antes calado apenas vendo toda a confusão, abriu a boca uma única vez. Porém, isso foi suficiente para Anne suspirar aliviada em ter menos um problema em suas costas, sem ao menos saber o motivo real do menino ter voltado atrás.

— Como é? — em sintonia, o policial e a garota indagaram.

— Eu lembrei agora que eu emprestei a moto pra ela dar uma volta. Às vezes eu esqueço de... — ele procurou a melhor palavra — coisas importantes. É isso.

— Você sabe que eu não caio nessa, não é?

O policial cochichou para o garoto dando forma à frase quase como um conselho e um questionamento de que acobertar isso não era o correto a se fazer.

— Caindo ou não, essa é a minha verdade. — ele devolveu as palavras no mesmo tom. — Desculpe o incômodo.

O policial, então, apenas confirmou com a cabeça o que o garoto dizia e percebeu que o seu trabalho estava "terminado". Virou-se e acabou por indo embora, à procura de novos casos verdadeiramente sérios. 

— Ah! — Ellen exclamou positivamente enquanto caminhava até o garoto. — Muito obrigada mesmo por ter livrado nossa família disso.

— Mas essa é realmente a verdade... Não é, Anne?

A cabeça da Annelise fervia de tanta confusão. O garoto retira a queixa assim que vê a adolescente e até mesmo sabe o nome dela?

— Sim. Claro que é.

Ellen continuava com o mesmo olhar julgador para Annelise como se parecesse examiná-la expressão por expressão que a pobre garota fazia. Mas logo, um sorriso frouxo apareceu em seus lábios pouco rosados.

— Pode contar com a gente para qualquer coisa, querido. São pessoas como você que Annelise deve andar... — falou, rigorosa. — Acompanhe-o até a porta. Vou dar comida para Molly.

Os dois adolescentes foram até a saída em passos curtos. Mais precisamente Annelise, que formulava toda uma pergunta para o rapaz que acabou de salvar a sua tarde de outro inferno.

— Por quê fez isso?

— Eu não mereço ao menos um "obrigado"? — ele sorriu envergonhado.

— Você sabe que eu praticamente roubei a sua moto.

— Você OBVIAMENTE roubou minha moto. É por isso que eu vim aqui com o policial. Mas quando eu te vi, achei melhor deixar para lá.

— Como assim "achou melhor deixar pra lá"? Você está esperando algo em troca da sua enorme bondade em me livrar de uma fria?

O dia da pianista estava tão estressante, mas TÃO estressante que ela acabou depositando parte do seu ódio para o garoto desconhecido que salvou sua pele, cujo adolescente nem pôde se defender instantaneamente da calúnia, pois Annelise não parava de tagarelar um segundo.

—...e eu não te devo absolutamente nada, ouviu? Sim, eu não acho que você se interessaria por uma garota como eu, mas tem gostos estranhos pra tudo por aí! Portanto, se você não nada mais inteligente a se dizer, saia imediatamente da minha casa.

— Você realmente não se lembra de mim? — Annelise franziu as sobrancelhas e fez sinal de negação. — E agora?

Em seguida, o jovem dá um leve sorriso de canto como se quisesse ativar alguma lembrança para Anne. Sem sucesso.

— O garoto que estava na poltrona ao lado da sua! No concurso de jovens talentos, lembra? Eu disse que me chamava Nick.

Annelise arqueia uma das sobrancelhas como se o que ele dissesse, só deixasse a situação mais esquisita e confusa ainda.

— Aquela noite foi, sem brincadeira, cheia de situações boas e ruins. Sinceramente, você seria a última coisa que eu lembraria. Porém, parando pra pensar, tenho um leve resquício do seu rosto sim.

O sorriso dele se desfez a cada palavra dita e sua expressão passou a ser de frustração.

— Como você não lembrou do meu lindo rostinho?

— Meio que eu já estava com outro em mente... — ela suspirou e olhou para ele. — Não importa. Você ter trocado algumas palavras comigo não se dá ao direito de querer algo a mais.

Ele comprime os lábios de maneira esquisita e, subitamente, uma onda de risadas ecoou sobre o cômodo atraindo olhares da pequena Molly sentada no sofá assistindo um dos poucos desenhos que a mãe disponibilizava.

Agora era a vez da Annelise ter que esperar o garoto parar de gargalhar antes de tentar se defender.

— Escuta... — ele consegue pegar fôlego e falar, ainda soltando risadinhas. — Eu jurava que eu tinha uma boa autoestima. Mas conhecendo você, vejo que a minha nem chega perto da sua.

— Eu não vi graça alguma. — Ela cruza os braços e levanta a cabeça para cima de forma esnobe.

— Ah, mas eu vi. — Ele se encosta na parede. — Eu não quero nada em troca.

Annelise ainda parecia ter uma certa desconfiança, enquanto olhava para o rapaz.

— É sério. — Ele colocou uma das mãos na porta quando percebeu o movimento da garota em tentar abrí-la — Eu não sou esse tipo de garoto.

— "Eu não sou esse tipo de garoto" — ela repete em forma de deboche. — Fala sério. Todos vocês dizem a mesma coisa, quando na realidade são esse tipo de garoto sim e ainda pior.

Aquilo parecia ser específico demais para ele, a garota parecia estar o crucificando duramente por erros de outras pessoas.

Annelise não tinha a quem mais desabafar, ela não tinha mais alguém fora do seu vínculo familiar que confiava duramente ao ponto de conversar sobre diversos assuntos, ela não tinha mais uma pessoa para apenas se divertir e assistir seriados. Anne não tinha mais um amigo.

Em poucas horas, isso fez com que ela destilasse todo o ódio e rancor que tinha por aí, sem nenhum controle ou alguém para finalmente "pará-la". A única pessoa que ela deveria agradecer por não ter feito esse dia piorar, a adolescente dizia com todas as letras que ele queria algo em troca.

— Eu vou supor que você só esteja tendo um dia ruim... – Nick a olha com uma expressão confusa e apenas acena com a cabeça. – E meio que eu também, já que eu me desesperei quando minha moto não estava no lugar que eu deixei.

Visivelmente envergonhada, Annelise abaixa a cabeça olhando para a ponta dos pés e pensando o quão irracional foi em roubar uma moto em plena luz do dia. Era óbvio que ela seria pega e as consequências poderiam ter sido piores que isso. A adolescente nem consegue se imaginar em um lugar para jovens infratores – mas ela conseguia imaginar facilmente uma outra pessoa...

— Sua moto está no mesmo lugar e... — e ela rapidamente arregala os olhos pra ele. — PUTA MERDA! Eu não peguei a chave!

Nick parecia ter levado um choque. Ficou estático olhando para a garota com as sobrancelhas arqueadas e logo passou a mão no cabelo de uma maneira que desarrumasse ele por completo.

— VOCÊ FEZ O QUÊ? – ele dizia enquanto andava de um lado para o outro no pequeno corredor.

— E-eu não sabia o que fazer com ela! Deixei no mesmo lugar de antes!! – a pianista gaguejava como se estivesse mais culpada e envergonhada ainda. – Eu não queria roubá-la totalmente!

— Então você teve a brilhante ideia de deixar as minhas chaves no mesmo lugar que você encontrou para outra pessoa roubá-la, é isso?

Sem esperar a garota responder, Nick se vira em frente a porta de madeira girando a maçaneta, prestes a sair.

— Olha, eu pensei que você fosse mais inteligente que isso!

E dizendo essa última frase, Nick sai correndo da casa amarelada até um jeep azul que se mantinha estacionado no outro lado da rua. Apesar da moto ser extremamente chamativa e bonita, o jeep parecia estar caindo aos pedaços. Literalmente. Ela percebeu isso quando ele ainda teve que abrir o capô e dar alguns ajustes com algum tipo de fita adesiva. Depois disso, ele apenas saiu dirigindo com o motor do automóvel fazendo um barulho ensurdecedor pela vizinhança, o qual fez Anne fechar a porta imediatamente e voltar para sala.

Esperando que a mãe estivesse cuidando de Molly ou algo assim, a mulher de cabelos pretos estava apenas sentada, inerte e olhando para a tv, que passava qualquer comercial chato antes dos programas legais começarem. Annelise tentou não demonstrar muita importância, até porquê ela poderia estar apenas cansada depois de um dia cansativo resumido em: acordar, fazer o café da manhã – e automaticamente alimentar a filha menor -, ir para a igreja, dar uma “geral” na casa e mais diversas coisas que a adolescente não conseguiria escrever por completo.

Com os seus passos atravessando pouco a pouco a escada, pôde se escutar um rangido da madeira velha. Nada alto demais, porém, suficiente para fazer a morena virar seu rosto para o outro lado do cômodo.

— Você pode vir aqui, antes de querer ficar trancada no seu quarto pelos próximos dias?

No mesmo instante, Annelise revirou os olhos em sinal tedioso. Ela já sabia o que a esperava depois de descer as escadas novamente e ir em direção a sala de estar.

Era a mesma falácia de sempre, que não adiantava em nada e talvez, apenas piorasse a situação. Mas naquele momento, bem lá no fundinho dessa enorme confusão, Annelise sentia que merecia o desapontamento da sua mãe.

Antes que ela pudesse falar alguma coisa, a pianista sentou-se ao seu lado no sofá e respirou fundo tentando procurar palavras certas para aquela situação conturbadora.

— Mãe, eu sei que estou errada em diversos pontos. Isso não vai se repetir, eu prometo. Eu só...

— O que nós fizemos pra você?

Visivelmente confusa, Annelise negou com cabeça segurando no ombro da mãe.

— Mãe, não é isso.

— Foi àquela vez do parquinho? Em que eu não te deixei brincar e você ficou com raiva por uma semana? Foi a vez que eu briguei com você por não ter cuidado da Molly enquanto estava fora?

O lance do parquinho não foi exatamente uma briga, apenas birra de uma criança mimada pelos pais. Eram situações muito patéticas pra serem relembradas agora.

Annelise deu um sorriso de canto percebendo o possível "drama" da mãe.

— Olha, só me escu-

— NÃO! Me escuta você! — ela se levantou bruscamente apontando o dedo para o rosto de Anne. — Deve ter algum motivo. O que eu fiz pra merecer tanta vergonha e desrespeito? Um policial na minha casa? Eu sou uma mãe tão ruim assim?

Quanto mais Ellen falava, mais lágrimas escorriam dos seus olhos involuntariamente. Parecia ter percebido apenas agora toda essa situação. E se culpava infinitivamente por tudo isso.

A mão de Anne antes apoiada no ombro da mãe, estava na mesma posição, inerte. A adolescente quase não tinha coragem de olhar pro rosto de Ellen, mas sabia a mãe sentia um amontoado de emoções: raiva, tristeza, confusão. E principalmente, a decepção.

Annelise tinha um caso complicado com essa palavra. Ela jurava a si mesma todos os dias que jamais, em hipótese alguma, faria a mãe ficar desapontada. Era algo bobo de se prometer, ainda mais quando se é um adolescente em que tudo ao redor remete a um toque de rebeldia... Mas era assim que tinha que ser. Ela não poderia não seguir as regras.

— Eu não fiz por querer... — Ela dizia enquanto se esforçava para não demonstrar fraqueza ao chorar.

— Ah você não fez por querer? — A mulher deu uma risada irônica com seus olhos amargurados. — Eu achava que essa cidade ia fazer bem pra você. Ia te fazer novos amigos, estudos melhores, renovar urgentemente a sua fé!

Annelise levanta a cabeça para olhá-la, começando a perceber que ela não é a errada da história.

—  Renovar a minha fé? Eu vou para a igreja todos os dias, participo de todas as atividades e oro mais do que deveria!

Ela nunca reclamaria de ir à igreja. Era verdadeiramente o porto seguro dela, onde ela poderia conversar com Ele sem ser julgada por ninguém. Mas existiam situações que a faziam desistir, ou pessoas; como a mãe.

Ellen era uma pessoa controladora, isso é fato. Sempre queria impor o que Anne faria ou não. Principalmente dentro do ambiente que a filha sempre gostava mais de estar. Era desgaste atrás de desgaste.

— Do que adianta fazer tudo isso se a sua mente não está guiada em apenas servir à Deus?

Aquilo era o ápice do que Annelise poderia aguentar.

Eram tantos momentos juntas, momentos que a adolescente abria o seu coração para a mãe e a contava coisas que nenhuma outra pessoa sabia — nem  mesmo o Tommy —, momentos que o único refúgio dela era a mulher.

— A minha vida não está entorno disso!!
 
Não foi um tapa logo em seguida que a atingiu, muito menos o olhar de desespero da mãe ao perceber o que fez.

Era em como a sua vida estava de cabeça pra baixo. Desde o começo. Cada pessoa que Annelise considerava especial, estavam dando às costas pra ela como se a garota não fosse nada além de boba e ingênua. Ela estava cansada, cheia de situações ruins em um dia só. Nem mesmo as lágrimas queriam sair, não existia mais nada. E caso não falasse algo preso na sua garganta, iria explodir.

— Eu não deveria ter aceitado aqueles garotos como os seus amigos! Eu não deveria ter aceitado que você namorasse com um deles. O que você viu naquele moleque?!

Mais uma vez, Rodrick virou o assunto da conversa. Se essa pergunta fosse feita algumas semanas atrás, Annelise responderia sem nem pensar. Mas agora, batia uma enorme dúvida: por quê o Rodrick? Dentre tantos garotos em Bayview, por quê ela teve que gostar do adolescente mais problemático? As coisas estavam tão vazias que era difícil pensar.

— Você não imagina como eu estou decepcionada com você. Tudo feito por você feriu a honra da nossa família. Eu nem mesmo deveria ter relevado aquela festa que você se esfregou com um qualquer.

Não. Isso não.

— VOCÊ ESTÁ PREOCUPADA COM ISSO? O JOSH SE APROVEITOU DE MIM, O RODRICK ME LARGOU POR ALGUÉM QUE ELE TANTO SONHOU E MEU AMIGO ESTAVA DO MEU LADO EM TROCA DE DINHEIRO. E A SUA PREOCUPAÇÃO É COM A PORRA DESSA FAMÍLIA MISTURADA COM A IGREJA? — Annelise passava as mãos pelos fios de cabelo visivelmente nervosa e estressada. — Deus sempre esteve comigo. Eu não o abandonei em momento algum, mas algo me dizia que eu precisava fazer algo para eu não cansar de mim, das minhas rotinas desinteressantes. Eu estou destruída, mãe. Eu não sei qual rumo tomar, eu não sei o que fazer. Tudo o que eu queria agora era o seu apoio. Não me abandone, por favor.

Burfield sentia os olhos da sua mãe a seguindo até a escadaria, mas não se conseguiria saber se eram mais olhares julgadores vindo da mãe controladora ou apenas surpresos com o que ela acabara de dizer. De qualquer forma, ela não se importava.

Tudo o que Anne queria fazer era passar, no mínimo, umas 4 horas dormindo. Pelo menos assim ela esqueceria minimamente todo o estresse acumulativo desse dia e como tudo e todos estava contra ela.

só queria dizer que sim, TO VOLTANDO A ATIVA. peço perdão pelo chá de sumiço mas eu realmente precisava de um tempo pra mim 💙 vou voltar a escrever pouco a pouco e logo finalizaremos essa história 🙏.

Annelise Burfield

Rodrick Heffley

Heather Hills

Josh Culleman

Ben Richard

Louis Gateham

Tommy Cavinskey

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro