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CAPÍTULO 9

Em frente a casa da família do prefeito, Camila e Marco tiraram a foto que estamparia o jornal da manhã seguinte, ao pedido de casamento.

Humberto, pediu para que a filha e o genro esperassem até ele escolher uma data para o casamento, os jovens preocupados com o tempo, agradeceram aos céus quando o prefeito e pai da moça escolheu o dia seis de dezembro.

Durante esse período, Humberto se aproximou de Marco, comprou roupas novas, o levava para a prefeitura, dava toda atenção possível ao seu genro. Mas nada com Humberto, é de graça.

Marco Aurélio era filho de agricultor e diferente de seus pais, não aceitava ser feito de marionete, o que ele aceitava que Humberto estava fazendo com ele, era para permanecer com Camila. Mas, nunca confiou cegamente em sei sogro. Para Camila, seu pai nunca havia feito nada de errado.

O dia do casamento se aproximava e o casal de destaque estava em uma crise. Camila e Marco só iriam se encontrar no altar, agora.

Camila estava em casa triste e melancólica, queria estar bem com sei amado, mas por um lado se sentia feliz. Iria realizar seu maior desejo: casar com o amor de sua vida e ter uma família. Assim, estaria seguindo os passos de seus pais.

Após a última briga do casal, no dia quatro de dezembro de 1940, Camila deitada já em sua casa, sente fortes dores na barriga, pede socorro a Bianca sua irmã e vai para o banheiro. O prefeito não estava em casa, a irmã mais nova corre para chamar o médico da cidade, pedindo sigilo. Noites antes de seu dia prefeito Camila Anchieta sofre um aborto espontâneo.

Na manhã seguinte, Bianca corre para avisar Marco, que chega na casa da família Anchieta desperado para encontrar sua amada. Ele até tentou esconder, mas existia uma expressão de alívio.

- Marco, me perdoa ... Eu perdi nosso bebê - Camila estava deitada na cama, pálida, com olhos cheios de lágrimas. O jovem se apoia na cama e segura a mão da amada.

- Calma, meu amor... Vamos entender que foi o destino, ninguém teve culpa. - Marco beija a mão de sua amada - Seu pai sabe de alguma coisa ?

- Papai chega hoje a tarde, da cidade grande. - Bianca responde por Camila -  Vamos ter que contar a verdade.

- Camila e Marco, vocês terão que remarcar o dia da casamento, Camila não está em condições... - O médico alerta, ao adentrar o quatro administrar os medicamentos.

- Eu estou ótima, doutor! Podemos nos casar e participar da festa - A jovem fala com dificuldades e fraca.

- Camila, você precisa se recuperar... O médio acabou de falar - Marco se levanta, e vai para perto do médico - Agora, não precisamos mais correr, você por exemplo, pode ir estudar direito na cidade, e eu vou com você - O jovem e inocente rapaz, esboçava um sorriso de alívio. Já Camila não acreditava no que estava ouvindo. 

- Marco... você está dizendo que só porque ela não está mais grávida, vocês não precisam casar ? - Bianca cruza os braços, olha sério para o cunhado.

- Não... Não é isso ... - Marco se sente desconfortável, fica sem saber o que dizer.

- Marco, achei que me amasse ... - Camila fala baixo pois está se sentindo franca, as lágrimas começam descer

- Eu te amo, Camila ... - O jovem rapaz, tenta se aproximar da cama.

- Eu preciso, ficar um tempo sozinha. Por favor - Camila se cobre. Marco se sente perdido. Todos se retiram do quarto da moça

- Marco, espero que se case com a minha irmã no dia seis - Bianca fala no ouvidoo cunhado - Você não conhece a nossa família...

Marco engole seco, e ao sair da casa da amada, encontra com a Forasteira.

- Viu um fantasma ? - A moça se aproxima, sorrindo.

- Não ... - Marco estava pálido, nervoso, da um leve sorriso - Camila perdeu o bebê - Ele sussurra

- Que maravilha, agora está livre! - A Forasteira comemora

- Shiu! Fala baixo... Eu - O rapaz hesita para de andar, coloca a mão na cintura - Eu não posso deixa- lá.. sou um homem de palavra.

- Tudo bem ... Concordo que tenha que ser um homem de palavra mas, o mundo não espera... - Ao ouvir as palavras daquela jovem desconhecida, Marco se sente mais perdido em seus sentimentos. Saí de perto dela e segue seu caminho para casa, nervoso.

No dia cinco de dezembro, Humberto ao chegar em casa, descobre sobre a gravidez de sua filha. Como um bom político, manteve suas emoções estáveis, para os de fora. Camila afirmou que Marco e ela se casarão.

- Camila, você não pode sair - Bianca vai atrás da irmã pela porta da casa.

- Eu já volto! - A jovem saí de casa em direção a uma casa afastada do centro. Foi a casa de uma senhora que vivia à margem da cidade. Ela era conhecid como curandeira e um exímio entendedor das coisas que não tinham explicações. Muitos tinham medo dela.

- Em que lhe posso ser útil, menina ? - Uma voz feminina, vem do meio do jardim. A frente da casa haviam rosas e outras flores, era um lugar muito verde, porém a casa era de aparência precária.

- Senhora Baba Yaga - Camila engole seco, com medo, vai adentrando ao jardim devagar.

- Não tenha medo, guria! - Uma senhora, de aparência agradável até, cabelos logos e branco, saiu do meio do jardim. Entregou para Camila, uma rosa vermelha. - Deixe adivinhar ... Está relacionado ao amor ?

- Sim! - A jovem responde trêmula ao pegar a rosa - Obrigada.

Camila entra junto a Baba Yaga e deseja algo que fizesse Marco mudar de idéia e permanecer.  A senhora entende seu pedido e lhe dá uma bebida feita de ervas. Avisa que a quantidade do frasco, é dose única.

- Obrigada! - Camila lhe oferece dinheiro, a senhora quase bruxa, aceita e se despede da jovem Camila.

- Mas lembre-se jovem, essa bebida só potencializa o desejo inerente do ser. Se ele te ama, isso ficará totalmente potencializado. - A senhora avisa a Camila, que quase já não dá ouvidos.




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