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Capítulo 31 - O Ministro da Máfia

Maresca já estava quase adormecendo quando lembrou que não se encontrava em casa, no momento em que Santineli devia ter telefonado. Perdeu o sono, preocupada em definir quando revelaria a Valentim sua ligação com o FBI. A ideia de aguardar até receber as informações de Santineli estava se tornando ridícula, e a cada dia que adiasse essa discussão mais razões daria a Valentim para desconfiar dela.

"Contarei amanhã sem falta", decidiu, refugiando-se de encontro ao corpo musculoso de Valentim.

Antes, porém, faria uma última tentativa de se comunicar com a diretora geral da agência. Mesmo que não conseguisse, contaria a Valentim todos os detalhes sobre seu trabalho. Sabia que ele entenderia perfeitamente.

Os dois acordaram tarde, tomaram juntos um banho de chuveiro, e acabaram fazendo amor. Em seguida Valentim esfregou-lhe as costas com uma escova. Nesse momento o telefone tocou.

— Pode deixar que eu atendo. — Disse ele.

— Deixe comigo.

— Tem medo de que sua família descubra que você divide o chalé, com um homem? — Provocou Valentim, em tom de brincadeira.

— Como você adivinhou? — Maresca enrolou-se numa toalha e foi atender correndo.

— Maresca? Aqui é Amanda Rossi. Há dias que estou para lhe passar uma informação.

Maresca olhou em direção ao banheiro com ar preocupado, arrependida por ter pedido a Amanda que se informasse a respeito de Valentim Salvatore.

— Desculpe... Não devia tê-la incomodado.

— Incomodado? Tudo indica que você fará parte do meu departamento em breve, e trabalharemos juntas o tempo todo!

— Não entendo! O que quer dizer com isso, Amanda?

— Falo sobre o que está acontecendo aí. Você bem que poderia ter dado uma dica.

— Amanda! Comece tudo de novo e explique o que está acontecendo.

— Bem, você me pediu para investigar a ficha de Valentim Salvatore. Não acreditei no que li. A ficha dele é uma das coisas mais complicadas que vi, desde que comecei a trabalhar aqui.

— Preciso de um relatório completo!

— Um dos nossos agentes secretos vai lhe passar os detalhes mais delicados quando chegar, amanhã.

— Espero que vou pegar uma caneta e anotar o nome do hotel.

Esforçando-se para manter a calma, ela olhou em direção ao banheiro e só ficou mais tranquila ao ouvir o barulho do chuveiro. Escreveu o nome do hotel e pediu a Amanda que lhe comunicasse tudo o que havia na ficha.

— A organização que a família Salvatore pertenceu, era a máfia italiana com fortes ligações com a máfia americana. Ele recebeu o codinome de Ministro da máfia assim como o pai dele. Mas não tem mais ligação com essas organizações, o pai foi assassinado anos atrás, sua família foi perseguida e o governo os protegeu. Sua ficha tem diversas lacunas... Sabe que foi difícil conseguir invadir o arquivo da diretora geral da agência.

— Amanda continue por favor. Disse Maresca mantendo a cabeça fria, mas o seu coração estava disparado.

— Esse homem tem a mente mais brilhante do mundo. Seus inventos concorrem para o fornecimento de armamentos ultra-sofisticados à Marinha. Trata-se de uma espécie de robô submarino, que consegue destruir os submarinos inimigos por meio de raios laser. Aqui começam as novidades. Há suspeitas de que Valentim Salvatore esteja fornecendo segredos importantíssimos a agentes inimigos. Como é possível que alguém traia seu próprio país? Mas isso não tem confirmação de nenhuma agência governamental.

— Amanda!

— Sei que é uma reação muito pessoal, mas isso me deixa indignada! A ficha indica também que Valentim Salvatore precisou comparecer perante uma comissão de inquérito da Marinha, enquanto servia ao nosso país. Quase todos os homens da unidade em que ele servia morreram em circunstâncias bastante estranhas. Como eu lhe disse, a lacunas estranhas em sua ficha pessoal.

Aquelas insinuações se tornavam insuportáveis e Maresca começou a descontrolar-se.

— Desculpe, Amanda. Não vejo o que isso tem a ver com o que aconteceu agora.

— Bem, há suposições de que já naquele momento Salvatore fazia contra-espionagem. A única diferença é que agora ele fornece informações sobre armas e, durante alguns conflitos, transmitia dados sobre manobras ultra-secretas. Ele jurou inocência, mas depois de algum tempo renunciou ao seu posto. A comissão de inquérito não encontrou provas que conseguissem incriminá-lo, mas desde então ele está sob vigilância constante. O mais estranho que os agentes que o estão vigiando são especializados em segurança. Não parece uma operação de vigilância, mas sim, uma equipe criada para protegê-lo.

— Só por causa de suspeitas que nunca puderam ser provadas?

— O trabalho dele é extremamente importante para os inimigos deste país, Maresca.

— E não aconteceu nada suspeito nesses últimos anos?

— Há algumas semanas ele foi localizado viajando entre diversos estados americanos, na companhia de mafiosos. Mas o mais estranho é que aonde ele esteve, os nossos agentes conseguiram desamar uma rede poderosa da máfia amaricana e italiana, até prendemos vários líderes. A diretora ficou furiosa, pois a nossa agência perdeu contato com Salvatore. Isso que é mais louco ainda, por que Salvatore manteria contado direto com a nossa diretora? A sócia dele declarou que desconhecia seu paradeiro. Mais tarde comunicou que havia encontrado um bilhete dele, recusando-se a entrar em contato com quem quer que fosse.

— Sei... A história está bem confusa mesmo. As peças desse quebra cabeça não se encaixam!

— Um agente da CIA comunicou ter visto Salvatore nas ilhas Cayman e ordenaram que Santineli fosse atrás dele. Deve chegar a Grand Cayman hoje à tarde. Naturalmente não estou lhe contando nenhuma novidade, não é mesmo, Maresca?

— Mais ou menos... Bem, preciso desligar.

— Claro! Quando estiver com Santineli diga que aqui está tudo sob controle.

— Sem dúvida.

Virando-se em direção ao banheiro, viu Valentim parado à porta, encarando-a. Seu coração disparou e um arrepio percorreu-lhe a espinha.

— Valentim... — Murmurou baixinho, sem conseguir desviar o olhar.

— Fale mais alto! — Pediu Amanda.

— Conversaremos mais tarde. Até logo, meu amor. Tenho u trabalho para terminar!...

Perplexa, Maresca desligou o telefone, os olhos rasos de lágrimas. Só conseguia pensar em tomar um avião e sumir das ilhas Cayman. Enfrentava um verdadeiro pesadelo e precisava fugir, antes que fosse tarde demais.

No entanto, se Valentim tivesse escutado parte daquela conversa com Amanda Rossi e adivinhasse qual a sua profissão, sem dúvida faria de tudo para impedi-la de deixar a ilha.

Valentim não fez o menor gesto e eles continuaram se encarando, como dois inimigos que medem forças.

— Não tive a intenção de ouvir a sua conversa. — Disse ele, de repente.

— Não tem importância.

— Como não tem importância? — Em seus olhos surgiu , um brilho de raiva. — Meu Deus, como você é fria! Eu sabia que tudo isso era bom demais para ser verdade. Devia estar sonhando, ao pensar que uma mulher como você pudesse surgir na minha vida. Reconheço que não tenho o menor direito de bisbilhotar o seu passado, mas será que não passo de uma ligação temporária, um simples caso que você vai esquecer, assim que nos separarmos?

Surpresa com essas acusações, Maresca tentou lembrar o que dissera a Amanda que o levava a crer que comentavam o relacionamento deles.

— Valentim, não entendo aonde pretende chegar.

— Ora, pare de querer me enganar por mais tempo. Acho melhor dizer a verdade de uma vez por todas.

— Acabo de receber más notícias... sobre os meus negócios.

— Que notícias?

— Trata-se da Amanda. É uma das encarregadas da venda de minhas jóias. Parece que ela aprontou a maior confusão. Sandy, minha assistente, pensa que eu deveria despedi-la, mas gosto de manter meus empregados...

Fez-se uma longa pausa e finalmente Valentim sorriu de leve.

— Ai, como sou estúpido por tirar conclusões erradas. Desculpe, Maresca. O que posso fazer para ajudá-la? Tenho alguns contatos dentro do nosso país, um deles é dono de uma cadeia de joalherias. Como posso lhe dizer, ele foi um grande amigo da família e me deve alguns favores. Quem sabe eu possa telefonar para ele e recomendar as suas joias.

Confusa com a sinceridade que transparecia em sua voz, Maresca hesitou, sentindo-se tentada a discutir o assunto que a afligia com ele, mas o bom senso a impediu.

— Não, obrigada. Darei um jeito. Agora, preciso ficar um pouco sozinha, a fim de pensar nas notícias de Sandy. Quando estou perto de você não consigo refletir com clareza.

Dito isso, ela foi para o quarto, sob o olhar desconfiado de Valentim, que logo a seguiu.

— Quem sabe você fique mais aliviada, se conversar sobre o assunto...

— Não quero a sua ajuda! Quero e preciso ficar sozinha!

Ao ouvi-la, Valentim deu um passo atrás, espantado. Maresca, por sua vez, tirou do armário uma blusa branca e uma calça escura, imaginando um meio de atenuar a tensão que se criara entre eles.

— Valentim, desculpe, mas no momento sou péssima companhia. Vou de bicicleta até uma lanchonete tomar um café.

Enquanto ela trançava os cabelos e se maquilava com cuidado, ele a contemplava com uma expressão de infelicidade no olhar.

— Está zangado comigo? — Perguntou a ela, forçando um sorriso. — Não sei muito bem o que dizer, Maresca. Desconfio de que alguma coisa a perturba e você não quer me contar.

—Tem razão, Valentim. Por culpa da Amanda perdi um contrato, o que representa uma catástrofe para os meus negócios. Quando eu encontrar uma solução, prometo que voltarei a ser boa companhia.

—Pelo menos me deixe levá-la até o café.

— Preciso de exercício. — Argumentou, sem muita convicção.

— Depois de tudo que aconteceu prefiro ficar perto de você, Maresca.

— Sou adulta, Valentim e sei me cuidar! — Ela declarou, ficando na ponta dos pés e beijando-o no rosto. — Sei me cuidar, acredite em mim.

— Quanto tempo pretende demorar?

— O suficiente para encontrar algumas respostas aos meus problemas.

Ele a seguiu até a varanda de trás, observando-a subir na bicicleta.

— Tome cuidado, Maresca. Não quero que nada lhe aconteça. Não sei o que seria capaz de fazer se algo lhe aconteça!

Sentindo um nó na garganta, ela reuniu toda sua coragem para não voltar e jogar-se nos braços de Valentim.

Enquanto pedalava, a depressão e a raiva se alternavam em seu íntimo. Inicialmente tivera de enfrentar Dallagnol. Com a carreira ameaçada, chegara a Grand Cayman confusa e vulnerável, sem estar preparada para manter um caso com o primeiro homem que encontrasse pela frente. Valentim, no entanto, lhe parecera diferente... Nada em sua fisionomia franca e aberta lembrava Charlie Harper.

De repente, ocorreu-lhe que Valentim e Charlie se assemelhavam. Este último vendera informações para o mundo do crime, e Valentim fizera o mesmo para os inimigos do país. O que havia de errado com ela? Por que se sentia atraída por esse tipo de homem?

Sem dúvida, se entrasse numa sala repleta de homens, acabaria sentindo atração justamente pelo mais trapaceiro de todos. Droga! Devia existir alguma razão que a levava a se ligar a pessoas sem escrúpulos, que não tinham o menor respeito pela verdade.

O que mais doía, porém, era descobrir essa faceta da personalidade de Valentim. Mesmo conhecendo-o há pouco tempo, desejava-o profundamente. Nascera entre eles uma total harmonia, um amor pleno, que a fizera entregar-se por inteiro. Por isso, agora sentia-se privada de tudo pelo que valia a pena viver.

Por sorte, Santineli chegaria a Grand Cayman naquela tarde... Mas por que se sentia uma traidora, em relação a Valentim? Sabia muito bem que não podia cair na tentação de lhe revelar que ele estava sob vigilância e precisava fugir. Por mais que isso lhe custasse pessoalmente, tinha um dever a cumprir.

Envolvida nesses pensamentos, Maresca surpreendeu-se ao notar a rapidez com que chegara a lanchonete mais próxima. Nervosa, olhou à sua volta, à procura de um telefone público, e discou um número conhecido somente dos agentes do FBI.

— Alô? Quero falar com Thiago Santineli. Diga que é um problema urgente.

— E então? Você descansou bastante? — Foi a primeira pergunta de Dallagnol, que se mostrou ligeiramente irritado ao reconhecer a voz de Maresca.

Ela tentou descobrir por que ele também teria vindo junto de Santineli.

— Até demais. Quero que você saiba que se enganou, Dallagnol.

— Como assim?

— Eu não estava a ponto de cair numa depressão nervosa, conforme você insinuou. Pelo fato de ter lhe dado ouvidos, acabei topando com um caso muito importante. No momento não posso fazer muita coisa, mas quero que saiba que um bom detetive não pode ignorar certos fatos. Caso contrário, se arrependerá profundamente.

— Mas você não está aí a serviço, Maresca.

— Talvez não, mas ainda assim sou uma agente secreta do FBI, Dallagnol. E pretendo continuar sendo, por mais que me custe provar que você se engana a meu respeito.

— Isso chega a parecer uma ameaça, Maresca.

— Prefiro que encare como o aviso de uma amiga.

— É tudo que você tem a declarar?

— Não. Pretendo comunicar a Santineli todos os fatos que andei investigando, assim que eu me encontrar com ele.

— Acho que está cometendo um erro.

— Agora é tarde. Bem, não quero mais tomar o seu tempo...

— Discutiremos melhor esse assunto quando você voltar ao seu posto.

— Sem dúvida.

Após desligar irritada, Maresca foi até um café. Devia ter tomado aquela atitude assim que Susana lhe transmitiu o aviso de Santineli. Embora acreditasse que era seu dever seguir as ordens dadas pelos superiores, sabia que como agente secreta tinha a obrigação de tomar iniciativas. Caso cometesse erros, arcaria com as consequências!

Aliviada, pediu uma xícara grande de café, alguns bolinhos e sentou-se a uma mesa num canto da sala repleta de gente. De repente, percebeu um homem sentado perto dela, meio escondido por um vaso de plantas.

Seu coração começou a bater acelerado, e ela tentou reconhecê-lo, sem dar na vista. Alto, magro e loiro, o desconhecido tinha muita semelhança com o homem que dirigia o carro preto que a atropelara dias atrás.

Levantando-se, Maresca foi até o balcão pedir mais café e aproveitou para estudá-lo disfarçadamente. Reconheceu-o na hora.

E agora?

Estaria sendo seguida?

Sem perdê-lo de vista, voltou para sua mesa.

Pouco depois, ele se levantou e saiu. Maresca o seguiu, guardando entre eles uma distância prudente.

Logo ele entrou numa loja. Com muita cautela, ela se misturou aos turistas presentes e pôs-se a examinar algumas mercadorias.

Notou que o homem loiro aproximava-se do caixa e tirava dinheiro do bolso, a fim de pagar uma caixa de bombons. Assim que ele saiu, Maresca foi atrás dele. Ao chegar à porta, fez uma pausa e olhou rapidamente para a rua. Percebeu, tarde demais, que o homem estava parado, olhando a vitrina. Será que ele a reconhecera?

Nervosa, Maresca entrou novamente na loja. Valeria a pena correr tantos riscos? Uma das primeiras lições que aprendera em sua profissão era a de nunca subestimar a capacidade do inimigo...

Disfarçadamente voltou a sair da loja, misturando-se à multidão.

Pouco depois, ele entrava em outra loja. Maresca aproximou- se e olhou rapidamente para dentro. O sujeito agia como um turista típico, comprando lembranças para levar para casa. O homem exprimia-se com um sotaque muito carregado, que ela reconheceu de imediato, e os objetos que escolhia eram de muito mau gosto.

—A senhorita vai ficar com este cinzeiro? — Perguntou um balconista, aproximando-se dela.

O homem voltou-se e Maresca deu-lhe as costas, abrindo a bolsa.

— Sim. Quanto é?

Desiludida pagou uma pequena fortuna por um objeto horrendo, feito de conchas e em forma de tubarão. Meia hora depois, ela já estava a ponto de perder a paciência. O homem, pelo visto encantado com o que via na loja, não terminava de fazer suas compras. Tinha uma leve cicatriz no queixo e um tique nervoso no olho esquerdo. Os presentes que escolhia davam uma ideia do que seria sua vida pessoal. Ele adquirira um abajur, uma saia tecida a mão, duas bonecas e um pequeno helicóptero de plástico. Naturalmente aquelas coisas se destinavam à sua esposa e filhos.

Saindo da loja, ele dobrou um quarteirão e tomou uma rua que terminava na praia.

Fazendo o possível para não ser vista, Maresca o seguia de perto, rumo ao porto. Se ele subisse a bordo de um dos iates, isso significaria uma pista valiosa para Santineli.

Inexplicavelmente, o homem começou a apertar o passo, Maresca tentou acompanhá-lo, mas deu de encontro com um homem alto e barbado, que a agarrou pelo braço.

— Solte-me! — Ordenou ela, indignada.

— Que pressa é essa, boneca? — Perguntou ele, com um sorriso insolente, examinando-a de alto a baixo.

Maresca livrou-se dele com um empurrão, ignorando sua risada debochada. Havia perdido de vista o homem loiro!

— Está procurando alguém? — Perguntou um rapaz, que a contemplava com admiração.

Vestindo bermudas e uma camisa de seda, tinha os cabelos bem cortados, usava relógio e uma corrente de ouro no pescoço, aparentando pertencer à classe abastada que frequentava a ilha.

— Estou sim. Por acaso não viu um homem loiro entrando num dos iates?

— Por que não vai até a ponte de embarque? De lá poderá observar melhor as embarcações. Meu nome é Giacomo.

— Eu me chamo Maresca.

Aceitando a sugestão de Giacomo, Maresca seguiu adiante. No entanto, um sexto sentido a prevenia que estava cometendo um erro fatal. Respirando fundo, procurou manter a calma e aproximou-se do corrimão da ponte, decidida a saltar no mar se fosse o caso.

—Faz tempo que você está aqui nas ilhas? — Perguntou, descontraída.

— Muito tempo?... — Assentiu Giacomo sorrindo misteriosamente, aproximando-se ainda mais. — Como é? Encontrou o homem que procura?

— Ainda não.

Giacomo fez um leve movimento com a cabeça e ela sentiu uma mão em seu ombro. Voltou-se rapidamente, mas era tarde demais. Alguém tapou seu nariz com um lenço embebido em clorofórmio. Uma pancada violenta atingiu-a na nuca, provocando-lhe uma dor terrível.

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