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Capítulo 23 - O Ministro da Máfia

Maresca inclinou a cabeça para trás e Valentim lhe cobriu a boca com a dele. Desde a primeira vez que provara dele, tudo o que ela conseguia pensar era no próximo beijo e no próximo beijo. Nada nunca tinha feito sua cabeça girar do jeito que o toque dele fazia.

Seu coração disparava dentro do peito quando ela se atreveu a brincar com os botões da camisa dele. Era como se outra pessoa a estivesse controlando enquanto ela atrevidamente deslizava um botão do buraco e passava para o próximo. Tremendo, ela finalmente abriu o tecido e pressionou as palmas das mãos contra o abdômen dele.

O corpo dele era nada além de pele quente e músculos rígidos.

— Deus, acho que eu nunca vou me acostumar com isso!... — Ela murmurou enquanto se afastava e o encarava.

Avidamente, ela bebeu a visão dele. Valentim era perfeitamente esculpido e duro como pedra. Ciente de que ele a estava encarando, ela esticou a mão e traçou o contorno de seu tórax com os dedos.

— Está vendo algo que lhe agrada? — Ele perguntou suavemente.

Seus olhos foram parar nos dele e ela não conseguiu evitar sorrir.

— Não é possível que você seja realmente real. Sério!... Mulheres como eu não levam homens como você para cama. Você só existe nas revistas e nos meus sonhos mais eróticos. Quando as palavras saíram de sua boca, ela imediatamente fechou os olhos e tirou as mãos de seu corpo. De todas as coisas para dizer, ela esperou que algo mais sofisticado tivesse saído.

Valentim não podia sorrir ou olhar em seus olhos que Maresca perdia completamente o controle de seus atos.

— Me fale mais sobre esses sonhos eróticos. — Valentim disse numa voz rouca. Maresca estremeceu quando ele lentamente a virou e pressionou o corpo contra suas costas. De onde estava, as mãos dele passearam pelo fino tecido de seu vestido.

— Essa é uma conversa muito intima para se ter com alguém que está me mandando embora. — Maresca sussurrou trêmula. Ela ficou muda enquanto Valentim passava seus dedos pela linha de seu pescoço.

— Essa é a beleza de compartilhar detalhes íntimos com quase um estranho. Posso fazer todas as suas fantasias se realizarem, e você não precisa se preocupar em me ver novamente. Claro se essa for realmente a sua vontade. — Os lábios dele faziam cócegas em sua orelha, fazendo gemer e abaixar a cabeça no ombro dele.

— Gosta de brincar com fogo, Maresca. Mas posso lhe afirmar que sou o combustível que você necessitava. O que deseja de mim? É só dizer...

— Só por essa noite quero que me domine totalmente. — Ela disse num suspiro.

Ele pressionou os lábios em sua garganta e ela derreteu contra ele. Ela nem tinha tirado a roupa ainda, e ele já sabia quais eram os pontos mais sensíveis em seu corpo.

Talvez tudo aquilo fosse um sonho. Ela não ligava. Maresca nunca quisera tanto algo na vida, e não ia voltar atrás agora.

— Apenas eu e você outra vez!... — Ela murmurou enquanto ele brincava com as alças de seu vestido. Tudo que ele precisava fazer era deslizá-las de seus ombros e o vestido cairia no chão.

— Vamos me diga o que quer de mim? Insistiu ele a provocando.

— Quero ficar nua nos seus braços, e ter cada centímetro da minha pele beijada, possuída por você.

— Cada centímetro? — Valentim pressionou outro beijo molhado em seu ombro e deslizou uma das alças. — E quais partes você deseja que eu comece?

O ar ficou mais pesado entre eles, e ela precisou se esforçar para conseguir levantar os braços e colocá-los ao redor da cabeça dele. Passando uma das mãos através do cabelo dele, ela pegou a outra mão e a guiou por seu corpo.

— Aqui e aqui... — Maresca murmurou e pressionou os dedos dele na cavidade entre seus seios e foi descendo lentamente. Respirando fundo, ela puxou a mão dele para a curva de seu seio e a segurou ali. — Aqui... — Valentim não se afastou, e Maresca se sentiu ainda mais ousada enquanto empurrava a mão dele mais para baixo. — Aqui... — Ela murmurou, guiando os dedos dele para seu umbigo. De lá, ela soltou a mão dele e tentou se virar nos braços dele. Maresca estava desesperada por outro beijo, mas ele não deixou que ela se mexesse.

Valentim a prendeu no mesmo lugar e ergueu a bainha de seu vestido.

— E aqui? — Ele perguntou sedutoramente enquanto pressionava a mão no centro de seu calor. Imediatamente, o prazer lhe atravessou o corpo e ela não conseguiu evitar ondular os quadris contra ele.

— SIM. Maresca gritou de tesão.

Valentim passou o dedo em círculos na borda externa de seu ponto de prazer.

— Eu aceito o seu desafio com uma condição.

— Qual? Gemeu ela o provocando com os movimentos de seu corpo.

— Vai fazer o que eu ordenar.

Maresca ficou sem fôlego e só conseguiu assentir com a cabeça, indicando que faria o que Valentim ordenasse naquele momento.

— Por que você deixou essa parte de fora? — Ele perguntou severamente em sua orelha.

Sentindo-se completamente a mercê dele, ela não conseguiu evitar pressionar as costas contra ele na esperança que ele lhe desse o que ela queria.

— Desculpe. — Ela respondeu. — Desculpe. Por favor.

Valentim tirou a mão e deslizou a outra alça do seu ombro. O vestido caiu no chão. Ela tentou novamente se virar para encará-lo, mas ele fez os dois andarem para frente até ela ficar contra a parede do quarto.

— Você não me respondeu. — Ele murmurou enquanto as mãos dele deslizavam pelas suas costas nuas.

Maresca tremeu e pressionou a testa contra a parede.

— Deixei de fora porque fiquei tentada a lhe provocar mais um pouco. — Ela finalmente disse. Ela o escutou se movendo atrás de si e subitamente sentiu os lábios dele no meio de suas costas.

— Realmente você gosta de brincar com o perigo. Na próxima vez que eu te fizer uma pergunta, não deixe de fora nada importante. — Valentim explicou suavemente. — Entendido?

— Sim. — Maresca arfou enquanto tentava recuar o ar. Uma gargalhada se formou em sua garganta, mas ela a abafou. Era tão estranho, mas tudo o que ela queria fazer era agradá-lo. Ela não sabia muito pouco sobre ele, mas quando ele a tocava, ela queria dar tudo o que ele desejasse.

— Bom. Vamos começar esse jogo!

As mãos dele apertaram sua bunda e ela não conseguiu evitar empurrar o corpo mais forte contra ele. Os dedos dele a acariciaram e as mãos dele se moveram para mais perto do ápice de suas pernas. Ela ampliou sua posição e prendeu a respiração. Todos os seus nervos estavam gritando por uma liberação.

Normalmente, ela se sentia muito tímida para ter um homem de joelhos atrás de si, mas com ele, ela não se sentia nada tímida.

Na verdade, ela queria mais.

— Vire-se. — Valentim exigiu numa voz seca. Ela obedeceu sem hesitar. Vestindo apenas sua calcinha de renda preta e sutiã tomara que caia também preto, ela pressionou as costas contra a parede e o encarou. —Tire o sutiã!...

Sem dizer uma palavra, ela arqueou as costas e soltou o sutiã. O sutiã caiu no chão. Ainda de joelhos, ele se inclinou para trás e a encarou.

— Você é a mulher mais linda que eu já vi nua. — Ele sussurrou.

Do jeito que Valentim a olhava, realmente ela se sentiu a mulher mais linda do mundo. Ainda assim, depois de sua experiência com fracassada no amor, um rosto bonito e algumas palavras floridas não iriam influenciá-la. Apesar de que, para ser justa, seu ex-noivo nem chegava aos pés de Valentim Savaltore.

— Aposto que você diz isso para todas as mulheres bonitas. — Maresca murmurou atrevidamente.

Um pequeno sorriso se espalhou pelo rosto dele. Valentim esticou a mão e enfiou um dos dedos em sua calcinha. Movendo-se lentamente, ele a puxou por suas pernas. Pareceu ter passado horas antes dela finalmente ficar totalmente nua.

— Perfeito! — Valentim afirmou enquanto encarava seu sexo. Antes que ela pudesse responder, ele pressionou a boca em sua intimidade. Chocada, ela agarrou a cabeça dele e arfou. Ele nem hesitou enquanto puxava uma de suas pernas para cima do ombro e deslizava a língua dentro dela.

— VALENTIM. — Ela gritou enquanto se arqueava contra ele. Ele não estava sendo gentil enquanto a devorava. A tensão dentro de si aumentou e ela lutou para conseguir se manter de pé. — Não consigo. — Ela murmurou. — Valentim, eu vou cair. Por favor. — Ela não tinha forças para se afastar dele, e ele também não a soltava.

Finalmente, ele deslizou a língua para fora dela e subiu. Enquanto ele devorava seu clitóris, ele chupava com força, fazendo-a desmoronar. Seu orgasmo veio com força e ela o empurrou antes de bater a cabeça contra a parede. Seu corpo todo se tencionou enquanto o orgasmo tomava o controle. Repentinamente, toda a sua força deixou seu corpo e ela começou a deslizar pela parede.

— Ei, o nosso jogo apenas acabou de começar. — Ele avisou com uma risada enquanto a pegava com facilidade. — Peguei você.

Valentim a ergueu no colo e ela passou os braços ao redor dos ombros dele.

— Valentim. — Maresca sussurrou na orelha dele enquanto ele a carregava até a cama de casal. — Isso foi... Jesus... Acho que não restou nada para te dar.

— Maresca, acho que você não tem ideia do quanto é doce. — Disse ele com um sorriso. Valentim gentilmente a abaixou, observando-a derreter sobre o colchão. — Como eu lhe disse anteriormente, ainda não terminei com você.

Seu corpo voltou à vida mais uma vez e gemeu de prazer enquanto o observava tirar a calça. Quando a ereção dele ficou livre, ela arregalou os olhos. Simplesmente assim, ela estava excitada e molhada de novo. Seu corpo queimava de antecipação enquanto ele se juntava à ela na cama.

— De repente fiquei rejuvenescida vendo essa maravilha toda para mim. — Maresca disse enquanto esticava a mão e envolvia a ereção dele.

Gemendo, ele investiu lentamente contra a palma de sua mão antes de removê-la.

— Você não está mais irritada comigo?...

Mordendo o lábio inferior, ela o empurrou até que ele ficasse debaixo dela.

— Você disse para que está fazendo tudo isso para a minha segurança, e não tem como eu não acreditar tendo isso à minha disposição.— Com um pequeno suspiro de prazer, ela se abaixou e lambeu o peito dele.

— Fico feliz que te agrado tanto assim. — Valentim arfou enquanto envolvia as mãos em seu cabelo. — Fios de luz do sol.

Maresca riu com a nova comparação que ele fazia.

— Luz do sol? Sério? — Ela puxou gentilmente, fazendo-o olhar em seus olhos. — Você realmente é único! Ninguém nunca tinha comparado meu cabelo com a luz do sol. Gostei.

— Agora, pare de me interromper. Estou numa missão aqui.

— Uma missão para quê?

— Beijar cada centímetro do seu corpo. — A voz dele estava cheia de desejo e parecia até um pouco perigosa.

Com uma risada, ela deixou que ele a puxasse e a virasse. Enquanto ele se estabelecia em cima dela, ela tentou franzir o cenho.

— Pensei que eu tivesse dito para não interromper.

— E eu achei que eu que deveria beijar cada centímetro. — Valentim disse enquanto se abaixava para provar dela outra vez depois de receber carícias por seu tórax. O beijo aumentou de intensidade e ela não sentiu mais vontade de brincar. Envolvendo as pernas ao redor da cintura dele, ela rebolou contra ele até que a seu pau desliza-se ao longo de sua intimidade faminta.

Valentim desfez o beijo e colocou o peso do corpo nos cotovelos. Enquanto ele a encarava, ela abriu os lábios e o encarou de volta.

— Chega de brincadeira. Preciso de você. Agora.

Um rosnado baixo escapou da garganta dele quando ele cutucou em sua abertura e começou penetrá-la. Enfiando as unhas nas costas dele, ela arqueou os quadris e tentou receber mais dele. Algo que ela não conseguia nem explicar estava rastejando dentro dela, e Maresca estava desesperada para ter ele todo dentro de si mais uma vez.

Havia uma luta silenciosa entre eles, e ela lutou desesperadamente para se controlar, Maresca queria ele duro e rápido, e ele parecia determinado a ir devagar e suave.

— Valentim. — Ela implorou.

— Não. — Ele gemeu enquanto ele agarrava sua mão e colocava sobre sua cabeça. — Deixe que eu faço isso.

— Então faça. — Maresca rosnou entre os dentes. — Não quero devagar! E não sou frágil, como imagina Valentim. Me fode com força.

Foi tudo o que precisou ser dito. Soltando suas mãos, ele ergueu suas pernas e a penetrou fundo. Toda a ereção dele a esticando e deslizando em seu ponto mais sensível. Curvando suas costas, ela gritou.

— Mais... Deus, me dê mais.

Gotas de suor apareceram na testa dele enquanto Valentim se movia cada ver mais rápido. Logo, a única coisa que ela podia fazer era se segurar enquanto ele fazia coisas com seu corpo que ela nunca sonhara antes. Repetidamente, ele a penetrou até que nenhum dos dois conseguisse mais falar.

Arfando e gemendo, ela desesperadamente tentou abafar o grito que estava crescendo em sua garganta. Todo o seu corpo tremeu, e ela não conseguia mais aguentar. Perdendo todo o controle, ela gritou e deixou o enorme orgasmo tomar conta de si.

Perdida em seu próprio prazer, ela mal o escutou quando ele também gritou o seu nome. Finalmente, após o que pareceu horas, ele caiu sobre ela.

Imediatamente, ele girou o corpo para o lado e a colocou por cima dele. Maresca nem conseguia erguer a cabeça para olhá-lo. Ela só conseguia se concentrar em recuperar o fôlego.

Os braços de Valentim a seguraram e, por um momento, ela pensou que aquilo era o que todos buscavam. Aquilo era felicidade e segurança. Era o que ela procurara e nunca havia encontrado em seus outros relacionamentos, e agora tinha encontrado nos braços de um homem misterioso.

— Só mais uma noite. — Ela sussurrou enquanto finalmente adormecia.

Valentim sorriu e acariciou seus cabelos.

— Não sou um homem apenas de uma noite meu amor! Ao dizer isso, ele fechou os olhos e adormeceu também.

Maresca acordou com o pior caso de boca seca que já tivera. Franzindo o cenho, ela se esticou na cama. Sentiu todo o seu corpo doer enquanto rolava na cama. Ela se lembrou da noite passada.

Os beijos deles. O toque. Ela perdera a conta de quantos orgasmos ele tinha lhe dado.

E agora ela estava sozinha. Exausta na cama, ela olhou ao redor .

— Valentim? — Ela perguntou alarmada. Seu pânico encontrou o silêncio. Ele tinha ido embora.

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