Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 18 - Ministro da Máfia

Achava-se um tolo por se atormentar com essas dúvidas, uma vez que nada em Maresca sugeria que ela tivesse qualquer tipo de ligação com as pessoas que o atormentavam. Era mais provável que aquele homem simplesmente tivesse viajado no mesmo avião que eles. Mesmo assim, por que Maresca não comentava nada a respeito?

Ao senti-la pressionar o corpo contra o seu, Valentim respirou fundo. Naquela noite ela lhe pertencia! Podia saborear a maciez de seus lábios e deliciar-se com suas reações quando enfiava a mão por entre suas coxas, acariciando-as. A lembrança do amor que haviam feito à tarde fez com que o seu desejo se descontrolasse.

Com os dedos impacientes baixou o zíper do vestido dela, retirando-o. Beijou-lhe os bicos dos seios, ao mesmo tempo em que sua mão deslizava para dentro da calcinha rendada.

Maresca gemeu baixinho e começou a desabotoar-lhe a camisa. Ajoelhando-se, Valentim começou a roçar os lábios na pele macia de seu ventre, fazendo-a estremecer.

— Oh, Valentim... — Murmurou, enterrando os dedos em seus cabelos.

Indiferente ao seu protesto suave, ele removeu a calcinha dela, percorrendo com a ponta da língua seu ventre e a parte interna de suas coxas.

Trêmulos de paixão e êxtase, foram para a cama e se beijaram com ardor, sem negar a profunda atração que sentiam um pelo outro. Aos poucos Maresca começou a exercer um papel mais ativo, movendo-se com sensualidade, num ritmo que quase o enlouquecia.

Sentando-se sobre seu companheiro, ela fez amor com ele lentamente, jogou a cabeça para trás, deliciando-se com a brisa que entrava pela janela. Valentim dominou-se tanto quanto pôde, decidido a prolongar ao máximo aquele doce prazer que ela lhe proporcionava.

Quando finalmente Valentim não aguentava mais, Maresca puxou-o para junto de si, fitando-o nos olhos. Ele tinha a sensação de que, naquele momento, estava diante de uma deusa pagã, que se oferecia a ele por meio de uma cerimônia antiga onde suas almas seriam unidas para sempre. Aceitou aquele sacrifício sem a menor restrição e deu-se inteiramente. Quando percebeu que ela se aproximava do clímax, abraçou-a com força, ambos consumidos pelo fogo da paixão.

Naquele momento, Maresca sabia que algo a mais iria acontecer entre os dois. Ela ainda não estava saciada e percebeu que Valentim sentia o mesmo. O cheiro de seu perfume e a forma como ele a olhava a deixavam tão excitada que não consegui se controlar. Finalmente, ela disse a ele que queria fazer algo diferente. Então, ele a beijou com paixão.

Suas mãos começaram a deslizar sobre seu corpo novamente reacendendo a chama do desejo e da paixão. Seus dedos começaram a acariciar seus seios, seu abdômen e sua coxa. Valentim a deixava tão excitada que Maresca quase não conseguia respirar. Quando ele começou a distribuir beijos e pequenas mordidas por todo o seu corpo febril, ela o abraçou ainda mais forte.

Ele a beijou em seu pescoço e em toda a sua pele quente e suada, lhe fazendo gemer de prazer. Quando ele começou a lamber e a chupar seus seios, Maresca quase desmaiou de tanto tesão. Ele a deitou na cama e começou a se movimentar sobre ele, a fazendo gemer cada vez mais alto com as suas estocadas vigorosas.

Suas mãos e seu corpo a envolviam, a fazendo sentir sensações incríveis. Ela não conseguia acreditar que estavam fazendo amor novamente. Sua língua e seus dedos lhe faziam sentir coisas que ela nunca tinha sentido antes. Ela queria ficar com ele para sempre.

Valentim tirou e a penetrou lentamente várias, a fazendo sentir cada centímetro de seu corpo. Seus movimentos eram lentos e suaves, a fazendo sentir cada vez mais prazer. Maresca gemia de tanto tesão e ele aumentava a velocidade. Ela agarrou seus ombros e se entregou àquele momento.

Então, finalmente chegaram ao orgasmo juntos. Depois de um curto descanso, adormeceram abraçados, cansados e suados. Foi a noite mais incrível de suas vidas e Maresca nunca mais se esqueceria daquela experiência.

Uma brisa suave despenteou os cabelos de Maresca, enquanto ela atravessava a sala de jantar do albergue. Havia deixado Valentim dormindo e surpreendeu-se ao notar que nem o barulho do chuveiro fazia com que ele se movesse. A noite tinha sido tão intensa entre os dois que ele estava nocauteado.

Ela, porém, tinha despertado de um sonho perturbador, com a nítida sensação de perigo.

Sobressaltada, sentara-se na cama, olhando à sua volta como se uma ameaça a espreitasse em cada canto.

Mas, ao olhar o corpo atlético de Valentim ao seu lado, foi investida por uma onda de ternura. Debruçando-se, beijou-o ligeiramente no rosto.

Em seguida, colocou o vestido leve e florido, trançou os cabelos de lado e decidiu descer a fim de tomar um café da manhã reforçado, pois estava faminta. Depois pretendia dar um passeio, pois queria ficar sozinha durante alguns momentos, para meditar sobre os últimos acontecimentos.

Definitivamente, aquelas férias estavam se revelando um verdadeiro caos. Primeiro baterá o carro, em seguida perdeu estranhamente o controle da bicicleta, e teve a tentativa de atropelamento de Valentim, agora um homem a ameaçava para que deixasse a ilha. Já havia enfrentado muitos casos complicados, mas nenhum deles apresentou os enigmas que no momento encontrava pela frente.

Chegando ao restaurante ao ar livre ela pediu uma salada de frutas, composta de melão, fatias de laranja, uvas frescas, mangas rodeadas de morangos, com generosas fatias de abacaxi. Pão com manteiga, geleia de frutas azedas e torradas completavam o apetitoso desjejum.

Assim que terminou dobrou o guardanapo, sentindo-se mais do que disposta a enfrentar tudo o que viesse pela frente. Com passos decididos foi até a recepção e dirigiu-se à mulher que Valentim lhe informara ser uma das proprietárias.

—A senhora costuma receber para o jantar muita gente que não se hospeda aqui?

— Não muita. Os moradores da ilha aparecem por aqui de vez em quando, mas creio que não havia nenhum deles ontem à noite. Por quê?

— Não reparou num homem muito distinto, usando terno escuro?

— Um de cabelos grisalhos?

— Exatamente. A senhora o conhece ou sabe onde posso localizá-lo?

— Não.

— Ah, sei...

— Foi a primeira vez que ele esteve aqui. Inclusive provocou uma pequena sensação, pois deu uma gorjeta enorme ao garçom. A senhorita não quer deixar o seu nome comigo? Caso ele volte, posso falar a seu respeito.

— Não é preciso, mas muito obrigada.

Mudando de assunto, Maresca cumprimentou-a pela beleza do albergue e despediu-se.

Na rua, olhou na direção da janela do quarto de Valentim e constatou que permanecia fechada.

Na praia, procurou afastar-se dos diversos banhistas que se bronzeavam e sentou-se num rochedo, contemplando as águas azuis e tranquilas. O homem que conhecera na véspera a deixara muito perturbada; não conseguia desligar-se dele.

Por mais que raciocinasse, porém, encontrava apenas duas possibilidades de explicação para aquele comportamento estranho. A primeira era ter sido seguida até Grand Cayman.

Trabalhar em dois casos muito violentos e não duvidava de que os criminosos se dispusessem a assustá-la, obrigando-a a transferir-se para outro departamento.

Por outro lado, o fato podia não se relacionar de modo algum com seu trabalho. Era bem possível que o sujeito que guiava o carro preto estivesse envolvido com contrabando ou outras atividades ilegais e, receando que ela o identificasse, enviara alguém para ameaçá-la.

Os criminosos raramente se pareciam com os indivíduos destemidos e corajosos que o cinema mostrava. Entravam em pânico com a maior facilidade e mostravam-se verdadeiros neuróticos em relação a quem os olhava. Se aquele fosse o caso e se o homem era de fato um criminoso, o melhor que ela teria a fazer seria simplesmente ignorar a ameaça. Quando voltasse para Grand Cayman entraria em contato com seu colega Júlio Sakamoto e procuraria informar-se sobre as novidades.

Logo seus pensamentos voltaram-se para a figura de Valentim. As recordações da noite de amor ainda lhe faziam o sangues subir ao rosto, e um arrepio de prazer lhe percorria o corpo.

A cada momento que passava ao lado dele enredava-se numa relação para a qual não via saída. E cada vez que fazia amor ficavam mais viciados um no outro, tanto que seus corpos só se sentiam completamente saciados se fossem levados ao limite.

Não havia o menor problema em divertir-se com ele durante as férias, mas o que faria quando elas chegassem ao fim? Estava cansada de sua vida solitária, exausta de ligações sem sentido que não levavam a nada, deixando-a vazia e descrente de tudo.

Tinha sido penoso permanecer em silêncio na véspera, quando Valentim tentara lhe dizer que o estilo de vida que ele levava dificilmente seria aceito por mais alguém.

Pelo menos o que ele fazia era fácil de ser entendido pela maior parte das pessoas. Mas o que ela diria de sua profissão? Quantas detetives jovens e solteiras estavam em atividade? Um número muito pequeno, sem dúvida, e como suas verdadeiras identidades não eram conhecidas, o público jamais pensava nelas. Muitas morriam em serviço ou desapareciam e ninguém jamais ficariam sabendo. As famílias recebiam uma pequena menção do governo e uma medalha.

Maresca havia conhecido duas mulheres detetives que eram casadas. Uma delas deixara o FBI por insistência do seu marido. A outra tinha se transferido para a delegacia da cidade para onde o marido se mudara. Todas sonhavam com uma família, e claro, com dias calmos e seguros para poderem abraçar seus filhos sem que um louco entrasse pela porta matando à todos.

Maresca sabia muito bem que não estava pronta para desistir da carreira. Desconfiava que, se chegasse a casar, seu marido entraria em parafuso todas as vezes que necessário, pois o medo de que algo ruim acontecesse a cada missão seria mais do que real. Até mesmo os detetives queixavam-se da falta de compreensão de suas esposas e das dificuldades que elas tinham para se ajustar às suas profissões.

Inclinou-se com um suspiro e desenterrou uma pequena concha. A verdade é que não se sentia preparada para falar com Valentim a respeito de seu trabalho. Queria ficar ao lado dele e deixar que o relacionamento se aprofundasse, sem que houvesse nenhuma barreira entre os dois.

Maresca levantou-se e tomou uma decisão. Esperaria até Sakamoto lhe telefonar passando os dados a respeito de Valentim. A partir disso colocaria as cartas na mesa e seria completamente honesta para com ele.

1695 Palavras

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro