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Extra - Parte 1

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O céu chorou
Sem nós avisar
Não se importou
De nós molhar

Nem longe daqui
Mudava o fim
E voltava a dizer
Que sempre temi
Como se eu te fosse perder

( Ainda nos temos - Syro)

Podia ser um dia normal como todos os dias, mas a realidade é que não era, todo o mundo tentava parecer que era, mas eu conhecia Inês e sabia que não ia ser assim.

Há cerca de basicamente 2 meses tinha feito o ultrassom das 24 semanas o qual já dava completamente bem para saber o sexo do bebê e até a médica nos tinha perguntado se nós queríamos saber o sexo, decidi que não, que ia ser especial diante de todo o mundo, da nossa família e amigos, numa "Baby shower", ( chá de bebê), claro que supostamente eu não devia saber, mas naquele dia Inês estava mais estranha do que o habitual, todo o mundo estava, na realidade. Fiquei feliz por vê-la feliz e animada ainda mais do que ela já estava. Falando nela ela já tinha casado sim, foi realmente em Las Vegas, numa cerimônia intimista só lá estávamos eu e o ursinho, com o meu pequeno na barriga e eles os dois.

Voltando naquele dia, estava eu na cama ainda de pijama enquanto eles fingiam trabalhar em algo, até o ursinho fingia, porque eu sentia que ele também estava metido nisso. O meu pequenino estava mais impaciente talvez, ele se mexia muito e eu não encontrava uma única posição confortável. A minha bexiga parecia do tamanho de uma ervilha, parecia que de 5 em 5 minutos eu precisava fazer xixi.
Me levantei da última vez para fazer xixi e o meu pequeno se moveu, adorava senti-lo durante toda a gravidez era sinal que ele estava bem, imaginava como ele seria, se seria uma menininha linda ou um rapaz a cara do pai. Estava aborrecida, não podia sair para lado nenhum, ninguém me deixava, aí estão vendo o porque eu achava estranho ou até suspeitava.
Sai da casa de banho e voltei para a cama onde estava confortável com a minha grande barriga e algumas almofadas detrás me confortando, eu estava sempre, falando com ele, não havia um único dia que eu não passasse a mão pela minha barriga o acariciando e falando com ele, o ursinho fazia exatamente a mesma coisa, ficava horas intermináveis, falando, acariciando, cantando para ele, e sim há quem diga que eles ouvem e sempre que ele se movia nós acreditávamos nisso que ele nos tinha ouvido.

— Meu pequenino a mamãe já ama muito você — eu disse acariciando a minha barriga. De repente senti a porta abrir e lá estava ele com um sorriso enorme e honesto estampado no rosto.

— Como está esta futura mamãe e este meu lindo nenémzinho? — perguntou ele me beijando e logo colocando a cabeça na minha barriga acariciando.

— Nós estamos bem, este pequenote está muito energético hoje, talvez mais do que o normal — eu disse para ele fazendo carinho nos seus cabelos.

— Será que vai ser um jogador de futebol no futuro? — dizia ele brincando.

— Não sei, só sei que os enjoos estão um pouco desagradáveis hoje — eu disse, era a realidade não só a minha bexiga não aguentava muito como o meu estômago, eles deviam passar, ou pelo menos melhorar, no segundo trimestre, a partir dos 6 meses, mas eu já estava no terceiro trimestre, quase de 8 meses e havia dias em que eles pioravam um pouco.

— Meu amor, desculpa você sabe como a sua cunhada é, eu devia estar aqui cuidando de você e não lá — disse ele emocionado para mim.

— Hey não te preocupes meu anjinho, eu já estou melhor — disse tentando o assegurar. Logo a irmã dele entrou com um enorme sorriso na cara muito energética.

— Amiga, como você está? Acho que precisamos ir às compras né amiga, temos que comparar algumas roupinhas que mostrem essa linda barriguinha — disse ela toda feliz, era óbvio que era alguma ocasião especial. Ela sempre ia às compras comigo me comprar roupas, realmente o meu roupeiro estava muito diferente do que era antes.

Logo Inês me levou para as compras. Claro que tive de experimentar mil e um vestidos e todos ela dizia que ficavam perfeitos em mim e por isso ela teve de os comparar a todos. Claro que eu tive de mudar de roupa mal comprámos e logo ela disse que tinha uma pequena surpresa para mim. Eu já suspeitava o que era, um "chá de bebê". Ela logo me levou até a casa da minha tia, ela tinha uma garagem grande e era provável que seria lá a festa para ter espaço suficiente para toda a gente. Ela estacionou o carro e mal eu saí, ela foi abrir a porta do meu lado e colocou a mão tapando os meus olhos. Fui andando e ela ainda tapava os meus olhos para eu não ver nada, depois de eu andar um pouco, ela os destapou e eu fiquei surpresa, com tudo.

Estava tudo tão lindo, toda a garagem estava enfeitada, com balões, em rosa, azul, com formato de ursinhos, e basicamente tudo o que enfeitava aquele local estava nessas cores. Uma mesa enorme no centro com várias sobremesas, entre elas PUDIM, a sobremesa favorita dele, ri ao lembrar dos piqueniques que fazemos, fez me lembrar também do Dean Winchester e que ele era muito parecido com ele, primeiramente por adorar pudim, depois pelo gosto em carros antigos e até por ser fã de AC/DC. Isso me fez lembrar o que ele tinha dito um dia ao eu ter falado no Dean, ele disse que "queria ele ser um gato como ele, que era um personagem incrível, mas que além disso ele era uma pessoa incrível e um pai maravilhoso". Coisa que ele naquele momento estava prestes a ser um pai maravilhoso e incrível.

Naquela festa estavam os meus pais, avós, tios, primos, a mãe dele, e os seus irmãos e até uma das minhas melhores amigas, a Taynara que quando ela estava grávida eu estive lá sempre mesmo à distância a apoiando em tudo, sempre que ela sentia dor ou se sentia mal. No meio daquela mesa tinha um bolo, ele era azul e rosa e no topo tinha um grande urso também nessas cores, deduzi que teria por dentro a massa com uma cor pois a única pessoa que tinha um envelope que a médica tinha entregado era Inês e quando ela criasse o chá de bebê ela deveria entregar na pastelaria o envelope sem ver e assim a pasteleira criaria um bolo com uma massa da cor do sexo do bebê ( azul para menino e rosa para menina ). Ao lado do bolo tinham alguns cupcakes com carinhas de ursinhos e cores entre azul e rosa.

Iria ser naquela altura que iríamos saber o que iríamos ter. Claro que de início eu tive de cumprimentar todo o mundo, fizemos um jogo típico de cortar uma linha e ver qual das pessoas tinha a linha que se aproximava mais do tamanho da minha barriga, eu estava vestida com um vestido branco que mostrava a minha barriguinha, claro que a minha avó fez batota tal como quando foi o "chá de bebê"da minha madrinha/tia, ela chegou perto de mim com a linha medindo a minha barriga e cortou até ficar do tamanho dela a linha, ri vendo ela fazer isso e me lembrar da minha tia quando esteve grávida. Cada uma delas, tanto a minha tia como a minha avó, são pessoas incríveis, tal como o resto da família, como é óbvio.

Também fizemos jogos de perguntas em que ele e eu tínhamos de responder a questões um sobre o outro, como apelidos, cores favoritas, sobremesas e até filmes e séries. Claro que em termos de apelidos eu escrevi : "Ursinho"e ele "Vampirinha", cores favoritas : "preto e azul "/ "preto e laranja", sobremesas : "todos os tipos de pudim "/ mousse de chocolate, filmes :"planeta do tesouro "/ "sempre que te vejo e hotel Transilvânia e por fim séries : "Doctor who "/ "supernatural".

Eu como pessoa muito impaciente já estava ansiosa para saber e descobrir o sexo do bebê. Após os jogos e termos comido e petiscado algumas sobremesas, foi hora de partir o bolo, semelhante a uma cena, quando os noivos partem o bolo, nós pegamos ambos na faca e começamos cortando o bolo, ao cortar eu comecei me emocionando ao ver a cor que a massa do bolo continha, um tom azul muito bonito, naquele mesmo instante confetes com a mesma cor foram lançados por algumas pessoas que estavam lá.

Nós íamos ter um ursinho de verdade, um menino que provavelmente teria a cara e alguns detalhes dos país, fiquei tão feliz porque lá no fundo eu imaginava que seria um menino. Num momento a mãe dele apareceu, eu mesmo sem a conhecer pessoalmente sabia que ela só podia ser uma pessoa incrível, porque tanto ela como o pai dele, lhe tinham dado uma educação muito boa, daí ele se ter tornado na pessoa maravilhosa que é.

— A senhora, tem um filho incrível e tenho a certeza que ele é assim muito devido a si e ao seu marido — eu disse olhando a mãe dele. O pai dele infelizmente não estava lá porque ele já tinha falecido.

— Oh querida, não me chame de senhora, por favor, e só tenho a dizer bem de você que tem cuidado muito bem do meu filho, e agora desse pequenino — disse ela acariciando a minha barriga também.

— Obrigada, senhor… — já a ia chamar de senhora de novo.

— De nada querida, não precisa agradecer, só digo a verdade e vejo o quanto o meu filho está feliz — disse ela para mim sorrindo. Ele também estava sorrindo. Devido á gravidez, às hormonas de grávida e aos desejos eu estava precisando sair dali o levar comigo.

— Com licença — eu disse, pegando o braço do ursinho e me dirigindo às escadas que levavam à casa da minha tia, não queria conduzir ou esperar, eu precisava de transar com ele ali.

— Que se passa meu amor? — perguntou ele não entendendo porque eu o tinha tirado da festa.

— Só me segue — eu disse subindo as escadas. Quando cheguei ao cimo, abri a porta logo vendo uma das gatas da minha tia sair, e não me interessando, logo virei à direita e entrei na casa de banho, fechando a porta à chave. Lá dentro o encostei á porta e o comecei beijando com pressa.

— Você tem a certeza, meu amor, eu não quero fazer mal ao bebê ? — perguntou ele me beijando e acariciando as minhas bochechas com os polegares.

— Não se preocupa com isso, só me fará mal se você não me foder gostoso agora mesmo — eu disse ainda com pressa.

— Eu não sei... — disse ele, parecendo pensar.

— Se não quiser pode ir embora — eu disse com agressividade e quase chorando.

— Calma, mas então não usa a palavrinha ok, aqui não, nem neste momento por favor — disse ele parecendo realmente preocupado.

— Ok — eu disse sendo um pouco fria, mas eu entendi, um descontrolo também podia até fazer eu entrar em trabalho de parto mais cedo o que podia não ser nada bom.
Me afastei dele indo até á pia e deixando o meu bumbum empinadinho, logo o provocando, claro que deu certo ele logo veio até mim colando o seu corpo no meu, a sua boca beijou o meu pescoço muito lentamente, enquanto as suas mãos estavam nos meus seios que já estavam substancialmente maiores, às vezes quando fazíamos amor e ele os apertava saiam algumas gotinhas de leite, mas naquele momento não aconteceu. Ele passou a mão por baixo do meu vestido, logo abaixando a minha calcinha e me penetrou sem eu estar á espera, ele não foi bruto, como ele disse ele não ia se descontrolar e também era bom termos momentos assim mais calmos. Mas isso não significa que eu não sentisse prazer da mesma forma porque eu senti. O seu corpo coladinho ao meu, o calor produzido por eles, o vai vem que ele me fazia ao me penetrar, era uma sensação incrível já que eu estava mais sensível. Me masturbei junto sentindo mais prazer, mas mesmo assim não era suficiente.
Num momento, ri ao sentir o nosso pequenino dar um pontapé.

— Está rindo, meu amor?— perguntou ele parecendo se divertir com a situação.

— Sim, depois eu conto para você, agora me fode gostoso — lhe disse, me segurando naquela pia enquanto ele beijava o meu pescoço e me penetrava.

— Os seus desejos são ordens, meu anjo — ele disse no meu ouvido gemendo e isso fez eu rir.

Os nossos gemidos se ouviam mesmo eles não sendo muito altos. Num momento ouvi alguém bater à porta e respondi mal : — Está ocupado.

Mas isso só me deu adrenalina e sentir que eu precisava sentir mais dele, apesar de eu sentir que podia estar sendo egoísta eu disse :
— Mais rápido, por favor mais rápido — e gemi manhosamente.

Ao ouvir isso ele começou me penetrando mais fundo e rápido e eu com os dedos me masturbando eu gozei, naquela casa de banho mesmo sabendo que era a casa de banho dos meus tios. Depois disso descemos e nos despedimos dos nossos familiares e decidimos ir passear, fugir um pouco só nós dois. Estava feliz como nunca, feliz de verdade, nunca me tinha sentido assim com outra pessoa.

Ele foi a conduzir, decidimos que como um clichê, iríamos passear pela praia ver o mar. O ursinho estacionou o carro e saímos, percorrendo um espaço, até chegar realmente ao nosso destino, uma praia com uma extensão enorme de areia. Estava escurecendo a lua já queria aparecer, descalcei as minhas sapatilhas que era o que eu tinha calçado para ser confortável para os meus pés devido á gravidez e comecei a andar sobre aquela areia.

Ela estava um pouco húmida, havia um cheiro no ar a erva molhada que devia vir de algum quintal, sempre amei esse cheirinho que fica depois de chover, a mão do ursinho estava agarrando a minha com confiança e amor, era a melhor sensação do mundo, muito melhor do que aquele sonho que eu tinha tido com Paul. A lua lá no alto brilhando e num momento ele me agarrou por trás colocando as mãos na minha barriga.

— Que você está pensando meu anjo? — perguntou ele e eu senti uma melancolia e paixão na sua voz e naquele momento me lembrei de algo ao ver aquela lua.

— Você lembra da festa do pijama há muito tempo e como a lua estava naquele dia? — lhe perguntei me lembrando de estar a olhar a lua naquele mesmo dia e pedir um desejo.

— Você ainda não me contou qual foi o seu desejo, meu bem — disse ele me beijando logo de seguida.

— O meu desejo foi que alguém fizesse de você a pessoa mais feliz do mundo — eu disse deixando a minha voz sair abafada pois eu estava emocionada.

— Então esse seu desejo se concretizou — disse ele olhando com o olhar mais terno do mundo.

Naquele instante ao olhar a lua percebi que estava começando a chuviscar, algumas gotas caiam sobre nós nos molhando.

— Meu anjo, você quer ir embora? — perguntou ele ainda agarradinho a mim.

— Não, eu gosto da chuva... — eu disse sorrindo. Nunca tinha visto como a chuva era bonita, talvez tudo fosse mais bonito com ele ali comigo. Ficámos ali agarradinhos à chuva, balançando, vendo o luar e o mar chegar aos nossos pés.

"A vida não é esperar que o temporal passe mas sim aprender a dançar á chuva" — Uma frase retirada da série Lady bug

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