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✤ Capítulo 7 ✤

Após chegarmos a casa, naquele caso ao meu apartamento, estava cansada, tínhamos andado muito, sim, tinha sido bom para esquecer um pouco os meus problemas, mas não apagava o sentimento de mágoa que eu tinha.

Permiti-me rir, tirar fotos e até aproveitar o bom tempo esperando eles não notarem algumas vezes o meu desânimo, mas mesmo assim Inês sempre de vez em quando passava a sua mão pelas minhas costas, como fazendo carinho e me dizendo que ia ficar tudo bem.

Ao entrar em casa peguei na cozinha uma garrafa de água, pois estava cheia de sede. Tinha-me esquecido de levar uma, a mais e sempre que Inês me perguntava se eu tinha sede eu tinha negado, recusado teimosamente.

Bebi a garrafa de água toda, pois estava cheia de sede e, me sentei depois retirando as minhas sapatilhas, obviamente eu me sentia bem com eles, sentia um avontade, não uma intimidade que me tivesse feito algum dia revelar que eu em tempos tinha tido uma paixoneta por ele, que acabei por negar para mim própria devido ao que ele tinha dito "Naquele momento não estaria preparado para amar alguém, pois o término do namoro dele o tinha deixado inseguro em relação a poder ser traído ou então a uma relação á distância não dar certo ".

Talvez devido a isso em muitas vezes não tenha sabido como falar ou mesmo estar na sua frente, e aquela era uma dessas vezes eu estava ali tirando os sapatos, diante deles e ele estava com aquele sorriso que parecia sempre não se abalar ou desaparecer por nada.

Como anteriormente eu tinha revelado me sentia cansada só queria ficar ou no sofá ou na minha cama assistindo "Lua nova "um filme muito deprimente em que o Edward abandonou a Bella no meio da floresta ou então "Hotel Transilvânia", pois como era um filme até fofo me fazia deprimir, pois, eu tinha perdido o meu zing e um zing só se encontrava uma vez na vida pensei eu naquele momento.

— Que você quer comer antes de sairmos para curtir amiga? —  perguntou Inês parecendo animada, ela sempre parecia animada.

— Realmente não me apetece comer nada, você só pode estar de brincadeira né, estou cansada não me apetece sair de casa hoje... — eu disse até um pouco irritada. Ela tinha até uma boa intenção ao me querer me animar e me levar para sair, mas eu estava cansada, e eu seria uma boa companhia para eles? A resposta é não eu não seria tinha a certeza disso.

Então eu subi as escadas virando costas para eles, eu não queria ser indelicada, mas realmente não queria estar atrapalhando, as férias ou o que aquilo fosse. Subi apenas de meias, pois tinha retirado os sapatos na sala/cozinha. Percorri o corredor e entrei no meu quarto, logo me jogando de barriga para baixo na cama e agarrando um travesseiro chorando.
Por um momento me lembrei da imagem do ursinho no meu sonho e não entendi porque cada vez mais eu pensava nele, talvez por ele me ter ido visitar, pensei rindo sim, era óbvio só poderia ser isso. Logo ouvi depois a porta do meu quarto ser aberta nem me tinha apercebido que a tinha fechado quando tinha entrado.

— Amiga desculpa eu não queria ter insistido não devia, você precisa de um tempo sozinha eu acho — disse ela sentando se na cama e passando a mão pelos meus cabelos enquanto eu estava triste ainda.

— Não faz mal você só me quis ajudar eu é que não devia ter falado daquela forma com você — eu disse ainda de barriga para baixo na cama.

— Hey, já passou não tem de pedir desculpa, as amigas estão aqui para isso ajudar você e às vezes mesmo ser repreendida — disse ela com um tom melancólico podendo estar triste ao me ver triste e eu realmente não gostava disso. Por um momento veio na minha mente que talvez não fosse assim tão ruim aceitar aquela proposta.

Sair, beber, ouvir música podia ser realmente algo que eu precisava naquele momento. Sim, eu geralmente mudava de ideias muito depressa em relação a saídas ou algo pequeno não relacionamentos.

— Talvez seja uma boa ideia eu sair para dançar um pouquinho — eu disse para ela limpando os restos de uma lágrima que se encontrava na minha bochecha.

— Você tem a certeza? — perguntou ela demonstrando alguma pequena emoção na voz, mesmo ainda contendo alguma dúvida se eu estaria a falar a sério ou não.

— Sim, tenho, não tenho é nada de jeito para vestir — eu disse mais para a deixar feliz, ela logo estaria procurando roupas para eu experimentar.

— Não se preocupa amiga, eu trato disso imediatamente, você definitivamente tem de mudar o seu guarda-roupa — disse ela e logo saiu me deixando sozinha.

Levantei-me e fui até ao banheiro, lavar a cara deixando a mais fresca e sem vestígios de lágrimas, sim, talvez os meus olhos ainda estivessem vermelhos.

Sim, achei estranho ela ter saído, ela não devia pegar nas minhas roupas e as trazer para cima da minha cama como antes tinha feito? Mas a realidade é que ela não tinha feito isso. Desci as escadas e aí sim, me deparei com o meu sofá cama, aberto e lá já tinha alguns vestidos, alguns simples, outros com lantejoulas, com muito brilho e em tons berrantes. Ela não parava de colocar roupas em cima quando eu apareci.

— Amiga você calça que número? — perguntou ela ajeitando alguns vestidos.

— 38 — respondi para ela.

— Ótimo, você calça o mesmo número que eu, vai servir perfeitamente — disse ela se virando para mim me olhando da cabeça aos pés provavelmente ela estava vendo se as roupas dela serviriam em mim. Como nós não éramos muito cheiinhas era óbvio que nos devia servir a ambas.

Ela saiu me deixando sozinha observando as roupas, o irmão dela não estava ali devia estar tomando duche na casa de banho que eu tinha no andar de baixo, sim, aquela casa tinha duas casas de banho, mas apenas um quarto e uma espécie de sala / cozinha quando a arrendei ela já era assim.

Quando ela chegou, trazia nas mãos carregadas tanto com o que parecia ser maquiagem como os sapatos mais florescentes em tom rosa que alguém pode esperar.

Imaginei como é óbvio que aqueles sapatos só poderiam ser para mim, o problema seria, como eu conseguir andar com eles, eu não estava acostumada a usar saltos.

— Você já usou saltos amiga né?— perguntou ela para mim animada me entregando os sapatos.

— Para dizer a verdade... — eu ia dizer que não quando ela me interrompeu colocando o dedo sobre os meus lábios.

— Nada que umas horinhas não resolvam — disse ela.

Isso nem por um momento me deixou mais descansada. Sentei-me no sofá, quer dizer na pontinha do sofá onde não tinha roupa e calcei os sapatos, logo os sentindo apertar os meus pés. Não devia reclamar, pois eles tinham sido muito prestável comigo e eu só estava dando " patadas" a ela, quando ia me levantar para experimentar andar com os sapatos ela me impediu.

— Amiga te deixa ficar aí no sofá vou tratar da sua maquiagem — disse ela sempre sorrindo. Apenas acenei com a cabeça não ia negar isso a ela. Mas sabia que no final da noite os meus olhos iam ficar coçando, pois eu era horrível com o pó ele sempre me fazia alergia por isso eu nunca usava.

Ela começou a abrir algumas caixinhas de pó, primeiro ela colocou o que eu achava ser uma base na minha cara com uma esponja, era algo espesso, não um pó e ela ia esborratando, acho que é essa a palavra que se usa, no meu rosto. Depois de deixar a minha cara completamente preenchida por uma coisa que devia ser base, algo que eu odiava, odiava ter até mesmo creme na minha cara, sentir ela untada com algo, mas não foi apenas isso, ela andou com um pincel provavelmente fazendo contornos do meu rosto. No fim ela ficou olhando para mim como que olhando uma obra de arte que tinha acabado de fazer. Depois ela desviou o olhar para as roupas e logo pegou um vestido ao contrário do que eu pensei ele não tinha um decote ele era curto meia manga e repleto de lantejoulas num tom azul esverdeado.

— Não veste, põe na frente — disse ela parecendo uma profissional. Fiz o que ela mandou e coloquei na minha frente, ela logo deu um sorriso enorme ao ver e logo saiu desesperada, pensei onde é que aquilo iria parar, que mais ela ia fazer. Logo ela voltou e tinha na mão um modelador de cabelo, uma chapinha.

Ela ligou a chapinha a uma tomada e começou alisando o meu cabelo, a chapinha era ótima alisava o meu cabelo castanho chocolate misturado com marrom, numa boa sem precisar muito esforço. Quando ela acabou de o alisar com a chapinha olhou para mim com ar de " Aí não gostei, vou trocar ", logo ela saiu de novo e voltou com um totó, logo amarrando o meu cabelo, mas ela deixou duas tiras pequenas de cabelo de cada lado e foi buscar a chapinha e começou daquela vez a enrolar-las levemente as deixando apenas onduladas.

Achei estranho ela ter alisado o meu cabelo e logo o ter amarrado, mas não discuti. De novo ela me abandonou e voltou daquela vez demorando mais tempo. Quando ela voltou vinha carregada de muitos frascos provavelmente produtos para o cabelo, ela borrifava, espalhava, punha espuma com as pontas dos dedos, ótimo um cabelo que tinha sal ia ficar perfeito, ri interiormente pensando isso.

No fim eu sentia o meu cabelo completamente empalhado, seco. Mais uma coisa que eu sabia que no final daquela noite ia acontecer, o meu cabelo ia estar dorido, ia estar doendo.

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