Depois de um tempo ele se levantou e foi até a um banco que se encontrava perto da cama, aqueles bancos compridos e estufados onde tinha uma cascata de chocolate. Ele trouxe a cascata que de um lado jurava chocolate de leite e do outro chocolate branco e trouxe também morangos, os mergulhou em chocolate de leite, e deu um morango na minha boca, era muito bom e sou fã de morangos e de chocolate.

Depois ele pegou noutro morango desta vez com chocolate branco e passou o morango com chocolate no meu corpo. Senti o biquinho do meu peito eriçar logo com aquele toque, ao isso acontecer vi o seu olhar se dirigir imediatamente para ele, a mão dele logo tocou o meu peito por cima daquela lingerie, primeiro ao de leve, só mesmo um toque, sem apertar sem nada, só me testando e eu derreti  como sempre, nas suas mãos. Ao ele perceber isso, começou agarrando e massageando os meus seios, o que fez o meu corpo ficar ainda mais vulnerável, nas suas mãos. Me deitei não conseguindo ficar mais sentada e ao me deitar ele foi subindo a sua boca até aos meus seios se demorando neles, as suas mãos apertavam o meu peito e o massageava por cima da lingerie e a sua boca chupava os meus mamilos delicadamente enquanto eu estava aproveitando aquele prazer.
Num momento ele me virou deixando de barriga para baixo, aquela lingerie tinha um fecho, nas costas, ele o abriu e beijou as minhas costas nuas, depois disso, ele foi beijando e descendo os seus beijos até ao meu bumbum, logo abrindo as minhas pernas e beijando a minha bocetinha.

Ela já estava molhada de novo e, ele sempre teve e tem esse poder de me deixar assim, ele levantou o meu quadril e se pôs debaixo dele, a sua língua estava na minha boceta se movimentando dentro dela, inicialmente comecei por apertar o meu peito ao mesmo tempo sentindo todo aquele prazer, depois ao ele ir mais fundo algumas vezes utilizando os dedos também, por fim ele já fazia movimentos circulares com a sua língua no meu clitóris aumentando a velocidade e me fazendo gemer ainda mais sentindo as minhas pernas ainda fracas se fletirem, me agarrei no lençol da cama quase não aguentando a sensação e ao fim de poucos segundos eu estava chegando a um orgasmo intenso de novo.

Depois de nós dois descansarmos por um tempo, me sentei na cama, petiscando alguns daqueles morangos com chocolate. Me lembrei por instantes que eu sempre brincava que ele era uma tentação, melhor que brigadeiro. O ursinho estava sentado com as costas apoiadas nas almofadas, os seus abdominais que eu sempre amei ali expostos, me aproximei devagar dele ainda exausta e cansada e me agarrei ficando abraçadinha a ele sentindo o seu calor e os seus braços ao meu redor, era incrível poder estar ali abraçadinha a ele depois de fazermos amor.
Após estarmos assim durante algum tempo abraçados, eu peguei num morango com chocolate de leite e besuntei o seu corpo o lambendo pouco a pouco até chegar à virilha, mas neste momento eu parei, o olhei com ar de safada e fui me embora correndo, vendo quanto tempo ia demorar para ele vir atrás de mim.

Desci as escadas devagar para não cair, o vendo vindo atrás de mim.
Ao chegar à sala me sentei no sofá, fiquei numa ponta dele e ele se sentou na outra, ficámos só nos olhando. Apesar de eu ter tido dois orgasmos eu ainda tinha energia. Me movi, me colocando de 4, com o meu bumbum empinadinho para ele, mas ao invés de ele me agarrar e me foder gostoso, não ele ficou ainda na ponta do sofá me olhando, ainda via uma espécie de olhar que me fazia querer que ele não me tinha castigado o suficiente, a seu ver.

O olhei de lado com um sorriso manhoso dessa vez eu não ia usar a palavrinha mágica, não de início.

Ao lembrar das tais confissões do Instagram que eu li, tive uma ideia, ainda de bumbum empinadinho eu levei dois dedos à minha boca, os lambendo e chupando eles de seguida, e logo os introduzindo na minha boceta a esfregando de vontade. Olhei para trás vendo o seu semblante de desejo e os seus olhos vidrados, mas ele não parecia fraquejar. Fiquei abanando o meu bumbum de um lado para o outro o vendo tentando se controlar para não vir até mim.

Com os dedos dentro da minha bocetinha, não os movimentando muito pois não queria apenas sentir prazer daquela forma, não aguentei e tive de usar a palavrinha mágica "Roger", a disse e ele logo estava me agarrando por trás, agarrando forte o meu peito, o apertando.

— Minha vampirinha não sê má — disse ele no meu ouvido. O seu corpo estava colado no meu, mas ainda não me penetrando.

— Por favor, Roger... — eu disse quase implorando para ele me penetrar.

— Hum, o que é que a minha vampirinha quer, hen? — perguntou ele já com uma voz que demonstrava tudo menos controle.

— Você sabe o que eu quero — eu disse quase sem voz, ele estava beijando o meu ombro me fazendo derreter enquanto sentia o seu pau ereto contra mim.

— Quero ouvir você, dizer meu bem — disse ele de forma agressiva, mas ao mesmo tempo safado.

— Me penetra — eu disse, sem vergonha.

Ele não me penetrou de imediato, passou primeiro a língua pelas minhas costas me fazendo arrepiar por completo e ao chegar ao meu bumbum o apertou beijando e mordendo. Sem eu estar à espera ele se levantou ficando de joelhos e me penetrou, uma das suas mãos agarrou o meu cabelo forte e a outra estava forte e firme na minha cintura. Se ouviam as estocadas fortes, os nossos corpos se roçando e batendo numa intensidade, as minhas pernas apesar de fracas ainda aguentavam aquela posição de 4. Ele sempre vinha roubar me um beijo meio ao gemidos, beijos rápidos e agressivos.

— Mais rápido, mais rápido por favor — eu disse daquela vez com uma voz agressiva, sentindo que ainda precisava de o sentir mais fundo e rápido dentro de mim. Ele agarrou o meu cabelo forte, a mão dele na minha cintura a apertou ainda mais forte, os seus gemidos eram de certa forma brutos e selvagens.

Então ele fez o que eu disse e me penetrou ainda mais rápido, se isso era possível pois ele já me penetrava de uma forma rápida, funda e agressiva, os nossos gemidos ecoavam pela casa e se por acaso algumas das nossas janelas estivessem abertas era óbvio que algum vizinho, se teria deleitado com eles, ao fim de poucos tempo ele acabou gozando dentro de mim gritando literalmente ao ter aquele orgasmo.

Ao sentir ele gozar dentro de mim, abandonei aquela posição ficando de barriga para baixo deitada não aguentando ficar de quatro, ele ficou uns segundos deitado em cima do meu corpo, sem se mexer, observei a sua respiração se acalmar um pouco e ele disse : — Amo você, meu bem. — Estava tão frágil que não aguentei uma pequena lágrima e já me sentia suficientemente preparada para lhe dizer o mesmo.

— Também amo muito você, meu anjo — eu disse, naquele momento ele pegou o meu rosto o virando e o beijando de uma forma tão carinhosa, mas logo deixou aquele lado mais carinhoso e desceu as suas mãos as colocando debaixo do meu corpo, logo dentro da minha boceta, óbvio que ela estava molhada, mas como seria o terceiro orgasmo seria complicado eu o atingir assim tão depressa.

Senti ele colocar os dedos dentro de mim bem fundo, não os movendo muito e logo ele os retirou, senti logo ele colocar um dos seus dedinhos já molhados da minha bocetinha, no meu cuzinho, senti ele o introduzir devagar e arfei sentindo desejo e falta dos seus dedos na minha boceta.

Sentia o seu vai vem quando ele colocava  e tirando do meu cuzinho, mas logo a sua outra mão estava me enfiando os dedos na bocetinha, não um movimento lento, não pelo contrário ele os enfiava numa velocidade tão rápido, forte e fundo que os meus gemidos quase já não eram ouvidos. As minhas pernas pareciam literalmente gelatina, sabia que não ia conseguir me mexer depois. O movimento que ele fazia no meu cuzinho com o seu dedo era lento, era diferente. Uma sensação tão rápida e intensa de um lado e do outro o contrário.

Agarrei me naquele sofá com todas as minhas forças, cravando as unhas nas almofadas, as mordendo também e de novo como o Christian grey na festa de máscaras, o ursinho veio no meu ouvido dizer : — Goza para mim, vai goza para mim minha vampirinha. — Ai sentir os seus dedos entrarem e saírem tão rápido e ele colocar o polegar por último massageando o meu clitóris, num movimento circular repetitivo, eu gozei, sentindo os espasmos da minha boceta se contraírem tão forte e intensamente, e as minhas pernas que pareciam gelatina tremerem.

Estava completamente exausta e só queria dormir, num momento senti ele se levantar do sofá e deitar umas almofadas que o constituíam , assim fazendo com que aquele sofá ficasse mais largo, parecendo uma cama, depois foi a algum lado e eu não sabia onde, mas não me conseguia mexer estava cansada demais para ver, minutos depois ainda eu acordada, vi ele voltar e colocar uma mantinha em cima de mim me cobrindo, sempre adorei isso nele, o ele ser tão carinhoso depois de fazermos amor. Ele se deitou logo de seguida ao pé de mim me agarrando e fazendo carinho no meu cabelo.

— Você sabe que é uma pessoa incrível e que eu amo muito — eu disse baixinho.

— Claro que sei meu bem, mas pode sempre dizer, eu amo ouvir. E você também é meu amor, uma das pessoas mais incríveis deste mundo — disse ele beijando o meu rosto de uma forma como sempre carinhosa.

— Você quer que eu cante uma música até você adormecer meu anjo? — perguntou ele.

O beijei já bocejando e lhe disse que sim. Comecei então a ouvir a música que ele estava cantando e reparei que aquela era a música que ele tinha criado para mim. O mais interessante é que eu nunca tinha ouvido ele cantar a música e ouvi-la pela primeira vez fez me ficar emocionada e tão feliz me sentindo uma sortuda por ele estar ali ao meu lado me fazendo carinho.

"Eu conheci a garota vinda de Portugal, ela fica ao meu lado quando não tô legal (Essa menina ela é d+)2x
Tudo que eu quero é te fazer sorrir.
Canto essa canção que eu fiz para ti.
Oh Carolina quero ser...
para sempre seu amigo eu quero ser...
Oh Carolina, minha portuguesa favorita.
Você é tão linda...
Oh Carolina você é tão legal.
Um dia eu vou te visitar aí em Portugal.

(Gosto tanto, gosto tanto de você)3x
Minha amiga você vai ver...
Oh Carolina... Seja para sempre minha amiga.
Oh Carolina você é d +.
Minha portuguesa favorita. "

( A música que ele escreveu para mim)