Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

✤ Capítulo 12 ✤


Sim gente nós éramos muito gulosas, íamos realmente engordar muito naquele dia.
Após sairmos do supermercado, a minha ideia era irmos pelo mato ver as lagoas. Seguimos até lá, ao percorrermos o caminho para lá, passamos pela casa dos meus pais, eu tinha saudades deles e a minha ideia era no dia seguinte lhes fazer uma visita.

Ainda percorremos um longo caminho até chegar lá, mas chegamos, ao chegar lá, era como eu me lembrava, uma lagoa, ar puro e livre.

Estacionamos o carro e nos dirigimos para a entrada, percorremos um atalho por entre alguns arbustos e picámos as pernas pois estávamos de calções, mas nada de muito grave, ao percorrer aquele espaço ainda tivemos de dar um ligeiro salto pois no final era ligeiramente mais alto, demos um pequeno pulinho e atravessamos até ao outro lado.

Como era verão tinha algumas zonas de erva que estavam secas e onde podíamos colocar as mantas. Colocamos umas mantas e ficamos observando aquela grande extensão de água, lagoa. Eu adorava pescar, naquele caso eu não tinha um caniço( uma cana de pesca ) comigo, mas eu tinha uma ideia. Primeiro nós abrimos o pão de forma, a manteiga, o queijo e o fiambre, por sorte eu tinha comigo a minha navalha e consegui untar o pão com a manteiga e colocar os condimentos nele.

Como tínhamos comprado copos, nós estivemos comendo e bebendo gasosa/ refrigerantes. Após comermos aí entra a ideia que eu tinha tido antes, peguei em um pouquinho de pão e coloquei na água vendo os peixes emergirem para o comer, peguei numa garrafa de água e a despejei, e a coloquei na água na direção dos peixes, num momento a retirei vendo se tinha apanhado alguma coisa para minha surpresa não só tinha apanhado peixes como um lagostim de água doce, é semelhante aquelas lagostas vermelhas caras só que de água doce não salgada.

Mas logo me dei conta que a minha ideia tinha saído furada pois era verão e estava calor os peixes morreriam se eu os deixasse o tempo todo no carro ao calor. Logo pensei que a podia deixar perto das árvores ao ar fresco e não ao sol e quando terminasse o nosso passeio voltaríamos para buscá-la. Após isso fiquei sentada com eles aproveitando o bom tempo até que avistei um coelho e me lembrei do meu pai que às vezes quando íamos pescar ele tentava sempre apanhar algum, às vezes ele tinha sorte outras não.

— Amiga que você está vendo? — perguntou ela para mim curiosa.

— Está vendo as orelhas?— eu perguntei baixinho apontando.

— Irmão ele é tão fofo, pode apanhá-lo por favor — dizia ela fazendo beicinho. Ela parecia uma criança toda feliz.

— Eu não sei se vou conseguir — disse ele para ela.

— Por favor — quase implorava ela. E eu ria com toda aquela situação.

— Ok ok eu vou tentar, mas não prometo nada.— disse o irmão para ela.

Ficámos eu e Inês o observando enquanto ele ia muito sorrateiro entre os arbustos tentando se aproximar do coelho, até que num momento mais rápido ele conseguiu apanhar o coelho por uma pata e o trazer, Inês quase saltitava de alegria ao ver o coelho na mão dele. Parecia que ele já tinha feito aquilo mais vezes.

— Amiga, e agora eu não quero que ele morra que vamos fazer com ele? — perguntou ela para mim.

— Amiga, nós não vamos muito longe, vamos dar uma volta aqui perto estacionamos o carro debaixo das árvores ao fresco e deixamos uma greta da janela aberta para o ar entrar e ele não sufocar — eu disse para ela a assegurando.

— Oba sim, isso mesmo— ela dizia não me dando muita atenção só se preocupando com o coelho.
Saímos de lá ela agarrando o coelho e ele tentando fugir do colo dela. Entrámos no carro e como é óbvio ela foi acarinhando o coelho o tempo todo.

Partimos em direção daquela vez à Lagoa das Patas, como eu tinha dito anteriormente a ela, tivemos de pôr o carro perto das árvores para o coelho não sufocar no calor. Ela mesmo reticente lá saiu do carro abandonando o coelho lá dentro.
Saímos do carro, passamos pelo parque de estacionamento, passamos a passadeira e chegamos ao nosso destino a lagoa das patas, uma Lagoa onde eu às vezes trazia uma patinha pequenina, quando elas eram bebés e as cuidava. Naquela altura era verão elas ainda não tinham nascido, foi sorte se não até uma patinha pequenina Inês tinha querido arranjar. Fomos andando e vendo patos como o próprio nome indica era a lagoa deles um local onde pessoas faziam piqueniques e podiam ficar a admirar os patos e a natureza. Mal chegamos perto de um monte de patos o ursinho correu no meio deles os assustando e nós duas só riamos era bom ter passado a vergonha e estarmos tão bem assim os três juntos. Ficamos lá, demos a volta à Lagoa passeando de roda, tirando foto e voltamos ao carro onde lá estava o coelhinho que Inês tinha basicamente adotado para si.

Logo fomos ao último lugar que eu adorava, não menos importante que os outros, os Viveiros, um lugar também onde pessoas faziam muitos piqueniques. Daquela vez Inês levou o coelho consigo, fiquei com medo de ele fugir e ela ficar decepcionada, mas isso não aconteceu. Andámos por entre arbustos, árvores sentindo o vento a brisa, fizemos uma espécie de piquenique com as nossas guloseimas só ficando a observar mesmo, nós não precisámos falar nós víamos como estávamos felizes aproveitando os momentos. Inês estava radiante com aquele pequeno ser nas suas mãos. Quando saímos de lá voltamos ao supermercado e fomos comprar uma gaiola para ele e comida, sabia que quando ela fosse embora seria impossível o coelho não ir com ela.
Depois do supermercado, voltámos para casa. Realmente foram dois dias exaustivos de verdade, me sentei no sofá mal entrei relaxando e vendo Inês colocar a gaiola no chão falando com o coelho:

— Olá meu pequenino como você está, a mamãe gosta muito de você, você sabe não é minha coisinha fofa. 

Estáva feliz por ela, era tão bom ver ela feliz, mas eles estavam indo embora, no dia seguinte eles iriam embora e eu já sentia saudades deles mesmo eles estando ali.

— Amiga, vamos fazer uma festa do pijama que você acha, amanhã nós já vamos embora e eu quero aproveitar o tempo todo com você — disse ela animada me dando alguma atenção.

— Claro amiga pk não, que vamos fazer? — perguntei para ela.

— Primeiro vamos arranjar os pijamas, depois eu tenho uma ideia — disse ela com um sorriso travesso que eu não entendi.

— Claro — eu disse sorrindo e olhando para ela.

— Eu vou procurar o filme, e você amiga, pode arranjar maquiagem e esmalte — disse ela para mim.
Quando ela disse aquilo eu já imaginava na minha mente qual era a ideia dela.

Subi as escadas e tirei os meus vernizes( esmaltes) mais coloridos, rosa, azul , roxo e as minhas caixinhas de pó. Logo quando desci não queria acreditar no que estava vendo na TV, um filme da Barbie, oh meu Deus eu ia rir muito aquela noite.

— Amiga, não tem mesmo outro filme né? — eu perguntei para ela sendo irónica, mas na brincadeira.

— Para o que vai acontecer tem de ser este — dizia ela olhando para mim animada enquanto alimentava o coelho.

— O que é que vai acontecer? — perguntou o irmão para ela.

— Nada, nada, você já vai ver — disse ela e só faltava ela saltitar.

— Vocês estão demasiado vestidos, vá vão buscar os seus pijamas e voltem para junto de nós — disse ela se virando para nós.

Sim, o nós era ela e o coelho. Logo subi e fui me trocar de roupa no meu quarto, tomei um duche super rápido e vesti uma camisola de dormir comprida, mesmo tendo vergonha eu não vesti o meu sutiã, tinha passado a noite com ele já estava na hora de o despir. Desci as escadas vendo o irmão dela no sofá com apenas uma camisola de manga curta e uns calções tenho de revelar ele era uma tentação e seria difícil eu conseguir prestar atenção noutra coisa naquela noite.

Logo ouvi as pipocas começarem a estourar no fogão, o irmão dela se levantou e foi tratar de retirar as pipocas quando estas acabaram de "torrar".

Algumas fotos tiradas na lagoa das patas. Sim os locais aqui referidos são reais.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro