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🦋 Epílogo

Após tudo que ocorreu, a vida do jovem Seoho havia dado uma boa mudada. Seoho agora havia mudado de cidade para a grande Ilha de Jeju, lá o mesmo estava tão bem e já estava a fazer o grande dia especial. Seu casamento.

A data marcada para o fim de semana depois de dois meses havia chegado tão rápido, que nem ele estava acreditando, as correrias estavam sendo de tirar o fôlego, dentro de um dos quartos ele estava sendo arrumado em seu terno preto, ajeitava sua gravata estilo borboleta e olhava para seu novinho, o filho do casal Hwanwoong e Ravn.

Parecia que as horas estavam devagar naquele dia, a ansiedade de entrar no jardim de sua casa estava sendo incontável em seu peito, já havia bebida tanta água que nem imaginaria se desse uma louça vontade de ir ao banheiro. Logo sua tia entrou no quarto, a mesma trajava um lindo vestido vermelho, suave sobre suas curvas, seus cabelos para a lateral direita de seu rosto e um grampo de pedras sobre a lateral esquerda.

— como você está lindo— ditou vendo o jovem elegante sobre suas vestes— seu pai estaria orgulhoso de você meu amor — abraçou o mesmo sem o apertar, não queria estragar sua maquiagem e nem o sujar.

— obrigado tia, eu tenho certeza que ele deve estar feliz de onde está me vendo— sorriu respondendo, logo Dongju adentrou na porta animado.

— hora de se posicionar keonhee está entrando com os padrinhos — falou sorridente. Keonhee estava caminhando sobre as pérolas que cobriam o grande gramado que levava ao palco, onde o juiz esperava ansioso para fazer a palestra do casamento, o moreno ia acompanhado de sua babá, que mesmo depois de tudo, ela ainda estava ao seu lado, e não ia perder aquele lindo momento.

— estou orgulhosa de você. Não seguiu seu pai e agora está aqui. — falou assim que chegou em frente ao palco e segurou os ombros do jovem, keonhee sorriu com os olhos marejados.

— obrigado omma, a senhora foi a melhor pessoa e espero que seja muito feliz com sua família lá em casa. A senhora merece — de abraçaram e ela o deixou ali, os padrinhos que seguiam atrás se posicionaram de pé nas cadeiras para a espera do noivo. Keonhee, vestido em um terno preto e seus cabelos suavemente penteados mantinha um belo sorriso, estava lotado de pessoas nas cadeiras e havia muitos fotógrafos que registravam aquele momento.

Naquele momento, ele podia pensar, o quanto ambos tinham o destino marcado, e que lutaram tanto para estarem realizando o tão sonhado sonho. E que suas promessas não eram apenas da boca para fora. Quando a música começou a roda e seus olhos viram o ser mais lindo entrando, não teve como segurar as lágrimas, ele estava tão radiante, o sorriso tão inocente, caminhando sobre aquele tapete de rosas, foi a cena mais linda do mundo. Seoho estava sendo seu. Assim que pararam em frente a fita keonhee a desfez e pegando a mão de seu noivo, agora esposo sorriu.

Seus olhos se encontraram, era uma cena linda, era um momento que nunca seria tirado deles, e que na estrada da vida estariam a lembrar desse momento. E que olhar para trás não se arrepender-iam de ter lutado novamente. A vitória estava sendo mais doce que o mel, e mais pacífica do que o cantar de pássaros como possuía nas árvores naquele momento. Estava ali sendo agora registrado o casamento mais perfeito de todos.

Keonhee depositou sobre a testa de seu amado um beijo calmo, sussurrou em seu ouvido o quão belo o menor estava, e que estava louco para arrancar aquelas roupas dele. Seoho apenas gargalhou e negou se posicionando em frente ao juiz. Esse que começou seu discurso.

— estamos aqui reunidos para celebrar a união desses dois jovens perante a lei. Na frente de testemunhas e amigos. Parentes e até mesmo inimigos. Esse dois foram separados por a causa da terrível cena, mas agora estão aqui— Seoho sorriu, naquele momento relembrar de tudo que passou foi a lembrança mais dolorosa, porém o deixou mais forte e o seu amor por Keonhee cadeado a sete chaves para nunca mais acabar.— para celebrar essa união, quero que me mostrem o penhor a ela — keonhee estendeu a aliança ao juiz que segurou a almofada nas mãos e desatou a aliança de Seoho — pegue a aliança dele e segurando no anelar repita minhas palavras.— keonhee concordou, virou de frente a Seoho pegou sua mão delicada e trêmula da ansiedade e engolindo o choro, olhando fixo nos olhos de Seoho fez seu juramento.

— eu Lee keonhee, aceito a ti Lee Seoho, como meu legítimo esposo, para amar e desejar-te, na saúde ou na doença, rico ou pobre até que a morte nos separe. Por isso eu empenho essa aliança como símbolo do nosso amor — colocou a aliança no dedo de Seoho e ergueu a mão do menor até seus lábios depositando um beijo suave sobre ela. Seoho pegou a aliança de keonhee, e segurando a outra mão de keonhee segurou as lágrimas que já estavam caindo e sorriu ao dizer.

— eu Lee Seoho, aceito a ti Lee Keonhee, como meu legítimo esposo, para amar e desejar-te, na saúde ou na doença, rico ou pobre até que a morte nos separe. Por isso eu empenho essa aliança como símbolo do nosso amor— o juiz sorriu ao ver ambos de mãos dadas e já com as alianças então olhou para os convidados e sorriu.

— vamos repetir a palavra mágica?— todos então começaram a gritar "beija", foi o momento histórico, o momento mais lindo, ambos se beijando em outra felicidade, selando aquele momento lindo. Logo todos seguiram para a festa que seria iniciada, com muitos comes e bebes. Todos parabenizaram o casal que sobre a testemunha do sol e da lua naquele fim de tarde uniram se em casamento.

Nesse mesmo dia as coisas não estavam sendo nada boa, Harin estava s não levada ao presídio feminino, essa entrava no local arrastada, e muitas mulheres gritavam com ela, proferiam palavras como: carne nova, vamos bater em você, vai se arrepender de ter vindo aqui, etc;

Tudo que ela menos queria agora estava sendo feito, jogada numa cela estava ela alvo de quem havia feito muitos crimes. Já Jackson, havia sido condenado a prisão perpetua, sua mão lhe olhava com nojo, enquanto ele seguia para dentro da prisão onde ele seria feito de gato e sapato assim como um dia quis fazer em um jovem indefeso.

Enquanto Choi, engolia sangue atrás de sangue, era quebrado e torturado, a noite virava a mulher do presídio onde morava, e muitas vezes ia dormir na solitária quase sem poder andar, tudo por que a justiça cai sobre os mais, e quem deseja a ganância acaba caindo com ela. Nem tanto o mal sempre é vencido pelo bem.

Agora na hora da festa, todos sorriam, o filho do casal dava um banho em ser o maior bebê a homenagear Seoho, as crianças do orfanato estavam lá para agradecer a tudo que ele fez e também para dar os parabéns a seu casamento, Seoho e keonhee sorriam como um bobo.

E na hora de jogar o buquê, Seoho fez a menção de Jogalo, porém parou e se virou levando até Dongju, que olhava confuso no meio dos demais que iam pegar. Logo um homem de terno se dobrou a sua frente, Dongju sorriu como nunca ao ver o que acontecia ali.

— Son Dongju, aceita se casar comigo?— Dongju sorriu dizendo que sim, e todos aplaudiram o mais novo casal, Seoho e keonhee sorrindo se beijaram terminando essa história com um grande final feliz.

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