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🦋 19- Voltando a Ver

Assim que passou toda aquela agitação, Seoho pode descansar das maldades que lhe afligiam, mas não conseguia da grande ansiedade que lhe consumia. Ao passar das últimas semanas, havia então chegado o momento que o jovem seria preparado para a cirurgia ocular.

No hospital, estava ele e seu noivo preparado para poder recuperar a visão, Seoho estava tão ansioso que Deus dedinhos se mexiam freneticamente sendo assegurados por um Keonhee que estava com nó na garganta da ansiedade, e quem sabe uma pitada de medo de não funcionar.

— calma amor, vai ficar sem suas digitais assim — Seoho gargalhou, estava tão animado que nem percebia o que fazia.

— estou ansioso, o meu maior desejo é recuperar a visão e eu poder ver o homem que me faz feliz— Keonhee sorriu apaixonado, e depositou sobre os lábios do menor um beijo.

— e você verá, mas se continuar assim vai infartar antes mesmo de chegar na mesa — os dois riram, logo uma voz masculina procurando por Seoho chamou, o menor sorrindo se levantou da cadeira, o médico se aproximou dele sorrindo.

— vamos nessa?

— vamos doutor, tchau amor — acenou para keonhee sorridente.

— tchau meu anjo — sorriu vendo ele caminhando devagar enganchado no médico entrar na ala de cirurgia, e agora só restar um Keonhee sozinho naquela sala, e mesmo que tivesse tentando transparecer que estava tudo bem, e que não estava nervoso e ansioso, suas mãos e seus pés não condiziam com sua mente.

Dentro da sala de cirurgia, Seoho foi deitado na maca, antes de todos os processos foi guiado pelos médicos para um sono tranquilo, onde ele não sentiria mais nada, assim que ele apagou a cirurgia começou a ser feita, agulhas, bisturis, sangue. Tudo era visto pelos olhos dos profissionais que procuravam fazer a perfeição. E realizar um milagre naquele momento, era uma cirurgia delicada, e bem demorada, mas nada que afetasse o ser que dormia enquanto mexiam em si.

Horas passavam e tudo estava feito, agora estava com uma faixa por cima da visão, Seoho não poderia abrir os olhos até estar bem cicatrizado os pontos e realmente pudesse ver, era tão bom quando a tecnologia estava ao nosso favor, e que podíamos dar uma ajuda a quem mais desejava ver. Keonhee se encontrava sentado em uma poltrona ao lado da cama onde se encontrava Seoho ainda dormindo, esse que estava em um sonho.

Seus olhos se abriram, e lá estava ele naquele jardim, agora se via, seu corpo tinha treze anos, e pelo visto haviam saído da escola, por causa de seu uniforme, Seoho olhou para o lado, Keonhee estava ao longe catando flores, seus olhos voltou a ver a linda borboleta rosa.

keonhee, uma borboleta rosa!

— sério? Existe borboletas rosa?

— eu não sei — suas pequenas mãos circulavam o animal que postava sobre os seus tênis branquinhos sujos do pólen das flores do campo. — ela é linda, vem ver— pediu alegre, o jovem se aproximou, onde ele viu somente sua sombra, keonhee olhava para a borboleta.

— acho que ela quer dizer algo bom.

— será?— os olhos de Seoho subiram para cima vendo o mesmo, que estava estendendo um buquê pequeno de flores de campo.

seoho você aceita ser meu namorado?— ambos sabiam que não tinham idade para namorar, porém a. Inocência de ambos era logo mágico.

eu aceito Lee keonhee — depositou um beijo na bochecha do maior e ambos puderam ver a borboleta rara sumir da visão deles para longe.

Assim Seoho despertou de seu sono, num escuro não podendo ver nada, mas ouvindo perfeitamente o ronco de seu amado que estava dormindo ao lado esquerdo seu.

— keonhee?— chamou meio perdido, nem tanto a cena do sonho ainda estava em sua mente.

— amor?— esse se ergueu rapidamente de onde dormidas — meu bem, que bom ouvir sua voz— alegre sorria, estava preocupado do menor sentir dor ou algo do tipo quando acordasse.

— eu tive um sonho maravilhoso, e acho que ele é a memória minha quando eu tinha meus treze anos— Keonhee sorriu bobo, lembrava bem do dia que ambos estavam voltando da escola e entraram num belo campo cheio de flores. Era a primavera, uma época cheia de borboletas e flores.

— me lembro muito bem desse dia — sussurrou calmo.

— que você me pediu em namoro no meio do campo?— seu sorriso aumentou.

— sim, esse dia mágico.

— se lembra da borboleta rosa?— Keonhee olhou confuso, mas logo lembrou.

— sim, eu me lembro dela. Era uma borboleta rara e que nunca havíamos visto ela.— explicou e o jovem sorriu.

— acho amor, que ela era a borboleta do destino, e ela havia abençoado nosso namoro. Por que mesmo passando por tudo isso, estamos juntos aqui.— Keonhee sentiu seus olhos encherem de lágrimas, e ambas deslizar sobre a sua face.

— sim amor, eu tenho certeza que essa borboleta é  a nossa chama do amor que voa em nossa mente, alma e coração para a eternidade. E que por fim, ela pode pousar sobre nosso jardim da felicidade.— Seoho sorriu, com aquelas palavras pode voltar a dormir, sentindo seu coração cheio de gozo e felicidade. Uma alegria que jamais pode sentir, e saber que era com seu amado nada mais valia para si.

Mas, tem sempre aqueles que não querem seu bem, Harin estava com tanto ódio por ter sido humilhada daquela forma, e agora estava vivendo como rata de laboratório, fugindo dos policiais e de qualquer um que queria sujar sua dignidade. Ela queria de vez matar Seoho, fazer ele sofrer amargamente por ter feito aquela humilhação, Jackson estava com sigo, se lembrando das palavras do garoto que lhe fizera passar por tudo aquilo.

— Seoho vai me pagar com a vida dele. — rosnou baixo, sentindo o ódio trincar os dentes.

— não podemos falhar, temos que matar o Seoho mesmo. Acabar com aquela vidinha de merda dele.— rosnou em ódio, sentando sobre o sofá velho de uma casa abandonada no meio de um vila.

— eu tenho um plano infalível, verei aquele garoto cego cair no chão. Banhando essa terra podre e injusta com o sangue carmesim dele. — sua risada soou assustadora no ambiente, nem se importando se alguém ouviria, a única coisa que agora passava na mente de ambos era, matar Lee Seoho de uma vez por todas, e o plano que ele tinha era infalível.

Dias se passaram, parecia tudo na paz, o que era bem assustador para Hyeop, o jovem motorista estava agora em frente do hospital, esperando o jovem ter sua alta, keonhee estava na sala onde os médicos tiravam sua faixa, se Seoho disse vendo poderia ser liberado e poderia voltar a viver feliz.

— sabe das descrições né, óculos escuros para ele poder sair na claridade do dia. Na casa tentem manter um ambiente pouco iluminado, para que não prejudique a visão do menor que a recém estava voltando a ver.

— pode deixar doutor. Eu cuidarei bem desse menino— o médico concordou, e assim que Seoho foi liberado dos curativos que estavam sobre seus olhos, o abriu novamente, e foi lentamente que a mágica começou a acontecer, Seoho piscava de leve, porém as cores e objetos ganhavam firma a sua frente, ele pode ver nitidamente a enfermeira a sua frente, o sorriso surgiu em seus lábios quando sua cabeça virou para onde keonhee estava e ele pode ver a beleza do seu homem. Seoho então viu ali aquele a quem sua mente nunca esqueceu.

— eu estou vendo você — sorriu, porém não deixou de deixar as lágrimas cair, Keonhee também não as escondeu, caminhou até o noivo e o abraçou, seus braços rodearam o corpo menor do amado. E ali ambos choravam de alegria.

— eu estou mais que feliz em saber que você está enxergando meu anjo. Eu estou tão feliz!— Seoho chorava depositando seu queixo no ombro do amado.

— eu estou feliz amor, eu agora posso ver, eu posso ver tudo. Eu voltei amor— os dois se separaram e sorriram vitoriosos.

— sim, nós vencemos essa luta meu tesouro. Vencemos essa batalha.— animados se abraçaram de novo, os médicos profissionais que estavam vendo a cena estavam chorando de emoção, era muito bom e satisfatório saber que eles conseguiram ajudar a trazer felicidade ao mesmo.

Descendo as escadas, e chegando na saída, Seoho estava com os óculos de sol, mas já não estava mais enganchado em sua bengala, caminhando em mãos dadas via cada pessoa que estava ali, seus rostos, suas cores, seus tamanhos. Assim que seus olhos bateram no veículo preto e no jovem apoiado nele sorriu.

— Hyeop, eu sempre soube que você era bonito. Só não imaginava que era tão novinho— o jovem sorriu sabendo que era gratificante saber que seu mestre agora estava vendo.

— jovem mestre, não digas isso. Eu fico com vergonha. Vamos para casa?— o menor negou.

— eu quero passar em um lugar antes de eu poder voltar para casa.— os dois se olharam, e Keonhee já imaginava onde queria ir, Seoho mexia em seu telefone durante o percurso, vendo a reportagem do acidente de seu pai, e vendo o quão terrível ficou seu corpo. E agora estava feliz por que a justiça estava feita.

Quando chegaram no cemitério, ambos caminharam até o jazigo que estava Lee Hanseo, Seoho se aproximou da lápide, e se ajoelhou em frente a mesma, delicadamente passou a mão sobre a foto de seu pai que estava num porta retrato que passaria sol e chuva e nunca ficaria velho.

— oi pai, eu sei que não podes mais me ouvir. E que pode ser que eu esteja doido. Mas eu vim aqui falar para você minha despedida. Eu não tive coragem naquele dia, e mal podia ver seu rosto. Porém, espero que esteja feliz. Eu recuperei as minhas memórias, e também a minha visão. Eu descobri quem era meu namorado de verdade. E advinha nós vamos nos casar. — enxugou as lágrimas fungando — eu fiz justiça pai. Graças a meu noivo o tio pagará por tudo que ele fez ao senhor. Obrigado pelas palavras, elas estão guardadas eternamente em minhas gavetas. Prometo ser forte e vencer. E juro que vou ter um filho lindo. Na realidade eu pretendo adotar um. Assim como meus amigos Hwanwoong e Ravn. Queria também agradecer a você pai. Por sempre ter acreditado em mim, e juro, serei um CEO e levantarei muitas galerias de artes com artistas incríveis, e honrarei seu nome para sempre. O sobrenome Lee será lembrado por todos.— secou as lágrimas que caíram novamente sobre suas mãos — descanse em paz pai. E que me observe daí de cima, e que a nossa família seja lida para sempre — se levantou e depositou um beijo na foto. — agora eu posso dizer. Adeus pai. Seja feliz aí no céu. Que eu serei aqui na terra. — se virou pegando as flores e depositando na lápide, se ergueu do chão e sorriu feliz por que agora pode ver seu pai pela última vez, se virou para os demais. — vamos para casa amor— keonhee assim concordou seguindo de mãos dadas a Seoho direto para a casa que agora pertencia a eles. Seoho estava em paz, e aquele que estava morto também descansava em paz.

Chegando na casa a alegria era certeira, todos haviam preparado uma surpresa, amigos e até mesmo os parentes que tiveram somente em seu aniversário, todos desejavam o melhor para Seoho, porém naquela festa estavam aqueles que lhe guardavam o mal, preparados para acabar de vez com a felicidade de Seoho. Entraram escondidos e agora estavam esperando o momento certo de agirem e acabarem de vez com a felicidade do jovem Lee.

Seoho estava cheio de gratidão, e Keonhee transbordava alegria, não tinha como não estar feliz que para eles tudo havia acabado bem, e que agora eles poderiam marcar o dia do casamento e serem felizes para sempre. Porém nem tudo acontecia como eles queriam. E que o mal estava prestes a acontecer antes mesmos de seus sorrisos se deitarem sobre a cama que desejavam quente um ao outro.

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