Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🦋 18- Sequestrado

Após as semanas passarem, parecia que a paz estava sobre a alma de Seoho, esse que estava com o sorriso mais radiante sobre a face por todas as manhãs, nem tanto, ao seu lado Keonhee amanhecia lhe fazendo carinhos e lhe dando beijos, dês que conseguiram fazer suas juras de amor, agora estavam juntos sentindo o calor um do outro, e isso arrancava de Seoho a maior felicidade já exposta naquele rostinho.

E sua felicidade se completava era por ter alguns compromissos com o casal que iria adotar um dos meninos do orfanato. Seoho estava tão animado que não queria perder aquele momento nunca. Keonhee porém, estava com um mal pressentimento que algo ruim poderia acontecer. E o que ele menos queria era ver seu pequeno esquilo passando por algo que fosse lhe prejudicar.

— tem certeza que não precisa que eu vá?— já era a décima vez que ele perguntava ao seu agora noivo se era preciso ele lhe acompanhar. Nem tanto aquela angústia lhe sufocando não lhe deixava em paz.

— sim amor, não é necessário.— Seoho terminava de comer sua torta de maçã tentando acalmar o noivo.

— está bem, mas leva o colar por favor. Se algo ruim acontecer não existe em apertar o mesmo — parecia estar nervoso, Seoho suspirou, ele não entendia o por que daquela angústia toda do noivo para cima de si.

— claro amor. Eu estou levando ele sempre comigo — mostrou abaixo da camiseta o colar que o mesmo havia posto em seu peito — eu não tiro nunca— Keonhee sentiu uma pitada de alívio, porém não era o suficiente para aquele aperto no peito.

— senhor Lee, o carro está pronto — Hyeop entrou na sala de jantar, com as mãos juntas a frente do corpo.

— está bem. Tchau amor, até daqui a pouco na empresa — se despediu ganhando um beijo nos lábios, Keonhee sorriu mesmo que Seoho não podesse ver, e se despediu, porém novamente aquela angústia subiu para seu peito novamente, lhe causando um mal estar.

Seoho caminhou até o carro e entrou, Hyeop fechou a porta logo atrás e entrou na sua parte, dando partida e seguindo a estrada para onde ficava o orfanato. Passando por uma das estradas, um veículo desconhecido ligou e deu partida seguindo ambos. Hyeop até certo momento achava aquilo normal, porém percebeu que não estava sendo mantido distância e nem estava indo para direções opostas, sempre seguindo ambos. Foi aí que percebeu que estava sendo seguido.

— jovem mestre, temos um veículo estilo camioneta preta nos seguindo, dentro possui quatro caras, e eu não sei se estão armados, eu vou tentar fugir deles — Seoho assim que ouviu, levou a mão aonde tinha algo para lhe segurar, o coração acelerou lhe deixando nervoso.

— está bem — a angústia agora estava na voz de Seoho, o pavor e o medo eram algo marcante em suas expressões, Hyeop pisava fundo no acelerador, não iria de jeito nenhum deixar que algo ruim acontecesse ao jovem Lee.

E a cada esquina o acelerador era pisado em ambos os carro, quando numa das curvas, em disparada, um veículo maior fora jogado contra o carro, Hyeop sentiu a batida e a perda total do controle, o veículo girou na pista até bater em um poste e cair demolido sobre as quatro rodas.

— Hyeop — gemendo Seoho tentava se manter acordado, mas a dor estava maior sobre seu corpo, e sentia sangue escorrer sobre a testa. — hyeop você está bem?— tentou perguntas, mas nem ele sabia se sua voz ecoava, como não enxergava apenas ouvia barulhos, havia gente se aproximando de si.

Os homens que estavam na van pararam perto do caminhão , verificando se a rua estava deserta e ninguém viria naquele momento foram até o veículo e pegaram o jovem Seoho do mesmo e o levaram até a cama, Seoho não conseguia se mexer, estava dormente, e quem sabe até machucado, seus lábios mal pronunciaram som enquanto seus olhos estavam fechados.

Os dois que esperavam na van amarraram as mãos e os pés de Seoho para que o mesmo não se mexesse e assim fecharam a porta do veículo e seguiram para onde o líder havia mandado levar.

Keonhee que estava angustiado, logo havia recebido uma notícia, vendo a televisão aumentou o volume para ouvir o que proferiam.

Jornalista:

Hoje por volta das 9:45 da manhã, um caminhão sem placa, e sem dono colidiu com um veículo preto, esse que continha apenas o motorista. Um jovem de 19 anos foi levado as preças para o hospital devido aos ferimentos graves. Pelo visto havia um segundo passageiro, porém, esse já não se encontrava mais no veículo. As câmeras de vigilância registraram o sequestro e também o acidente. Porém ainda não conseguiram saber quem eram os homens e nem a vítima que foi levada.

De repente o silêncio na reportagem pairou, quando ela recebia a mensagem atravéz de seus fones.

Já sabemos o nome do motorista, Lee Hyeop, está no hospital com ferimentos graves devido ao baque, e o jovem sequestrado de chama Lee Seoho, até agora nada e a polícia ainda não sabe sobre o paradeiro desses bandidos.

Keonhee já não quis mais saber da reportagem, seus joelhos se encontraram com o chão, porém foi questão de segundos que iria desabar em prantos quando seu relógio começou a piscar. Num salto pulou do chão e saiu em disparada para a delegacia de polícia, ele precisaria de todos que pudesse para resgatar o amor de sua vida.

Seoho, estava com a mão sobre o peito, ele estava com algemas sobre os punhos, porém estava livre para apertar o botão do colar, agradecia a Deus por aquele objeto não mostrar que estava pedindo socorro, e por não fazer nenhum som. Logo, ouviu passos caminhando até si, como estava sentado não chão recuou até bater as costas na parede. Os passos pararam e deu para ouvir a respiração do homem a sua frente.

— como um ratinho, você está preso em minhas mãos Lee Seoho — a voz de seu tio ecoou em sua cabeça, o velho se ergueu rindo, uma gargalhada assustadora.

— o que quer comigo?— sua voz ecoou como um gemido, Seoho estava com medo, mas ao mesmo tempo estava com muita dor.

— simples, vou fazer seus lindos dedinhos assinarem para mim esses papéis na mesa, vou fazer você minha putinha e depois vou te colocar para dormir um sono eterno — gargalhou puxando a mão de Seoho o fazendo levantar com força, estava com tanto mesmo e dor, que tentava se soltar das mãos de seu tio, porém senhor Choi tinha mais altura e força, o que deixava Seoho em desvantagem contra si.

— me solta! Me larga! Eu não vou!— tentava se debater, quem sabe se mexendo de tão forma o homem o soltaria e ele poderia correr, porém ele não vai onde estava, e nem onde ficava a porta, e não daria para correr como uma barata tonta no local que ele nem se quer conhecia.

— calado, simplesmente faça o que estou te mandando e acabou— puxou a mão de Seoho e levou a tinta de carimbo, colocou a digital do polegar do menor sobre o objeto e levou as folhas, assim fazendo o mesmo carimbar com força aquele papel. — isso, agora todo o seu dinheiro está em minhas mãos, estarei milionário, eu disse ao seu pai, que tudo seria meu. E ele é burro de não ter poupado a vida dele e assinado isso para mim. — gargalhou, Seoho chorava, as lágrimas desciam sobre seu rostinho ferido do acidente com o veículo, logo sentiu as mãos do homem passar sobre seu corpo, seguindo até suas nádegas. Aquilo lhe causou nojo, e uma vontade de gritar e chorar. — agora, eu vou te fazer gemer com tanto prazer Seoho. Você vai ver o céu com meu pau dentro de você — gargalhou, Seoho se debateu novamente, chorando em desespero, será que ele estava sozinho mesmo naquela batalha.

Seu corpo foi jogado sobre a mesa, debruçado as mãos não tinham como se mover, além do mais estavam algemadas, seu tio desceu suas vestes, o deixando exposto para si, Choi sorriu vendo aquelas nádegas branquinhas e aquela entradinha rosinha fechada. Puxou seu pau pra fora e levou a entrada do garoto. Seoho chorava, ele ia ser estrupado e depois daquilo nunca mais saberia como seria sua vida. Porém um som cortou aquele ambiente.

Um grito de dor, algo líquido respinga sobre a sua pele nua, já que suas vestes estavam nas coxas, o som dos disparos cortavam aquele ambiente o tornando sangrento.

— todo mundo no chão — os gritos de pessoas pedindo para não atirar, e o de dor de Choi sobre o chão lhe assustava, Seoho se abaixou saindo de sua pose, porém braços aos quais reconheceria de muito longe lhe rodearam.

— meu amor! Meu anjo — Seoho sentiu o alívio lhe dominar.— calma, eu estou aqui. Estou aqui— suas mãos desceram sobre o corpo, ajeitando o menor, o cobrindo, Seoho não podia ver o estrago, mas ouvia perfeitamente os gritos.

— malditos! O que fizeram?— um ruivo de dor ecoou— meu pau! Meu pau! — novamente outro grito — seus desgraçados! Eu vou matar todos vocês — novamente grunhiu de dor, Seoho estava escondido no peitoral de keonhee suspirou sabendo que agora aquele desgraçado estava preso, Junho entrou no ambiente e rasgou as folhas com a digital de Seoho jogando na cara do mesmo.

— gosta de ser ruim? Nós também. Encheu com o jovem errado meu querido. E sua sofrência será pior— os policiais o prendem arrastando ele já que não conseguia andar com o membro arrancado por uma bala. — Choi Hanse está preso por assassinato, roubo, estrupo e sequestro— falava dando sua ordem — tens direito de ficar calado, qualquer coisa que falar aqui será levado ao juri. Então cala a boca e levem ele — ordenou, os polícias fizeram, Junho olhou para os dois que já estavam de pé, keonhee segurava os braços de Seoho e o mesmo sofria — está tudo bem Seoho?

— sim, muito obrigado Junho. Obrigada mesmo — o jovem sorriu e se curvou.

— imagina, penas estou fazendo meu trabalho. — Keonhee sorriu, agora ele estava tranquilo, saber que deu amado estava em suas mãos.

— Keonhee o que houve com o hyeop?— o jovem olhou para o menor, sentia triste falar que o mesmo estava internado por causa dos ferimentos.

— então, ele está internado amor, ele se feriu muito no acidente.

— me leva para o hospital!— clamou assustado.

— eu, calma. Vamos pra casa, tomamos um banho, comemos algo e levamos uma cesta de frutas pra ele. Pode ser?— Seoho suspirou concordando, na realidade Keonhee tinha razão, não ia ser certo aparecer daquela forma que estava na frente de Hyeop, assim que entraram nas viaturas eles foram para casa. Chegando na casa, Seoho foi levado ao quarto e preparado um belo banho por seu noivo. Keonhee deu com todo carinho e cuidado, relaxando aquele bebê fofo que era seu noivo. Depois disso o vestiu com um moletom rosa bebê, uma bermuda branca e um tênis da mesma cor do casaco. Penteou seus cabelos e o ajeitou. Após isso eles foram para o hospital.

Chegando no local, entrou no quarto devagar, hyeop olhou o seu chefe se aproximando, sentou devagar sobre a cama já que ainda estava se recuperando, e sorriu.

— jovem mestre. Que bom que está aqui. — sua voz sai rouca devido não ter usado por algumas horas que estava inconsciente.

— eu fico feliz de ouvir você hyeop, fiquei tão preocupado —  o jovem segurou sua mão, Hyeop sorriu, e agradecido retribuiu como um carinho sobre a palma da mão do menor.

— eu que fica feliz em saber que não fizeram mal a você. Obrigado jovem mestre por vir me ver, e por estar bem — Seoho sorriu, ambos ficaram numa conversa sobre o ocorrido até keonhee entrar e dar a notícia que Choi Hanse estava sendo condenado a prisão perpetua. Seoho sorriu, não vitorioso com aquilo, mas grato que agora seus problemas tinham acabado. Pensando ele isso, por que nem o menos sabia o que lhe aguardava, e a crueldade que seria feita com sigo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro