🦋 17- Verdades com Surpresas
Assim que a semana acabou, Keonhee conseguiu sair do hospital, e assim os planos de Seoho começaram a ser praticado. Hyeop e Keonhee agindo como agentes da FBI, procuraram as melhores cenas e melhores gravações para expor os planos de Jackson e Harin para todos que estariam na festa de aniversário de Seoho. Esse que escolheu o momento perfeito e a hora perfeita para agir.
A festa seria a noite, um preparativo para os vinte e dois anos do jovem CEO, Seoho estava em seu quarto, sentado sobre uma poltrona pensando em tudo que poderia ser dali para frente, e como ficaria a cara de Jackson ao saber da dura realidade que o vinha derrubar.
Logo no local, um aroma suave e marcante, penetrou em sua narina, seu sorriso ganhou vida já que sabia e conhecia perfeitamente o aroma do perfume de keonhee.
— bebê, ainda não está arrumado?— sua voz ecoa levemente preocupada, Seoho ficou curioso para saber o que afligia o namorado.
— está tudo bem? Aconteceu algo?— Keonhee observou a expressão confusa do amado, e suspirou abraçando seu corpo, fazendo o menor se firmar em seu peito.
— só estou com medo que algo não ocorra como planejamos e fé tudo de mal a pior— Seoho não ia negar, ele estava com a mesma sensação, porém não ia se render daquela maneira, desistir estava longe de sua cabeça.
— vamos torcer que dê tudo certo. Me ajuda a me vestir — Keonhee concordou, porém seus lábios ecoaram um som de tentação, Seoho era tão belo de corpo que Keonhee precisaria reunir forças do além para não o tocar como queria.
Porém, Seoho não queria que ele segurasse, queria o sentir, queria o beijar, foi sentindo seu roupão cair de seu corpo expondo a seu namorado a beleza que esbanjava. Ouviu perfeitamente um suspiro escapar dos lábios de Keonhee, e arrepios percorrer seu corpo quando lentamente as suas mãos subiam por seus braços nus arrancado de Seoho suspiros de estase. Keonhee se aproximou de Seoho, onde as respirações poderiam perfeitamente de fundirem, os lábios provocativos rasparam um no outro, fazendo os arfares serem o som mais seduzente no ambiente.
De repente o mundo todo já não fez mais sentido, quando esses lábios grandes e macios tomaram os lábios pequenos e inchados de Seoho, quando mãos quentes desceram para sua cintura nua e apertaram a carne quente e macia. Quando entre aquele bailar de línguas um fogo ardente consumia os dois, a ponto que o ambiente de tornava insuportável de estar. Keonhee o guiou até a cama, seu beijo não era nenhum pouco interrompido, sua gravata era agarrada por Seoho o puxando para tão perto. Como se aquele beijo fosse o fim do mundo, e ambos precisavam estar juntos.
Keonhee, assim que sentiu a falta de ar, se afastou levemente e arrancou todas as peças de roupas que cobriam seu abdômen desejável, Seoho mesmo não vendo, sabia de seus atos, e levemente fez sua mão quente percorrer aquele peitoral, raspando de leve onde havia a cicatriz da facada, e novamente desenhou a curva até os mamilos do maior, onde começou uma brincadeira estimuladora ativando todos os pontos sensíveis de keonhee.
Sem perder tempo só naquele afeto, que de fato faria o maior gozar, fora sua vez de marcar aquele pequeno ser abaixo de si, seus lábios molhados do beijo, começaram uma trilha da mandíbula de Seoho, descendo pelo pescoço, passando por seus mamilos, onde o fez gemer loucamente, até passar a descer pelo umbigo e parar no membro que já estava duro, e com a glade coberta de pré gozo.
Um sorriso brotou nos lábios de Keonhee, sua boca beijou aquela glade inchada, fazendo Seoho tremer de prazer, e ansiedade. Logo, sua boca tomou daquele músculo grosso e começou um vai e vem completamente quente e envolvente, até quem tivesse assistindo esses dois não aguentaria tamanho prazer. Nem tanto aquele quarto estava pegando fogo.
Sua coluna se erguia, a cada sentimento depositado sobre seu membro, Seoho já mal possuía voz, e seus dedos estavam firmes nos cabelos de Keonhee segurando e o fazendo acelerar mais de deus atos. E quando ia gozar, puxou para o fazer parar. O que Keonhee fez proposital arrancando de Seoho um gritinho e seu membro bater em sua coxa vermelho de tanto que sofreu nos lábios do mais velho.
Esse que se ergueu, tirou seu membro duro de dentro das calças, Seoho lembrava perfeitamente do tamanho e da grossura que aquele homem possuía, gemendo manhoso implorava para que fosse preenchido por sem membro sua entrada piscava em puro tesão. Keonhee sabia que não teria tempo para tomarem banho depois, então procurou nas gavetas de Seoho camisinha, e quando achou colocou sobre seu pau grosso, apertando ele e o fazendo gemer somente com aquele ato. Seoho se posicionou de quatro na cama, queria sentir ele entrar todo dentro de seu ânus, e para isso tinha que ser a melhor posição m deitou seu tronco sobre a cama deixando sua bunda bem empinada para keonhee.
Vendo a fartura e a entrada rosinha de Seoho bem fechada, dês da última vez que fizeram, pegou o gel melou seu pau coberto pela camisinha e despejou sobre a entrada de Seoho, e assim o penetrou. Os dois gemeram ao mesmo tempo, um de prazer e o outro de dor, porém não fora parado os atos, pelo contrário assim que estava todinho dentro, Seoho clama para que fosse rápido e fundo, queria suprir a saudade que estava daquele sexo quente e envolvente.
As estocadas ecoando pelo quarto só deu mais prazer aos dois, um som maravilhoso, de dois corpos se chocando, da cama balançando e os gemidos de prazer de ambos era a música mais perfeita sendo tocada ali, Keonhee não ia demorar muito para gozar, então acelerou suas investidas em Seoho o que o fez gritar de prazer e gozar sobre a cama, seu corpo todinho estremeceu com aquela onda de prazer keonhee sentiu aquela entrada de contrair e apertar seu membro dentro o fazendo gozar na camisinha.
Porém não tinham tempo para descansar, o aniversário iniciaria logo, faltava uma hora para tudo, então se levantou saindo de dentro de Seoho, procurou uma lixeira já pondo a camisinha amarrada, pegando lenços, cremes e perfumes voltou para onde o menor estava há sentado suspirando, tentando regular o corpo. Que ainda estava fora de órbita, recebeu beijinhos molhados no rosto, e assim foi sendo limpo pelo namorado. Quando terminaram de se ajeitar, Seoho estava pronto em um terno de cor rosa bebê, atraente como sempre, lhe dando um charme jamais visto. Keonhee ajeitou mais alguns detalhes e pegou sua bengala para o ajudar a descer.
No quintal, estava tudo muito bem iluminado, a decoração era chique, e o jantar servido era um dos melhores, ali presente estava o médico que cuidou de si e do keonhee, estava o advogado junto com Dongju o secretário, o casal Hwanwoong e Ravn que bebiam um drink perfeito. Estava seus tios e ainda mais o traidor. Estava a família de Jackson e a de Harin. Estava seu mais novo amigo que forneceu os guardas para a casa e estava junto o delegado de polícia acompanhado de sua esposa. Mais alguns policiais que eram amigos seus na escola.
Na festa só tinha gente importante, e policiais eram perfeitos para seu plano, por isso pediu para Hyeop ajeitar os convites para tudo desse certo em seus planos. Quando entrou no local todos cantavam parabéns menos Jackson e Harin, Hyeop olhou a cara de indignação de Jackson, que caminhava até Seoho que não tinha aceitado entrar com ele e sim com o guarda costa.
Seoho estava agradecido pela presença de todos, mesmo que fosse para um bem maior, sempre quis fazer uma festa de aniversário para comemorar, pediu para keonhee contratar DJ, e fotógrafos, além de claro um dos melhores buffets da cidade.
A festa estava ocorrendo bem, Seoho cantou parabéns sorriu as velas, e sorria tirando fotos, mesmo não vendo, recebeu os convidados com o maior entusiasmo, e comprimentos os que eram para ser seus parentes, ou melhor deu sogro e sogra. Porém, aquilo tudo ia terminar da pior maneira para os demais e para Seoho uma gargalhada verdadeira e onesta.
— quero agradecer a todos os presentes nessa minha festa. — Seoho iniciou seu discurso sorrindo — realmente estou muito feliz de estar presente com vocês nesse lugar, quero agradecer a todos que me ajudaram a me manter de pé. E ao meu noivo. Queria mostrar uma homenagem que eu mandei preparar especialmente a você. Eu te amo viu. — fez o coração com as mãos e assim os planos de Jackson foram revelados.
Cenas dele na cama com Harin, cenas dele falando, áudios e vícios filmados, tudo muito bem montado e exposto. Jackson olhava pálido para Seoho que sorria feliz por sua vitória, mesmo que não visse o olhar dele sabia que tudo estava sendo registrado.
Harin olhava apavorada, parecia que morreria, começou a recuar, e sentir as lágrimas da culpa cair sobre o rosto, ou eram lágrimas de desespero por morar na cadeia em tentativas de suborno e assassinato. Seoho sorria sem ligar para o que ouvia, os gritos e berros estavam sendo abafados já que policiais estavam ali.
— Kim Harin, e Wang Jackson, os dois estão presos por tentativa de assassinato, extorquir e mentira sobre falsos documentos. O senhor tem direito de ficar calado, qualquer coisa que disser será levado para o tribunal.— ambos foram levados para dentro da viatura que estava esperando na frente da casa de Seoho.
— obrigada delegado Junho. — sorriu e o mesmo apertou sua mão.
— imagina meu senhor. Estamos aqui pela justiça — sorriu e assim o que estava em silêncio foi tomado pelas palavras de Keonhee.
— boa noite a todos, acho que devemos uma explicação de tudo que rolou aqui. Pois bem. — suspirou— jovem mestre recuperou sua memória a algumas semanas atrás, e o mesmo havia presenciado a traição de Jackson que de fato dizia ser namorado do Seoho. Porém o verdadeiro namorado dele era eu. Seoho é meu namorado a dois anos atrás, quando o incêndio aconteceu. E por ironia do destino estamos juntos novamente. — seu sorriso brotou — então, tivemos a brilhante ideia de mostrar a todos quem era os que estavam com o Seoho. Por isso, senhora Wang, não culpe Seoho disso. Ele é a vítima traída de seu filho e da companheira dele. — pediu vendo ela acenar, como se já sabia como era o imprestável do filho dela. — mas aproveitando ainda essa noite, queria fazer um pedido grande, e de suma importância a Seoho. — o moreno virou para o mesmo confuso sobre aquele discurso, não entendendo o que o amado estava a falar, keonhee se aproximou de Seoho com o microfone, entregou a Hyeop que segurou lentamente perto de sua boca, se ajoelhou em frente a Seoho, que fora guiado por sua tia, estendendo a mão do menor. — Lee Seoho, meu amor, minha borboleta da esperança, queria dizer em milhões de palavras o quanto eu sou apaixonado por você, porém palavras e nem números falam o quanto eu sinto. Porém, na presença de todos e de sua pouca família, queria aqui de joelhos pedir. — Seoho sentia as lágrimas cair, parecia que já sabia a pergunta mas abusava eternamente sair dos lábios de Keonhee. — aceita se casar comigo? — Seoho surtou ouvindo aquela pergunta, o povo que via assobiava e gritava comemorando, outros batiam palmas pedindo para Seoho aceitar. Esse que juntou as forças do pulmão e gritou.
— SIM! — todos comemoraram alegremente, Keonhee chorando acompanhado de Seoho trocaram as alianças e juntaram seus lábios selando aquele noivado mais lindo do mundo. Seoho não tinha como ficar mais feliz do que já estava, seu rosto mostrava o quanto estava alegre com tudo aquilo, e que agora estava a realizar um de seus maiores desejos, de se casar com o amor de sua vida.
Porém alguém ali não estava feliz, pelo contrário, achou que Jackson seria perfeito para ter seus planos na mão, mas falhando miseravelmente, porém o sorriso não escapou de seus lábios amargos, virando d costas saiu.
— seus dias estão contados Lee Seoho, se eu não vencer, irei te matar junto comigo.
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