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🦋 16- O Amor voltou

— eu também te amo.

Foi aí que o tempo parou, Seoho ouviu a voz ecoar no ambiente em que só se ouvia suas lágrimas, sentiu a mão do mais velho apertar a sua, e suavemente trocar para um carinho. Mas o que ele não estava acreditando era, o que o mesmo havia lhe falado.

— keonhee?— confuso, porém feliz, apertou a mão do mais velho — isso que dissestes é verdade?

— sim, é verdade. Na realidade, eu sempre te amei.— o olhar de Seoho mudou para um confuso, keonhee suspirou, estava na hora de falar a verdade, mesmo que ele não pudesse ver. — jovem mestre, eu preciso ser sincero com você.

— pode falar — Seoho estava nervoso, mas parecia que precisava mesmo ouvir as palavras de keonhee.

— a dois anos atrás, antes do acidente, eu lhe pedi em namoro, naquela boate em que eu lhe convidei, nós sempre fomos ficantes e o quero que tens pintado um campo com uma borboleta amarela no seu ateliê foi o nosso primeiro sexo. — Seoho ficou pasmo, nem ele acreditava naquilo, mas nesse momento duas memórias faziam sentido, e foi nesse exato momento que uma dor horrível o fez gemer, mas o fez cair a fixa que tudo que deixou para trás. Suas memórias haviam retornado.

— por que? Por que se esqueceu de mim keonhee? — keonhee puxou o menor para perto de si, e abraçando ele despejou suas lágrimas.

— eu nunca me esqueci de você jovem mestre. Ou melhor gracinha — Seoho chorava abraçado, como podia tudo aquilo estar acontecendo com sigo — eu fui enganado por dois anos, porém nunca desisti de procurar você. Achei que realmente estivesse morto, e quando descobri que o jovem deficiente que eu iria cuidar era você. A felicidade e a dor me dominaram de uma forma sem igual. Eu estava vendo quem eu amava sendo tratado dessa forma. Eu então descido proteger você, mesmo que eu lhe perdesse. — as lágrimas sobre os olhos de ambos eram pesadas, Seoho nunca pensou o quão seria difícil para seu amado estar assim, e também a dor de ter esquecido desse homem ao qual foi seu verdadeiro amor.

— keonhee, meu amor. Eu nem sei o que dizer depois de tudo o que passamos. Além de eu estarem coma por dois anos, e perder as únicas coisas que mais me importava.

— não tem que se culpar sobre isso. Muito pleo contrário, eu agradeço. Mesmo que você esteja com suas memórias perdidas eu sei que você está vivo. E que agora sabe que eu sou aquele em que te fez ver o céu.

— keon — puxou ele pelo rosto sentindo a textura do mesmo — eu te amo. E eu me lembro perfeitamente de você. Acho que minhas memórias voltaram. E para ajudar eu não lembro de conhecer nenhum Jackson.

— esse filho da — não completou o palavrão — eu vou acabar com ele. Acha que simplesmente vai tirar meu namorado, trair ele e fazer de trouxa. Ah, mas não vai mesmo.

— está tudo bem. Eu nem me preocupo com isso, agora que minhas memórias estão voltando. Só queria que fosse com menas dor, e por isso, quero fazer ele pagar por tudo. Posso não ter recuperado a minha visão. Mas eu recuperei o amor da minha vida e minhas vagas memórias. — sorriu, porém desmanchou assim que lembrou da face de seu pai, e das últimas palavras.

— queria que ele estivesse vivo aqui. Eu ia apresentar você para ele no dia seguinte, quando oficializamos nosso namoro.

— mas meu pai me mandou para os estados unidos. E você entrou em coma— aquilo doeu em Keonhee, como um peso ao qual não sabia nem como carregar.

— somos dois inocente em tudo. Mas não quero ficar assim como um bobo. Eu confiei tanto na Harin, para ela fazer isso comigo. — o jovem abaixou a cabeça e keonhee ergueu a mesma com seus dedos.

— vai ficar tudo bem. Estou com você amor. Mais nada vai importar. Vamos dar um fim nisso tudo. — keonhee pode ver um sorriso brotar sobre o rosto de Seoho, o que lhe fez sorrir também.

— obrigado, de verdade amor. Acho melhor você descansar, eu não vou poder ficar aqui. Mas vou pedir para Hyeop me trazer amanhã — sua voz saiu baixa, e Keonhee não deixou de perceber, levou a mão ao rosto do amado que sorriu com o toque, suavemente trouxe o mesmo para perto e selou seus lábios aos de Seoho, o beijo meio desajeitado começou a ficar necessitado, uma onda de prazer e de saudades preencheu o peito de ambos, assim fazendo suspiros ecoarem como gemidos de arfares entre aquele beijo. Ao se separar, Seoho sentiu que não devia sair do lado dele, agarrou a mão de keonhee, temeroso que aquele fosse seu último beijo, e que dia seguinte tudo aconteceria novamente. As trágicas memórias que os levaram a ficar longe um do outro, agora eram a cicatriz do que lhes fizera mal, keonhee percebeu que o menor estava aflito, e acariciando sua mão que estava firme segurando, transmitiu a ele calma e certeza que amanhã ele estaria ali novamente e nada iria acontecer.

— eu vou ficar bem bebê, eu sou seu guarda costa. Nunca esqueça disso.— Seoho sorriu e se levantou, tendo paz em seu peito ao ouvir a voz do amado proferindo aquilo.

— tenha um bom descanso, e até amanhã amor.

— até amanhã meu bebê, e durma bem. — Seoho saiu do quarto usando a bengala, logo a enfermeira o vê e o ajuda a seguirá a sair do hospital, chegando na saída estava o jovem Hyeop nervoso, nem tanto não havia recebido nenhuma noticia, mas ao ver Seoho sorrindo como um bobo apaixonado, tranquilizou-se em perceber que Keonhee estava bem.

— vamos para casa jovem mestre?— Seoho acenou recebendo a mão dele para o guiar, devagar, os dois andaram em direção ao carro. — senhor, como está o Keonhee?

— ele está bem Hyeop, pode ficar tranquilo. Amanhã voltaremos a ver ele está bem?!— Hyeop concordou, mas estava bem confuso, nem tanto nunca foi comum que Seoho fosse dar tanta atenção a um empregado de seu pai, ainda mais seu guarda costas.

— senhor, sei que não é de minha conta, porém, estou com uma dúvida. O que o senhor e o jovem keonhee tem?— Seoho sorriu em ouvir a dúvida do mais novo, negou de leve.

— assim que eu chegar em casa, podemos falar sobre isso. Não tenho muita segurança aqui fora.— Hyeop estranhou aquele pedido, olhou para todos os lados nervoso, percebendo se poderia ter alguém os vigiando. Porém não era de desconfiar, já que não fazia pouco tempo que eles foram atacados por seres estranhos. Chegando no carro fez questão de esperar o menor entrar e novamente observar se havia alguém os espiando, para enfim entrar no veículo preto e seguir a estrada para casa do menor.

Seoho durante esse percurso, pode sentir o alívio percorrer sobre seu corpo, uma onda de energia calma lhe aliviar, saber que agora suas memórias estavam com sigo, e que lembrava do rosto de seu pai, além do seu namorado Keonhee, porém, sabia que tinha ainda que lidar com todo aquele espetáculo de horrores que era seus dois inimigos da vida. Nesse momento seu o nojo e o desprezo sorrir pra si, quem diria que sua amiga tinha intenções tão cruéis com sigo a esse nível tão cruel, de fazer o mesmo se casar com um homem que nunca viu na vida, sabendo que ele era na realidade seu amante.

Nesse momento tentou desvendar o mistério que havia atrás deles, porém como não conseguia ainda ver estava a ficar mais difícil, o único jeito era usar seus olhos e seus ouvidos para isso, e bem sabia que o único jeito era Keonhee. Suspirou saindo do carro assim que chegaram, hyeop o guiou até o quarto.

— hyeop, certifique se tem alguém nos ouvindo— pediu sentando na beira da cama, já retirando seus sapatos que estavam deixando seus pés doloridos, e as vestes que estavam sujas de sangue.  O mesmo verificou bem e fechou a porta do quarto assim que Seoho ouviu se indireito na cama ficando com a postura reta.

— deu senhor — Seoho suspirou, estava na hora de dizer a verdade mesmo que ela fosse ruim e amarga para si.

— ok, Hyeop eu recuperei boa parte de minhas memórias. E uma delas é do meu acidente a dois anos atrás. Jackson chegou pra mim dizendo ser meu namorado e logo me pediu em noivado. Mesmo sem me tocar. Porém, hoje descobri que na realidade meu verdadeiro namorado estava comigo o tempo todo, aguentando tudo calado. Por que não queria me causar um mal maior devido a perda de memória.

— sério, senhor isso é ótimo. Quem é? Espera é o keonhee?— sua pergunta soou um pouco espantada.

— sim, é o Keonhee, ele é meu verdadeiro namorado, e ficou a cuidar de mim mesmo me vendo noivar com outro. Porém, agora que já sei, preciso descobrir o que Jackson quer ganhar de mim.

— senhor isso é meio óbvio — Seoho ficou confuso.

— o que é óbvio?

— ele está a se casar com o senhor por que seu dinheiro é infinito. Tens muitos bens, se ele se casar com o senhor ele se apodera de tudo. Não seria um romance e sim uma posse. E como o senhor é cego não veria suas artes manhas. E o plano dele daria muito certo. — Seoho ouvindo aquilo, parecia que tudo agora fazia razão. A doce realidade estava sendo jogada na sua cara, e a única coisa que poderia ser feita era impedir de seus planos. Precisava por um fim naquilo antes que fosse tarde de mais, e perdesse tudo, incluindo seu namorado Keonhee.

— assim que o Keonhee sair do hospital, fazemos algo para impedir que ele tenha sua vitória ganha, eu estou com planos para isso, e preciso da ajuda dos únicos em que eu confio.

— pode contar comigo senhor Lee — levemente se curvou. Estava certeiro de dar aquela vitória a Seoho, e mostrar a qualquer um o quão cobra Jackson era. Assim que se retirou, Seoho se deitou sobre a cama, exausto, a cabeça girava de dor, suspiros escapam de seus lábios, estava na hora de começar a por ponto final em tudo. Fechou os olhos sentindo o corpo relaxar, e as memórias daquela noite perfeitamente ocuparem sua cabeça, o sorriso de seu pai fora aquele o último em sua memória, quando sem perceber seu rosto estava sendo coberto pelas lágrimas pesadas, a dor do luto lhe consome e saber que ali sozinho, estava lutando contra leões ao qual não poderia nem se quer ver.

Seu corpo estremeceu quando sentiu a falta daquele abraço, quando sentiu a falta da voz do mais velho lhe repreendendo, porém, as suas últimas lembranças foram exatamente as melhores, ver ele sorrir e aceitar a sexualidade de seu filho. Aquilo fora tudo que mais precisou ver. E nesse momento um choro ocupou o ambiente, e sussurros silenciosos de saudade de ouviu, Seoho só tinha ele, e agora de encontrava só. Keonhee era agora deu porto seguro, era o único que lhe dava forças para levantar do chão.

Enxugou as lágrimas, de vagar levantou- se da cama, caminhando lentamente foi até o seu banheiro, tocando em cada canto para saber onde estavam suas coisas, quando conseguiu chegar a banheira, tomou um belo banho e pode enfim relaxar. Enfim encontrar o seu amor no dia seguinte e o belo sorrir, o belo animado, e saber o quanto sentia falta dele. Mesmo sem saber que era ele, já estava a despertar aquele amor que um dia existiu, e agora estava presente novamente em si. Se ergueu após o banho e se secou, uma onda de energia passou por dentro de si, agora os dias ficariam melhores por que enfim veria novamente, e poderia ficar em seu amado vendo seu semblante feliz. Não só sentir, não só apalpar, mas sim, ver e beijar, saber que aquele é somente seu e de mais ninguém.

Deitou na cama após se vestir, e fechou os olhos sentindo cada músculos seu relaxar, e seu corpo se entregar ao sono com um sorriso nos lábios.

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