🦋 14- Momentos Quentes
A noite para Dongju, estava sendo a mais calma que poderia ser, ou quem sabe a mais tediosa. Seu gêmeo Dongmyeong, estava a fazer seus tipicos jantares em amigos em sua cozinha, já conversando com o namorado Giwook, o que restou num jovem sem nada do que fazer. Respirou fundo isolado em seu quarto, atirado sobre sua cama, longe dos que não eram muito sua companhia, procurou mexer em seu computador e observar a agenda de Seoho na empresa. Porém, uma mensagem de um número desconhecido apareceu em seu telefone. Abrindo a tela e vendo o número desconhecido, viu ali uma mensagem que lhe fez suspirar em ansiedade.
Boa noite Dongju, aqui quem fala é o Leedo, o advogado do Seoho .
É claro que ele sabia quem era, nem tanto havia conversado com sigo durante a semana, apesar que foi apenas um oi.
Como conseguiu o meu número?
Onde mais nos registros do Seoho.
Ah, claro isso é bem óbvio
Queria saber se não quer sair comigo essa noite?!
Sair com você? Hum; sim. Eu aceito.
Perfeito! Passo pra te pegar daqui a uma hora!
Está bem! Até mais !
Até Fofo.
Assim terminou a trica de mensagem, deixando um jovem Dongju animado em uma companhia diferente. Se levantou para de arrumar, nem tanto uma hora passava voando. Foi até deu guarda roupa e escolheu uma roupa bonita e confortável, nem tanto não era dia de trabalho. Vestiu um casaco moletom em uma cor pastel. Optando em cor azul bebê. Colocou uma calda jeans preta, não muito marcada, nem tanto não queria fazer o cara lhe comer com os olhos, e sim gostar de si por sua personalidade, logo se repreendeu por pensar daquela forma.
Colocou um tênis branco e mais algumas jóias, colocou uma lente de contato para não precisar usar seus óculos e pegou documentos e dinheiro para descer as escadas. Chegando de frente com a cozinha, viu a maior zorra que estava e ambos os meninos conversando e se rindo. Negou com a cabeça sobre aquilo e chamou a atenção de Dongmyeong.
— estou indo sair! Não ponha fogo na casa, se não eu vou fazer você rodar a bunda para me dar dinheiro. — o irmão acenou com as mãos.
— tá, tá! Bay pra você — se virou aos amigos e Dongju seguiu a sair da casa para esperar o mesmo no lado de fora. Leedo pontual dentro de uma hora exata estava ele ali. Buzinou em frente a residência, e Dongju abriu saindo da mesma indo para dentro do veículo.
— boa noite meu jovem. Como estás elegante — Leedo sorriu olhando o jovem de cima a baixo, logo fixando seu olhar no mesmo.
— obrigado, você também está lindo. Parecendo um bad boy— gargalhou em tom baixo, deixando Leedo corado dirigindo um veículo, assim que seguiram logo chegaram num bar clube que era justamente uma das construções de Hanseo. Saíram do veículo que deixaram no estacionamento e seguiram para dentro do bar a procura de uma mesa para conversar e beber.
Havia uma perto da janela de vidro, era um lugar com iluminação perfeita, e com a vista para o lado de fora, como o ambiente que olhavam do lado de dentro era luxuoso, as bebidas eram caprichadas. Uma jovem logo trouxe o cardápio, sorridente desejando uma bela noite para o casal, Dongju sem jeito ia negar, mas Leedo fora mais rápido agradecendo. O que deixou um certo jovem constrangido.
— por que concordou?— estava com aquele dúvida e queria saber uma boa resposta. Leedo, que segurava o cardápio a escolher sua bebida, sorriu de canto, abaixando de leve seu cardápio.
— por que eu não me incomodo que os outros pensem que somos namorados. Simplesmente isso.— Dongju queria ter um argumento, mas apenas ficou corado e olhando o cardápio de bebida, Leedo vendo que não haveria uma reação contrária voltou a olhar sua bebida, não demorando muito para escolher, chamou a garosnete e fez seu pedido, numa bebida forte e bem pegada, para dar início aquela longa noite, xion por não gostar muito de bebidas fortes, optou por uma mistura doce, e a mesma anotou em seu bloquinho, retirando- se de perto deles.
E assim os dois ficaram por alguns segundos em silêncio ouvindo a melodia tocada no bar, suave e bonita, tinha de tudo naquele lugar, pista de dança para casais, música ao vivo e até uma sala vip para os que pagavam mais caros e queriam privacidade. Havia também uma porta com uma escada, que levava ao segundo andar do prédio onde ficava os quartos para os momentos mais quentes. E Leedo acabou sorrindo em pensar em um Dongju gemendo seu nome num daqueles quartos.
— o que tanto sorri meu bom homem?— Leedo voltou a atenção para o jovem, agora percebendo o quão Dongju era atraente e bonito. Não tinha como negar aquilo. Simplesmente perfeito.
— em coisas quentes, e sendo minha vítima você — Leedo por ser um advogado acabava sendo um pouco direto em suas respostas. Já que não gostava de enrolação.
— comigo?— queimava o rosto do jovem mais novo, constrangido pelo fato de estar ouvindo aquilo pela primeira vez.
— eu, quero dizer uma coisa pra você Dongju. Eu estou apaixonado por você já faz um tempinho. Dês do momento que começamos a nos encontrar na empresa do senhor Hanseo.— explicou vendo a bebida aparecer e nervoso beber um gole dela. — me vê uma porção de petiscos por favor.— a mesma concordou saindo logo em seguida, Dongju olhava espantado, como poderia um homem que parecia uma obra prima se apaixonar por si.
— por mim? Meu Deus, achei que eu estava louco em pensar que um homem lindo como você nunca ficaria com um mero secretário. Que se veste feito uma criança e é completamente atrapalhado.— bebeu um gole de sua bebida e ficou corado olhando para a outra direção.
— se isso não for obra do destino, já não sei mais nada. Ver o quão esse sentimento é recíproco. Quero então dar início a essa nova etapa de dois seres apaixonados. — pegou a mão do jovem que olhava agora fixo em seus olhos — Son Dongju, aceita namorar comigo?— o mesmo sorriu animado, parecia estar ganhando o maior presente de todos, acenou com a cabeça positivo freneticamente.
— sim! Mil vezes sim — sua animação contagiou Leedo de uma forma sem igual, o mesmo sorriu e beijou a mão do menor, já se mudando de posição e sentando ao lado do jovem iniciando um beijo. Os lábios com gostinho de álcool misturado ao leite condensado e o dele no whisky puro, se misturavam a cada sugada que dava na língua do mesmo. Era um beijo diferente, parecia mágico e vicioso, onde ambos não queria parar, mas a falta de ar de ambos impediu de continuarem e a garçonete com a comida. Os dois ficaram ali a conversar, e jantavam experimentando as porções de cada coisa que tinha na tábua escolhida. E claro que não podia faltar uns leves carinhos de ambos.
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— an, eu não vou. Aguentar mais amor — gemia rouco, sentindo sua entrada apertar, e seu ventre contrair, assim gozando sobre o chão da sala, Ravn continuou a esticar mais umas duas vezes até se desfazer no interior do marido. Assim que ambos sentaram no sofá cansados e satisfeitos com a bela foda, Hwanwoong pode deitar no peitoral do marido e conversar com sigo. — amor, eu tive pensando. Nós já estamos casados a um bom tempo não é?— perguntou e o mais velho acenou concordando.
— sim meu pequeno, por que?— Hwanwoong lhe olhou nos olhos, Ravn percebeu seu brilho no olhar, ele iria pedir algo e agora não imaginava qual seria sua resposta.
— o que acha de crescer a nossa família? Na empresa do senhor Hanseo, existe um orfanato. O que acha de acordarmos um filho?— claro que Hwanwoong temia do jovem negar, de dizer não. Porém, Ravn entendia o pensar do marido, e sabia que realmente eles precisavam de mais um motivo pra estarem trabalhando duro. Nem tanto eles não tinham um herdeiro para tudo aquilo que conquistaram.
— você tem certeza dessa escolha? É uma nova responsabilidade amor. Uma criança precisa de tudo, e nós temos para oferecer?— Hwanwoong olhou o marido carinhoso, e Ravn percebeu que ele estava mesmo pronto para aquele novo desafio.
— tenho sim amor, quero muito ter em nossa casa um bebê, e fazer ele crescer cheio de amor, carinho e educação — sua animação acabou contagiando o moreno maior que rio negando.
— então tudo bem. Podemos ver nessa semana uma criança para nós — Hwanwoong animado abraçou o morrido e voltou a beijar ele com euforia.
— obrigado amor. De verdade muito obrigado — beijou ele mais uma vez e logo se aconchegaram naquele abraço apenas curtindo o silêncio do ambiente e os carinhos. Porém tinham que voltar para o quarto tomar banho, o sono clamava no corpo de ambos. Assim seguiram para o banheiro tomaram seus banho de vestiram e deitaram na cama desejando uma bela noite de sono.
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Os dois após comerem estavam a dançar sobre a pista de dança, tão juntinhos e tão quentes, que não tinha como não ativar suas intimidades, Leedo desejava o corpo de Dongju, e se aproximando do ouvido do menor sussurrou lentamente.
— eu quero você — Dongju se arrepiou, sentindo até sua entrada piscar em anseio, o mesmo sorriu para si numa proposta de aceitação, Leedo pegou sua não, e subindo as escadas procuraram por um quarto aberto, assim que encontraram, Dongju volta a beijar o Leedo. Esse que levou as mãos pelo corpo ainda coberto do jovem, sentindo ele se arrepiar e gemer rouco entre o beijo, foi o levando até uma parede, onde usou a mesma como base e puxou o menor para seu colo, fazendo suas pernas cruzarem em sua cintura.
O beijo a cada segundo se tornava quente e necessitado, uma onda de calor consumia os dois, Leedo sentou na cama fazendo o menor sentar em seu colo e sentir o quão duro estava, Dongju rosnou baixinho sentindo que iria infartar com tudo aquilo. Porém não ia mostrar ser um santinho para Leedo apesar de nunca ter feito aquilo na sua vida.
O jovem retirou a veste de cima dos dois, e começou a beijar do pescoço aos mamilos de Dongju, e o menor para descontar sua onda de prazer rebolava mais em seu membro, o deixando louco de excitação.
— gatinho, como eu quero te fuder, e fazer você gritar— proferiu beijando o pescoço do jovem novamente.
— então né faça seu Leedo. Me faça seu— com essa liberação leedo deitou o jovem sobre a cama, retirou suas vestes de baixo o deixando nu e exposto para si, a verdadeira obra de arte que nenhum pintou descobriu, começou a marcar as coxas do mesmo até chegar em seu membro, onde ele deu umas leves chupadas e resolveu fazer um beijo grego no menor.
Dongju não sabia o quanto aquilo era prazeroso, sentir aquele músculo quente brigando por espaço em seu ânus, era a coisa mais deliciosa do mundo, abrindo as nádegas dava mais espaço para o Leedo fazer seu trabalho. Assim que o preparou com a língua foi a vez dos dedos.
E isso foi um encômodo para ele, porém, a dor logo começou a ser trocada por prazer, e gemendo respondia aos atos de Leedo o informando que já estava pronto. Leedo retirou suas vestes, e sentou na cama, puxou o menor para seu colo e encaixou seu pau na entrada de Dongju, e ajudando o menor começou a fazer ele sentar. O mesmo gemia arrastado, era bem doloroso de primeira, quando estava com todo dentro de si, e esperaram mais alguns minutos, eles iniciaram as estocadas, e Dongju descobriu que aquilo era a coisa mais gostosa do mundo.
Pedia por tapas, por ir mais fundo, por sentir o jovem cada vez mais rápido em sua entrada, até que ambos gozaram juntos, Dongju deitou sobre o peito de Leedo sujo de seu gozo e ficou a esperar a respiração se regularizar. Leedo porém, não tinha acabado aquela noite ainda voltando a estocar o menor que voltou a gemer, assim foram por mais uma duas ou três vezes naquela noite.
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