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🦋 13- Forças para Continuar

O dia seguinte, após o baque de coisas que a mente de Seoho havia recebido, já estávamos no fim de semana, e o mesmo, se encontrava na sua ala particular. Seu ateliê estava agora com telas brancas expostas para começar um novo trabalho. Claro que seria muito complicado, nem tanto Seoho não podia ver a tela e nem sua espessura. Apenas tocando com as mãos podia ver seu limite, e identificando as cores por seus relevos escritos nos plásticos. Então preparado para pintar o que sua mente estava a mostrar, começou a deslizar o pincel preto sobre a tela branca.

Junto com sigo estava keonhee, que lhe acompanhou até ali e prometeram que lhe ajudaria a fazer a pintura sendo seja olhos, porém ele não entendia por que Seoho estava a usar a tinta negra, se nenhum de seus quadros eram escuros, olhando cada movimento seu, parecia que Seoho estava expondo ali os sentimentos ao qual sua cabeça estava cheia e o coração sofria.

Logo a porta foi aberta, fazendo o pincel para seus movimentos sobre a tela, e keonhee olhar para a mesma vendo uma jovem mulher, seus longos cabelos castanhos e sua personalidade carismática.

— oh, perdão atrapalhar vocês. Bom dia Seoho, eu sou a sua psicóloga — ditou com a voz suave, Seoho sorriu voltando a pintar a tela.

— seja bem vinda senhorita — ditou na mesma pose, porém seus dedos desligavam bem o pincel sobre aquela tela.

— muito obrigada, eu sou a doutora Min Yuna, e quero saber como estás sendo sobre a primeira semana depois de tudo que aconteceu. — se sentiu sobre o pufe que tinha ali, e pegou um papel e uma caneta, Keonhee continuava no ambiente, nem tanto desconfiava de tudo e todos.

— foi muito difícil. Não vou mentir — suas palavras ecoam num tom amargurado. — porém, não posso fazer muita coisa.

—  problemas em muita carga?

— se nem duvide.

— já pensou em relaxar a mente ?

— já sim, melhor prática é, pintar.

— excelente escolha Seoho. Como anda seu amor?

— se você está falando do meu sentimento. Eu acho que perdi ele no dia do acidente — proferiu, ao lembrar da terrível traição.

— sabe que pode contar comigo. Além do mais, estou aqui para lhe ouvir .

— sabe doutora. Eu nunca imaginei que o peso de uma traição fosse tão grande. Não pelo fato de meu tio ser o assassino de meu pai e a polícia não acreditar em um cego. Mas, de tua achar que é amado pelo seu noivo. E você ouve todo sexo dele bem debaixo do nariz. — seus dedos pararam de pincelar, ficando parado por alguns segundos.

— com total certeza eu não sei sobre essa dor. Mas sei que se por para fora é bem melhor. Pretende terminar o noivado?

— quero muito, mas a minha cabeça ainda está muito bagunçada, são memórias que eu pedir. E o único que tenho ainda para me apoiar é o meu guarda costa. Sabe quando você perde total confiança nos que estão na sua volta?

— teme que seja um insegurança sua?

— não, eu tenho certeza que não é uma insegurança minha.

— entendi, como está para dormir?— ela anotava algumas palavras na agenda.

— meu sono está sendo bom. Mesmo com todos esses sonhos que me perseguem.

— quer contar um dele? — Seoho abaixou o pincel, sentiu seu corpo tremer, procurou algo que o fizesse ficar longe dos sonhos ao qual sonhava estar sendo ficado, e acordar suado e sujo de seu próprio gozo.

— tem um, que eu vejo uma borboleta azul, ela é linda e voa por um campo. Porém, eu nunca consigo seguir ela. Ao fundo eu ouço a voz de alguém. Alguém a conversar comigo. Ouço um ruído de água. É tudo maravilhoso. — Keonhee ao ouvir aquilo sentiu o catação tremer, e justamente a pintura ao qual seu quadro estava pintado. E foi exatamente naquele local, onde os dois foram para tomarem banho de cachoeira e Seoho havia lhe dado sua virgindade.

Aquilo doeu em seu peito, era um fragmento da memória de Seoho com sigo ao qual estava lhe perturbando os sonhos, além do mais, sua mente estaria mais lúcida se ainda pudesse ver.

— hum, tente ficar no momento que viu ela. Como foi. Entendeu?— Seoho acenou levando o pincel a tinta e voltando a pintar o quadro. — e o que estás a pintar?

— minha angústia. Minhas dores — respondeu frio, quem sabe por que estava tão arrependido do seus passos que nem percebia agir friamente.

— o que aconteceu para o deixar assim senhor Lee — Seoho negou abaixando a cabeça.

— não, essa conversa não estou pronto para ter doutora — ela concordou, e voltou a anotar algo, Keonhee apenas observava, porém estava angustiado o ver daquele forma, como era triste saber que o seu amado estava sofrendo com tantos baques. Tio, amigos, empresas e um noivo falso, tudo estava fazendo aquele anjo começar a arrancar as asas e entrar na escuridão profunda.

— está bem senhor Lee, foi muito boa nossa primeira conversa, voltarei daqui a um mês para saber como você está. Tudo bem?— ele acenou.

— tudo bem doutora, Keonhee acompanhe a médica até a saída por favor.

— sim jovem mestre — pegou abrindo a porta, vendo a enfermeira passar e seguir o corredor com sigo, Keonhee não ousou perguntar o que estava achando de Seoho, seu coração não estava preparado para saber que deu amado estava entrando na depressão. Nem tanto Seoho nunca mostrou um lado escuro, parecia que aquele ser somente havia luz e paz, Hanseo muitas vezes entrava em conflitos com o menor, mas Seoho nunca mostrou odiar ou algo do tipo, aquele homem. Nem tanto chorou muito quando o mesmo partiu, sem ele ao menos poder ver o rosto do pai. Claro que foi melhor, era aterrorizante pensar que Seoho poderia estar com a última imagem do pai desconfigurado.

Assim que ela agradeceu e saiu indo para seu carro pequeno, a viu sumir na estrada, entrou novamente para dentro da casa para ir ver os preparativos do almoço para Seoho, vendo que já estava quase tudo pronto, resolver trazer o mesmo para baixo, subiu as escadas e abriu a porta tendo a dor mais angustiante em seu peito. Seoho estava chorando, chorando como uma criança, suas lágrimas desciam parecendo uma cachoeira. Eram pesadas e total certeza da dor também.

— não chores assim jovem mestre — sua voz acabou saindo falha, segurou os ombros de Seoho, que de imediato se virou e abraçou Keonhee, assim se permitindo chorar mais sobre aquele peito, aquele que um dia foi verdadeiramente um abrigo seu. Keonhee de angustiou mais e queria saber o real motivo de todas aquelas lágrimas. — por favor jovem mestre, me diga, o que está lhe deixando assim?— Seoho mirou seus olhos para Keonhee, como se pudesse ver o os olhos do mesmo, porém acabou fechando ambos.

— eu descobri a traição do Jackson — Keonhee ficou pasmo, tudo bem que havia algo de estranho em Harin e Jackson. Porém, não imaginaria que seria dessa forma.

— traição? Como assim meu mestre?— Seoho engoliu o choro.

— ele e Harin, quem eu achei ser minha melhor amiga, estavam transando no quarto dele. Bem embaixo do meu nariz —  as lágrimas voltaram a cair sobre aquele olhar, Seoho estava acabado com aquilo, porém ele nem imaginava que tudo não passava de uma mentira enganosa e que seu verdadeiro amor estava com sigo. Keonhee puxou o ar, estava determinado a lhe revelar tudo que lembrava sobre ambos quando a porta se abriu revelando Hyeop que viu a cena um tanto fofa e ficou confuso.

— jovem mestre o almoço está pronto— sua sombrancelha alevantou pra cima, em sinal de dúvida — está namorado o jovem mestre senhor Lee — Keonhee negou, porém não soltava Seoho, aquele momento Seoho sentiu o corpo queimar, quem sabe por causa da vergonha, ou por que não sabia que estava tão grudado no mesmo, se afastou devagar, e limpou suas lágrimas.

— eu já estou descendo— respondeu ao jovem que concordou se retirando do local, Hyeop tinha um sorriso vitorioso sobre seus lábios, ele sabia muito bem que os dois tinham a química perfeita. Seoho se levantou do banco procurando nervoso o pano para limpas ar mãos sujas de tintas, mas parecia só derrubar as coisas no chão ficando cada segundo mais nervoso.

— calma jovem mestre. Hyeop é um bobo, não ligue para ele. — colocou sobre as mão de Seoho o pano, e ajudou o mesmo a limpar seus dedos gordinhos e pequenos — está melhor?

— sim, muito obrigado Keonhee, de verdade. — seu sorriso surgiu maior ainda, caminhando com keonhee ambos desceram para o jovem sentar a beira da mesa e comer. Seoho quando ficou sozinho na sala pode se perder em pensamentos, poderia ele estará apaixonado pelo guarda costas. Negou, ele nem se quer conhecia o mesmo, não poderia estar apaixonado.  Respirou fundo comendo, tentando afastar de sua mente qualquer coisa que lhe deixasse mal. Porém, não aconteceu isso, sua mente começou a ter mais um flashback do que aconteceu em sua vida, lhe fazendo ter dores de cabeça. Quando parou de doer, terminou de comer e começou a caminhar em direção a porta. Que dava a sala, e naquele momento sentiu a presença de quem ele menos esperava ali, Jackson.

— amor? É você?— nada se respondeu, confuso Seoho tentou exitar para trás, mas a presença do mesmo vinha cada vez mais pra cima, seria um pesadelo de Seoho ou algo realmente real. A respiração acelerou e Seoho começou a passar mal, a presença do mesmo começou a lhe assustar, quando a voz de um dos seus empregados o trouxe a realidade. Lhe fazendo perceber que não era real, e sim uma visão de algo.

Sentou no sofá começando a ter uma crise de Pânico, o empregado assim que viu correu para chamar keonhee, esse que não demorou segundos com tudo que pudesse acalmar o jovem Seoho tentou sentado ali no sofá, demorou algum tempo quando apenas restou um jovem dormindo sobre seu peito, e ele angustiado em ver o sofrimento do amado. Ele queria tanto poder desabafar com o menor, dizer as verdades que tanto segurava. Porém estava difícil , sabia que se desse mais daquelas palavras Seoho iria desmoronar a um buraco fundo onde ele não conseguiria o salvar. Então seu silêncio ainda era a melhor resposta.

O levou para o quarto, deitou o corpo do mesmo sobre a cama, e lentamente o cobriu, delicado, deixou seus dedos passarem sobre o rostinho claro de Seoho, sentindo o calor do mesmo e a maciez de sua pele, soltou um suspiro quando teve contato com aquele corpo, sabendo que foi o último momento deles, mordendo seus lábios se erguer da cama e saiu do quarto fechando a porta, se encostou nela e fechou os punhos, se cobrando mentalmente por tudo aquilo. Se não fosse ele com aquela ideia idiota de ter o levado a maldita boate nada disso teria acontecido, e Seoho poderia estar bem e quem sabe até casados. Mas tudo ocorreu para que o destino o colocasse no chão, gritasse sabendo que não conseguiria fazer nada para impedir mais do sofrimento de Seoho. Por fim estava sendo um imprestável, e não conseguia proteger o jovem amado de qualquer maneira, se chamando de inútil em todas as línguas possíveis, seguindo em passos tão largos para seu quarto.

Seria bom desistir agora, sair da li e fingir que Seoho não existia mais, que aquele sexo não fora nada, que o jovem morrera naquela noite, pegou sua mochila para seguir ao guarda roupa, e quando pegou as peças para por dentro da mochila e seguir um rumo que não se culpasse mais. Caiu em um choro pesado, não conseguia deixar ele ali. Não ia conseguir abandonar Seoho.

Por que aquilo se tornou tão pesado, por que não conseguia simplesmente dizer adeus e sair, mas a resposta ele sabia sim, Seoho era o amor de sua vida, a razão ao qual infringiu barreiras, e viu ele crescer, agora não ia desistir, não ia jogar tudo pros ares e acabar com o amor que tanto lutou. Ele ia salvar Seoho, mesmo que isso custasse sua vida.

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