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🦋 12- Dores e Fragmentos

Andando devagar, keonhee o guiava por um belo jardim, o aroma das flores que ia preenchendo seu ofato, começará a lhe trazer paz, Seoho imaginava o quanto aquele lugar devia ser lindo, apesar de não lembrar de como são as flores que tinham aquele cheiro. Mas algo lhe surpreendeu quando a borboleta passou sobre sua mente, de suas asas um brilho caia,parecia uma miragem, e que somente seus olhos enxergavam, não podia ir atrás dela, acabaria caindo sobre o chão. Keonhee percebeu sua mudada de atitude, então tentou chamar sua atenção.

— jovem mestre? Aconteceu algo?— ele não respondeu, estava ele submerso em pensamentos novamente.  Errado Keonhee não estava, Seoho estava a começar ter um de seus fragmentos de memória, a borboleta o levava para um desespero. Sua mente gritava sua cabeça começou  a doer. Gritos, fogo, desespero. Seu nome. Seu nome ecoou em sua mente com a mesma voz de Keonhee que o trazia de volta. Seoho ficou leves segundos ainda parado no local, respirando acelerado. — está passando mal?— Seoho voltou a si, e abafando a dor que sentia em sua cabeça negou.

— está tudo bem, vamos?—  seguiu Seoho a caminhar, Keonhee ao seu lado estava muito confuso, porém não ousou se quer falar algo ou reclamar. Seguiram até onde as crianças estavam reunidas para esperar o jovem Seoho. Todas surtaram alegres em ver o mesmo. Keonhee, levou o corpo do Seoho até um pufe, o ajudou a se sentar e ficou ao seu lado, Seoho sorriu, mesmo não podendo ver, ele estava bem alegre com as vozes eufóricas das crianças ao ver ele.— boa tarde crianças!

— boa tarde senhor lee — Seoho gargalhou, achou aquilo tão fofo, era possível ele não surtar com os pequenos.

— eu sou o Seoho, filho do CEO Lee Hanseo. É um imenso prazer vir ver vocês e compartilhar muitas coisas.

— senhor lee— uma voz feminina e baixinha ecoou no local.

— sim meu anjo?

— você não pode mesmo ver a gente?

— não, infelizmente não. Mas, eu tenho certeza que estão lindos e muito saudáveis..

— estão mesmo jovem mestre— Keonhee comentou, também era um amante de crianças, e seu sonho era montar uma família e viver feliz com seu amado. Porém na sua mente séria impossível disso acontecer. Mas quem sabe não.

— senhor Lee, ele é seu namorado?— um menino perguntou olhando para Keonhee, o admirando por ser muito bonito.

— ele é muito bonito senhor Lee.— outra criança comentou, Seoho gargalhou. Keonhee não era seu namorado, mas estava a começar a despertar algo sobre o jovem.

— não, meu namorado não é ele é outra pessoa.— mas de certa forma sua voz saiu arrependida nessa parte,como queria estar a dizer seus sentimentos por Lee Keonhee.

— senhor Lee, é verdade que o senhor sabe pintar? — perguntou outra criança, Seoho acenou positivo.

— sim, eu sou um pintor, e garanto que logo vou voltar a ver e pintar muitas obras — sorriu para responder aquela pergunta, ele tinha confiança de uma esperança sobre voltar a ver, e quem sabe vendo suas memórias voltariam a se encaixar.

— senhor Lee, você ficou assim por causa do acidente na boate?— todos repreenderam o menor por ter tocado naquele assunto, mas para Seoho ficou uma pulga atrás da orelha, já que, nunca tinham falado sobre esse assunto com sigo. Sua cabeça pairou naquele momento, parecia ter uma fraca lembrança do acidente, e os gritos a sua mente voltaram. Tudo começou a se misturar em sua cabeça e um gemido de dor ecoou de seus lábios.

Keonhee segurou o mesmo pelos ombros, tentando o chamar para realidade, mas era um baque surdo, Seoho não conseguia ouvir, penas aquele barulhinho fino e sua mente se misturando com a realidade. Quando que percebeu tudo havia sumido e a voz de Keonhee lhe chamando pelo nome.

— Seoho? Você está bem?— segurou firme no ombro de keonhee, como se buscasse um apoio para se colocar de pé. Keonhee se ergueu, lentamente foi o ajudando a ficar em pé.

— estou bem, eu preciso ir para casa.  Perdão crianças, mas eu preciso ir. Podemos nos ver outro dia, aí eu respondo bem essa pergunta. Tchau.

— tchau senhor lee— todas responderam em uníssono, Keonhee foi o guiando para o carro, de certa forma estava preocupado com Seoho, ele estava agindo estranho, e isso não era nada bom. Guiou ele ao carro e assim que os dois entraram Hyeop os levou para casa. Porém, Seoho não tem um pingo de paz, já na sala de estar dele estava aquele que foi a víbora venenosa e que tentou de todas as formas matar ele e seu pai. Que em segundos tirou a vida do homem.

Quando entraram no ambiente, Keonhee ficou confuso pela figura tenebrosa que se encontrava sentado sobre aquele sofá. Sentindo como se fosse dono do mundo todo, vendo seus pés imundo na mesa de centro. Uma verdadeira má educação. Seoho sentiu o cheiro, porém não sabia quem era, apesar que aquele perfume era reconhecível para si, talvez fosse a mesma fragrância de seu namorado, ou era de alguém que estava na sua casa.

— meu sobrinho querido — se ergueu estendendo os braços — o seu tio chegou para o ajudar com tudo. Eu vou fazer tudo por você.

— tio? Eu não lembro de meu pai ter família, quem é você?—  keonhee na mesma dúvida que Seoho se apressou em ficar de frente com Seoho, já que sua arma não estava com sigo.

— pra de agir assim, eu estava aqui na noite que você sofreu o acidente. Eu vim ver vocês e seu pai. Se me viu no escritório meu filho. — Seoho não lembrava da cena, mas sua mente estava doendo novamente ao lembrar daquela voz. Daquele cheiro ao qual estava lhe fazendo passar mal.

— eu não quero saber. Por favor saia agora — ele gargalhou deixando Seoho assustado, Keonhee não recua nenhum segundo.

— eu já cansei de ser bonzinho. Seoho, quero tudo que pertence a você na minha mão. Entendeu. Eu vim tirar dele aquele dia. E não me importo de tirar de você agora!— foi pra cima em golpes de soco— eu matei aquele velho desgraçado! Eu vou matar você! Eu tentei na maldita boate — calou a boca no momento que um dos punhos de keonhee acertaram sua face,fazendo sua mandíbula doer.

— saia dessa casa agora, ou eu chamarei a polícia — gritou feroz, Choi riu, gargalhando assustador, Seoho recuava, assustado não sabia nem o que estava na sua volta. Parecia que estavam tão perto dele.

— eu não acabei ainda, eu mandarei matar você Seoho assim como eu matei seu pai. Fique você avisado disso — cuspiu no chão e saiu da frente de keonhee, seguindo a passos pesados para a saída, Keonhee limpou um pouco de sangue de seus lábios, já que o infeliz havia acertado um soco em si, Seoho acabou caindo no chão, chorando. Estava tão assustado que nem sabia como reagir a tudo, suas mãos tremiam e sua mente mal conseguia processar tudo, estava confuso, perdido.

— jovem mestre, calma está tudo bem — seus braços fortes abraçam o corpo do menor caído ao seu lado, Seoho encostou seu rosto contra o peito de keonhee e pode começar a se acalmar. Mesmo que não conseguisse entender o que acontecia, Seoho se sentia mais seguro aos braços de keonhee. Agora sabendo da traição, já nem se importava mais com seu noivo, somente em estar com o seu guarda costas.

Parecia que, estar com o jovem  ali, era como se o conhecesse a tanto tempo, e não uma semana. Era como se eles já fossem ligados por algo que nem Seoho se lembrava. Sua mente estava tão vaga, mas saberia reconhecer quando as almas estavam destinadas. Seria ele destino de Lee Keonhee, ou o guarda costa destino seu. 

Keonhee quando viu o mesmo mais calmo, se colocou de pé, erguendo o mesmo que estava ainda assustado, já que estava grudado em suas vestes.

— está tudo bem jovem mestre. Vamos subir, tomar um banho e relaxar ok— a cabeça maneou em concordância, seguindo seu corpo para se direcionar as escadas e subir para o quarto do jovem.

Após isso nenhuma palavra sobre o ocorrido do dia foi falada, Seoho não estava com cabeça para lembrar de todo o peso, chegando sobre seu quarto, Keonhee seguiu para o banheiro deixando o jovem ali no quarto sentado sobre a cama, já começando por partes retirar suas vestes.  Keonhee ficou preocupado, o mesmo parecia um robô agindo lento e sem gestos, era como se ligou no automático e assim seguiu. Quando o mesmo estava nu, que para Keonhee era como a oitava maravilha do mundo, uma escultura pintada a dedo, sem ser tirado ou acrescentado nada. Seoho era esbelto de corpo, tinha coxas grandes e fartas, tinha bunda média e redonda, bem firme para um jovem que nunca fora de ir a academia. Um abdômen semi- definido, completamnete visível os gomos que possuía, além dos braços possuírem músculos, não o deixando um jovem de aparência magricela e baixo. Mas perfeitamente sexy, se Keonhee não fosse auto controlado, estava com sérios problemas naquele momento.

Segurou a mão de Seoho, e lentamente começou o guiar até a banheira, sobre ela, havia derramado produtos que gerariam uma leveza e calmaria sobre aquele corpo ligado no automático, e tenso por tudo que aconteceu. Keonhee, olhou para a intimidade de Seoho, sempre foi de dizer ao amado que mesmo murcho e escondido nas calças ele tinha um membro enorme. Seoho achava fraca disso, e até um dia chegou a ficar de frente ao espelho para saber se era verdade o que o amado dizia.

Ajudou o mesmo a sentar sobre a banheira, lentamente Seoho foi sentindo os músculos amolecerem, e relaxar sobre a água, apoiou a cabeça sobre um estofado que possuía na banheira e fechou os olhos apenas para ouvir o barulho das águas. Keonhee, assim que viu ele relaxado, se levantou e foi saindo do ambiente para o deixar tomar banho tranquilo. Sem ninguém para lhe atormentar.

Saindo do quarto do mesmo suspirou aliviado de possuir seu auto controle, mas assim que veio o ataque de horas atrás, seguiu em direção a sala, já reunindo todos os empregados da casa, contou tudo sobre o ocorrido e olhou para Hyeop.

— tem alguém que possamos contratar que seja confiante para por segurança tanto na empresa do Seoho quanto aqui na casa?— Hyeop ficou a pensar até que lembrou de seu melhor amigo.

— eu sei sim. Ele é bem conhecido pela empresa de segurança profissional dele.

— então contate ele para usar os policiais dele armado na empresa do Seoho e na casa entendeu?

— e pra já! — seguiu a passos rápidos ao carro, e assim seguiu até a empresa de seu amigo. Keonhee soltou um suspiro, e pode seguir até o seu quarto e descansar, agora que a segurança estava reforçada na casa não ia precisar se preocupar com o seu amado sendo ameaçado. Porém seus olhos ainda tinham que estar abertos para aqueles amigos que Seoho tinha, nem tanto Jackson e Harin não eram de confiança.

🦋

Hyeop adentrou na casa do mais novo, Hwang Yunseong, era o amigo de infância do jovem, e dono da maior companhia de segurança de toda a Coreia, seus cabelos castanhos pousaram sobre o sofá da sala quando uma das empregadas anunciou a chegada de hyeop, seu corpo sentiu sobre o sofá olhando o jovem que se aproximava.

— hyeop? Meu amigo a quanto tempo — abraçou o mesmo— o que aconteceu? Por que não me ligou?

— achei que falar com você pessoalmente seria melhor. Keonhee, pediu para mim contratar você, meio que o nosso jovem mestre Lee Seoho está sofrendo ameaças do tio. Esse que disse ser o responsável pela morte do pai de Seoho.

— meu Deus. Lee Hanseo está morto? Aquele homem não fazia mal a uma mosca. Que injusto. — declarou sentando junto ao amigo.

— sim, foi mesmo. Muito injusto. E sabe, precisamos de você. Já que precisa ser alguém de confiança.

— eu vou sim, pode deixar que apartir de amanhã meus melhores homens estarão lá para proteger o jovem Seoho.

— muito obrigado meu amigo— abraçou o jovem sorridente, feliz por conseguir o que tinha prometido a Keonhee, após esse contrato os dois ficaram mais um tempo jogando conversa fora.

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