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🦋 10- Com você é Diferente

— não consigo imaginar que tudo isso ele possuía, por que ele nunca me falou?— agora a dúvida estava presente na cabeça de Seoho, seu pai possuía tudo aquilo, mas nunca se quer contou ao filho, ao menos que havia lhe contado, mas a perda de memória o fizera esquecer de tudo.

— eu não sei ao certo. Se ele falou a você. Pode ter falado, já que ele sempre quis que você assumisse a empresa. E nunca lhe deixou trabalhar para ter dinheiro.— Seoho queria poder lembrar pelo menos de algum momento que tivesse falado com o pai sobre aquele assunto, mas tudo estava entregue ao esquecimento.

— de certo, darei meu melhor para poder guiar o legado dele, onde que eu preciso assinar? — Leedo pegou uma pastinha preta de sua bolsa, e levemente pegou a mão de Seoho.

— como não consegue escrever devido a visão, eu vou usar como assinatura sua digital.

— oh, bem mais prático assim — acabou rindo, keonhee negou achando o jovem bem inocente, Leedo precisou o dedo polegar de Seoho sobre a tinta, e logo levou onde seria a assinatura de Seoho, levemente precisou o dedo só jovem marcando a digital dele sobre a folha.

— muito bem senhor Lee Seoho. Está entregue nessa folha a conta bancária, a senha, a pasta dos documentos das empresas no nome do seu pai, e agora no seu.

— muito obrigado, Keonhee, pode guardar essa pasta para mim?— Leedo ficou impressionado com a confiança que Lee Seoho dava ao jovem guarda costa, Keonhee sabia que aqueles documentos era tudo que o menor tinha, então abriu um local da sala e ali colocou os documentos muito bem escondido, ninguém veria que seria ali, além do mais a câmera não pegava onde ele guardou os documentos do jovem.

— está feito senhor Lee — o moreno menor sorriu concordando e logo se virando para sair da cadeira.

— muito obrigado senhor Kim — estendeu a mão e Kim entendendo se ergueu e ficou na frente do menor apertando sua mão — foi ótimo ter conversado com o senhor — Leedo acabou sorrindo ao ver o sorriso fofo só menor.

— imagina senhor Lee. É um prazer servir a família. Vou me retirar — se curvou e assim se retirou da sala passando pelo corredor onde estava o jovem secretário ajustando alguns papéis, o mesmo corou com aproximação do jovem maior. — foi um prazer conversar com o senhor Son Dongju — se curvou e assim seguiu ao elevador, Dongju sem reação nenhuma simplesmente ficou a olhar as portas se fecharem e Leedo sumir de sua vista.

— meu Deus, o que foi isso?— exclamou Hwanwoong olhando a cena, sorrindo sarcástico.

— eu não sei do que está falando— Dongju endireitou sua postura.

— me poupa Ju, tava na cara que o homem de quase dois metros estava de olhos em você. Ele nem respirou na sua frente — Ravn pronúncia rindo do mesmo.

— como vocês dois são exagerados em — revirou os olhos, mas de certa forma tinha que concordar, Leedo havia chamado sua atenção e achava na sua mente que também poderia ter chamado a dele.

— dongju— sua atenção voltou ao ver o jovem Seoho caminhando em sua direção. — estou seguindo para a empresa do senhor Choi. Tome conta de tudo aqui.— o jovem concordou pondo em suas mãos os papéis.

— sim jovem mestre. Se cuide. Esses são os papéis para o homem assinar.— Seoho concordou e assim seguiu em passos devagar para o elevador, keonhee observava os papéis sobre as mãos de Seoho, o mesmo sentia a textura da folha sobre os dedos.

— sabe me dizer o que está sobre essa folha?— keonhee se aproximou de Seoho onde o jovem pode sentir sua caloria e ainda sentir o peitoral do mesmo bater conta seu braço. Por segundos Seoho sentiu o coração acelerar, sua respiração falhar e subitamente começar a sentir um calor em regiões que nem sabia que podia sentir.

— é a carta de demissão da empresa senhor. Pelo que está aí, eles não compraram com a empresa de seu pai e estão devendo bilhões de wons para ele.— Seoho pigarreou  se afastando do mesmo sem que ele percebesse que estava levemente corado.

— entendi, obrigado Keonhee — agradeceu, mas sua voz saiu falha, Keonhee por segundos não entendeu o motivo do jovem estar daquela forma, mas acabou achando graça de seu amado estar reagindo novamente a si. Porém, era como se tudo voltasse ao início, e aquele disco tivesse que repetir.

Saindo do elevador o guiou até o carro, suavemente o ajudou a entrar, logo entrando também. Assim deram partida a caminho da empresa que pelo visto só estava dando problemas. O caminho até a empresa não tinha demorado muito, quando estavam em frente as portas da mesma, keonhee reparou na exuberância do prédio, bem chamativo, e exagerado de alto. Porém para uma empresa de obras até que construíram um belo prédio.

Em frente havia uma bela moça, seus cabelos longos e ondulados caiam sobre seus ombros suavemente, suas vestes bem ajeitadas e a maquiagem suave mostrava que ela era elegante na simplicidade.

—jovem mestre, eu não vou poder entrar com o senhor — Seoho alterou a respiração.

— por que? Por que não vai?— Keonhee ficou confuso, mas percebeu que ele estava com medo de seguir sozinho.

— por que eu não posso entrar senhor. Mas...— abriu uma caixa, essa que Dongju havia lhe entregado mais cedo quando lhe chamara e suavemente colocou no pescoço do jovem junto do colar de borboleta. Pegou a mão de Seoho e levou até o objeto — se caso meu senhor, algo lhe assuste, lhe deixe nervoso. Ou se fizerem algum mal a você, aperte esse colar e eu venho correndo socorrer você está bem — Seoho acenou com a cabeça em movimentos rápidos de concordância.

— por favor, não demore— Keonhee concordou fazendo um leve carinho sobre as mãos do mesmo, já depositando a bengala .

— eu irei estar lá — Seoho suspirou, e logo caminhou até sentir a mão da jovem a lhe guia para dentro da empresa, Keonhee suspirou, se encostou no carro que o motorista estava sentado.

— você acha que o jovem mestre vai estar seguro lá?— keonhee olhou para o motorista, um jovem bem bonito, seus cabelos castanhos e no pescoço possuía um fone de ouvido.

— não, eu não consigo pensar que ele esteja seguro nem com o cara que diz ser noivo dele— revirou os olhos ao lembrar de Jackson que estava se fazendo de noivo em seu lugar. Era para eles estarem namorando, era para Keonhee estar noivo de Seoho. Porém o destino cruel os separou e fez a doce memória sumir de Seoho, assim como uma folha se perde pelo vento.

— com o senhor Jackson? Eu não confio naquele cara, tenho certeza absoluta que o antigo motorista da empresa saberia que aquele cara pegador não era o verdadeiro namorado do jovem mestre.— negou ríspido, Keonhee olhou confuso.

— o que quer dizer com isso? Aconteceu algo no coma do Seoho?— o jovem olhou para keonhee.

— você é funcionário e não ouve as fofocas? Céus, que mundo você vive? Bom, o antigo motorista disse que o jovem mestre sempre se encontrava com um homem muito mais lindo, e era super carinhoso com ele. Porém quando Jackson apareceu na casa alegando ser o noivo do Seoho. Tudo desandou. Empregadas pediram demissão, o próprio motorista pediu. E eu o senhor Jackson não viu ainda. Sorte sua por ser um homem tão lindo não foi pego por ele — Keonhee olhou espantado, um homem que molestava pessoas poderia fazer coisas piores com o pequeno Seoho, precisava achar um jeito de ele não se casar com o menor, ainda mais se ficasse sabendo de toda a fortuna que Seoho possuía.

Dentro da empresa Seoho chegou na sala de reuniões, a mesma possuía quatro homens dois seguranças na porta, porém Seoho não sentiu que seria uma ameaça aqueles dois. Foi guiado até a cadeira.

— seja bem vindo senhor Lee. És tão jovem, e tão bonito — Seoho sorriu de leve, nem tanto havia presentinho malícia na voz.

— o jovem lorde, deve ter um belo corpo por baixo desses panos que o cobrem — riu rouco o segundo presente ali dentro.

— eu tenho certeza que o assunto abordado aqui não seja sobre isso não é, eu vim para que assinem para mim a carta de separação das empresas senhor Choi.— uma gargalhada ecoou alta assustando levemente o jovem Seoho, o homem se aproximou de Seoho que o mesmo se ergueu para se afastar, porém ele o prendeu deitado na mesa o fazendo se desesperar e tentar se afastar.

— oh, jovem Lee, quem disse que vamos assinar esse contrato de quebra? Vem, tem um papel muito mais interessante para o seguindo assinar — riu pegando o dedo de Seoho, mesmo que ele fizesse força para impedir de ele levar até a tinta. O menor fez força e se soltou do homem mais velho, e tentou se afastar, assim conseguiu agarrar o colar sobre o pescoço e apertar desesperado — vem aqui seu merda — puxou Seoho para a mesa e o estendeu sobre ela, sua coluna estava apoiada sobre a mesma, seus gritos abafados por uma força que prendia seu ar, e sua mão sendo guiada com facilidade para a tinta e o papel.

— ninguém se mexe ou eu atiro — keonhee entrou na sala, em suas mãos possuía uma arma e na do motorista outra, ambos os jovens estavam com olhares mortais. Keonhee que ainda  estava a conversar com o o jovem motorista assim que seu relógio de pulso começou a cobrar viu que era o colar de Seoho apitando, saio do carro gritando ao jovem que queria a arma. Ambos subiram e conseguiram invadir as portas. Nem tanto alguns socos precisou ser trocado com as muralhas que estavam ali. — lentamente o senhor se afaste do Seoho, encoste a mão na cabeça. — o homem sem pensar muito recuou, Seoho se ergueu da mesa chorando, assustado com o que acontecia em sua volta e não podia sequer ver seja herói lhe salvando. O medo estava lhe arrepiando tudo, chegava até se sentir tonto, a ponto que iria desmaiar.Keonhee o pegou pela mão, puxou o Seoho para seu corpo, o menor segurou tão firme que dava até pena de velo daquela forma. Apontando a arma ainda indicava que não acabou o que queriam. — pega esses papéis que estão na mesa aqui, assine de uma vez e entregue ao senhor Lee. Imediatamente — o homem concordou fazendo rápido e logo entregando na mão do motorista — vamos, acabou tudo por aqui. Vem jovem mestre — Hyeop concordou com keonhee, e assim seguiram a sair da sala em passos devagar, Seoho estava tão assustado que chegava a tremer suas mãos sobre seu peitoral — está tudo bem senhor Lee, está tudo bem — proferiu seguindo o a levar o menor.

Entrando dentro do carro, ambos deram a partida seguindo para a casa de Seoho, esse que chorava assustado, Keonhee sentiu um aperto no peito ao velo daquela forma e não poder abraçar ele, nem tanto não queria dizer ainda que ele era seu namorado de verdade e que tudo não passava de uma ilusão. Chegando na mansão, a empregada levou Seoho para seu quarto o auxiliando a se despir e poder tomar um banho relaxante e bem quente.

Quando e fim estava mais calmo, já relaxado sobre sua cama, respirou fundo, Seoho nunca pensou que poderia se sentir tão assustado, com muito medo do que poderia acontecer se o guarda costa não tivesse ido. Sentiu o corpo doer só de lembrar da força do homem sobre si. Não queria mais nem saber de sair aquele dia, se fechou em baixo das cobertas puxando seus fios longos pretos, até ouvir a porta se abrir, e os passos pararem em frente a sua cama.

— jovem mestre?— um alívio percorreu sobre seu corpo ao ouvir a voz do Keonhee no ambiente, começou a se mexer sentindo o frescor do lado de fora da coberta. — está tudo bem?— negou assim que ouviu a pergunta.

— cancele todos os outros compromissos de hoje, incluindo o meu jantar por favor. Eu não quero sair dessa cama mais. Não hoje — Keonhee sorriu, mesmo que milímetros ele sorriu, anotando sobre o tablet.

— deu jovem mestre.

— por favor keonhee, não saia do quarto. Com você me sinto bem.

— comigo? Por que jovem mestre?

— por que com você é diferente.

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